Mais de 2,5 mil escolas vão debater educação, território, gestão e financiamento
As escolas indígenas em todo o país e as comunidades a que pertencem iniciam as aulas este ano com uma agenda diferente. De março a agosto, as 2.517 escolas das aldeias vão preparar a 1º Conferência Nacional de Educação Escolar Indígena, a realizar-se em setembro, em Brasília. O centro do debate é a gestão territorial e afirmação cultural.
O processo preparatório da conferência acontece nas escolas, explica Susana Grillo Guimarães, da coordenação de educação escolar indígena da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad), ao mesmo tempo que os debates reúnem os povos dos 18 territórios étnicos do país. De março a agosto, serão realizadas 17 conferências regionais nestes territórios.
A estimativa da Secad é que a conferência mobilize cerca de dez mil indígenas, entre estudantes, professores, comunidades e organizações distribuídos entre 169 municípios de 24 estados da Federação.
A dinâmica das conferências regionais começa com a leitura do documento-base que tem cinco eixos, seguida de mesa-redonda sobre cada eixo, trabalhos em grupo para análise, alterações e sugestões. A última parte é a aprovação do documento produzido em cada conferência regional.
Eixos – Cinco temas orientam os debates: educação e territorialidade; políticas pedagógicas da escola; ciência pedagógica e a pedagogia indígena; gestão e financiamento da educação; participação e controle social; diretrizes para a educação escolar indígena.
Em março serão realizadas duas conferências regionais: de 10 a 13, em Salvador, para os povos que vivem na Bahia, Alagoas e Sergipe, e de 24 a 27, em Fortaleza, para os povos do Ceará, Paraíba e Pernambuco. O calendário traz as 17 conferências de 2009.
Ionice Lorenzoni
Fonte: MEC
As escolas indígenas em todo o país e as comunidades a que pertencem iniciam as aulas este ano com uma agenda diferente. De março a agosto, as 2.517 escolas das aldeias vão preparar a 1º Conferência Nacional de Educação Escolar Indígena, a realizar-se em setembro, em Brasília. O centro do debate é a gestão territorial e afirmação cultural.
O processo preparatório da conferência acontece nas escolas, explica Susana Grillo Guimarães, da coordenação de educação escolar indígena da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad), ao mesmo tempo que os debates reúnem os povos dos 18 territórios étnicos do país. De março a agosto, serão realizadas 17 conferências regionais nestes territórios.
A estimativa da Secad é que a conferência mobilize cerca de dez mil indígenas, entre estudantes, professores, comunidades e organizações distribuídos entre 169 municípios de 24 estados da Federação.
A dinâmica das conferências regionais começa com a leitura do documento-base que tem cinco eixos, seguida de mesa-redonda sobre cada eixo, trabalhos em grupo para análise, alterações e sugestões. A última parte é a aprovação do documento produzido em cada conferência regional.
Eixos – Cinco temas orientam os debates: educação e territorialidade; políticas pedagógicas da escola; ciência pedagógica e a pedagogia indígena; gestão e financiamento da educação; participação e controle social; diretrizes para a educação escolar indígena.
Em março serão realizadas duas conferências regionais: de 10 a 13, em Salvador, para os povos que vivem na Bahia, Alagoas e Sergipe, e de 24 a 27, em Fortaleza, para os povos do Ceará, Paraíba e Pernambuco. O calendário traz as 17 conferências de 2009.
Ionice Lorenzoni
Fonte: MEC
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