sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Campanha da Fraternidade 2012, Arquidiocese de BH


 
 
 
Arquidiocese de Belo Horizonte, por meio do
Campanha da Fraternidade 2012, da Conferência Nacional dos Bispos do 
Brasil (CNBB), dia 24 de fevereiro às 14h, noChevrolet Hall - 
Av. Nossa Senhora do Carmo, 230 - bairro São Pedro, em Belo Horizonte.

Este ano, a campanha tem como tema “Fraternidade e Saúde Pública” 
e lema: “Que a saúde se difunda sobre a terra”(cf.Eclo 38,8).
 O objetivo geral da Campanha da Fraternidade de 2012 é 
“Refletir sobre a realidade da saúde no Brasil em vista de uma vida saudável,
 suscitando o espírito fraterno e comunitário das pessoas na atenção dos enfermos,
 e mobilizar por melhoria no sistema público de saúde” (p. 12 do Texto-Base).

A Campanha da Fraternidade 2012 ainda apresenta seis objetivos específicos: 

Disseminar o conceito de bem viver e sensibilizar para a prática de hábitos de
 vida saudável.
Sensibilizar as pessoas para o serviço aos enfermos, o suprimento de suas
 necessidades e a integração na comunidade.
- Alertar para a importância da organização da pastoral da Saúde nas comunidades:
 criar onde não existe, fortalecer onde está incipiente e dinamizá-la onde ela já existe.
- Difundir dados sobre a realidade da saúde no Brasil e seus desafios, como sua 
estreita relação com os aspectos socioculturais de nossa sociedade.
- Despertar nas comunidades a discussão sobre a realidade da saúde pública, 
visando à defesa do SUS e à reivindicação do seu justo financiamento.
- Qualificar a comunidade para acompanhar as ações da gestão pública e
 exigir a aplicação dos recursos públicos com transparência, especialmente 
na saúde” (cf. p. 12 do Texto-Base da CF).

Oração da Campanha da Fraternidade 2012

Senhor Deus de amor,
Pai de bondade,
nós vos louvamos e agradecemos
pelo dom da vida,
pelo amor com que cuidais de toda a criação.
Vosso Filho Jesus Cristo,
em sua misericórdia, assumiu a cruz dos enfermos
e de todos os sofredores,
sobre eles derramou a esperança de vida em plenitude.
Enviai-nos, Senhor, o Vosso Espírito.
Guiai a vossa Igreja, para que ela, pela conversão
se faça sempre mais, solidária às dores e enfermidades do povo,
e que a saúde se difunda sobre a terra.
Amém.


Arquidiocese de Belo Horizonte 
Setor Social da Região Nossa Senhora Aparecida

Lançamento do Sistema de Indicadores do Nossa BH




O Movimento Nossa BH e a Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis,
 com apoio da Câmara dos Vereadores de Belo Horizonte e da Fundação Avina, 
convida a população de BH para o lançamento do Sistema de Indicadores da Cidade,
 que será realizado no dia 6 de março de 2012, de 19 às 21 horas, no Plenário Amynthas 
de Barros da Câmara Municipal de Belo Horizonte, na Av. dos Andradas, 3.100,
 Bairro Sta Efigênia (BH/MG).


Na ocasião apresentaremos o Programa Cidade Sustentáveis, que oferece aos candidatos
 uma agenda completa de sustentabilidade urbana, um conjunto de indicadores associados 
a esta agenda, enriquecida por casos exemplares nacionais e internacionais como
 referências a serem perseguidas pelos gestores públicos municipais.


Convide seus amigos, sua associação de bairro, seu candidato. 


Juntos vamos conhecer BH radicalmente! 



Lançamento do Sistema de Indicadores do Nossa BH 


Data: 06/03/2012

Local: Câmara Municipal de Belo Horizonte, na Av. dos Andradas, 3.100,
 Bairro Sta Efigênia (BH/MG)


Saiba mais sobre o Sistema de Indicadores clicando aqui 


Entenda o Programa Cidades Sustentáveis e faça parte dessa agenda - Acesse: www.cidadessustentaveis.org.br


O Movimento Nossa BH é contra spams. Se não quiser receber mais nossas comunicações, 
envie um email paracomunica@nossabh.org.br 

Prêmio Agente Jovem de Cultura


As inscrições do Prêmio Agente Jovem de Cultura foram prorrogadas até 29 de fevereiro, o que vai permitir a participação de um maior número de jovens.

O Agente Jovem de Cultura vai reconhecer 500 jovens entre 15 e 29 anos, em todo o Brasil, que atuam e trabalham em suas comunidades com ações culturais nas categorias de comunicação, articulação e mobilização cultural; cultura e tecnologia; pesquisa, acervo e diálogos intergeracionais; formação cultural; produção e expressão artística e cultural; intercâmbios e encontros culturais; cultura e sustentabilidade.
A iniciativa é desenvolvida pelo Ministério da Cultura, por meio da Secretaria de Cidadania Cultural, em parceria com a Secretaria Nacional de Juventude, vinculada à Secretaria-Geral da Presidência da República, e dos Ministérios da Saúde e do Desenvolvimento Agrário.
De acordo com o edital do Prêmio, lançado no dia 12 de dezembro, durante a 2ª Conferência Nacional de Juventude, podem participar brasileiros natos ou naturalizados e estrangeiros que residam no país há mais de três anos. Ao todo, serão investidos R$ 5 milhões para concessão de prêmios de R$ 9 mil para cada iniciativa selecionada.
Segundo a secretária nacional de Juventude, Severine Macedo, esse edital foi lançado em um momento importante, quando a juventude se articula para conquistar e garantir direitos culturais, e reconhecem que a cultura é um direito fundamental de toda a juventude brasileira.
Já a secretária de Cidadania Cultural do MinC, Márcia Rollemberg, destaca que é importante identificar e valorizar o que vem sendo feito por jovens que trabalham com a cultura no Brasil e ao mesmo tempo conhecer esses jovens, suas demandas e como podem interagir com os Programas Cultura Viva e Brasil Plural. "Esse prêmio é o primeiro passo de um processo de ação mais ampla e permanente, que vai envolver trabalhos de fortalecimento da formação do agente jovem de cultura, incluindo bolsas de formação, em parceria, também, com o Ministério da Educação", diz a secretária.
Jamesson Jackson
Secretaria Nacional de Juventude
Secretaria-Geral da Presidência da República

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

De sujeitos e relações sociais.

 

“O maior capital deste mundo: as palavras e o conteúdo delas. As palavras são e formam conhecimentos que nos permitem manter, respeitar e transformar este mundo”. (Fabio Savatin)
            Avançamos muito na qualificação de nossas relações sociais e interpessoais. Aprendemos, com muito esforço e dedicação, a nos relacionar de forma mais democrática e mais dialógica, mas ainda convivemos com práticas que tentam impedir que, de forma autêntica e autônoma, as pessoas possam decidir, falar e viver a partir de suas escolhas, de suas possibilidades de autodeterminação. Por isso mesmo, ainda temos muito a aprender na perspectiva do respeito e consideração de uns para com os outros, tendo em vista uma sociedade mais democrática. Como sujeitos sociais, vamos fazendo parte do mundo, pelas relações de autonomia e interdependência.
            O nosso maior capital social são as palavras. As palavras expressam a nossa forma de ver, crer, encarar e viver a vida pessoal, como também a vida comunitária. Como sempre expressam conceitos, as palavras precisam de vigilância social para que não reforcem preconceitos ou ideários que não colaboram com a qualidade da vida social que queremos ou desejamos. Porque vivemos em permanente conflito e tensão pela hegemonia das ideias, sempre corremos riscos com as armadilhas da instrumentalização, como escreve Rosa Clara Franzoi, em artigo Decidir com Liberdade (Rev. Missões, Ano XXXIX, Jan/Fev 2012): “Hoje o ser humano é incrivelmente instrumentalizado. A pessoa é usada e levada a agir com a cabeça dos outros. Na instrumentalização a pessoa é vista como peça que se descarta quando perde a utilidade. Se isto acontece com todos, as maiores vítimas são os jovens”.
            A coerência entre o que falamos e vivemos é sempre o nosso maior trunfo para sermos respeitados diante dos demais. Manter a coerência é um dos maiores desafios da vida social, diante das inúmeras situações que estão sempre a nos exigir posicionamentos, por vezes em situações muito adversas. Por isso mesmo, quanto maior for a nossa incidência na vida social, seja como líderes ou representantes de categorias ou instituições ou como representantes eleitos, mais seremos observados e cobrados pelo exercício da coerência. Aqueles ou aquelas que não compreenderem esta condição terão muitas dificuldades em exercer liderança.
            Para ser sujeito social precisamos de uma condição essencial: a liberdade de comunicar. Por isso mesmo, a comunicação precisa ser democratizada em todos os sentidos, meios e possibilidades, sobretudo para aqueles e aquelas que não tem voz, portanto, impedidos de falar. Não há razões para temer os que de forma autêntica e autônoma, decidem falar e viver a partir de suas escolhas, de suas possibilidades de autodeterminação.
            Todos nós, ao tornarmos nossos posicionamentos públicos, assumimos o risco de sermos cobrados pela nossa coerência. Todos nós, ao respeitarmos as ideias e ideários dos outros, estaremos colaborando para a sua emancipação pessoal e social. Todos nós, ao confrontarmo-nos com os diferentes pensamentos, estamos aperfeiçoando a nossa condição de sujeito social. Cada um, a seu modo e a seu tempo, deve ter a oportunidade de se dizer e, ao se dizer, ter a oportunidade de viver de forma autêntica, autônoma e cidadã.
(Nei Alberto Pies, professor e ativista de direitos humanos, pies.neialberto@gmail.com)

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Feira Saberes e Sabores de Moeda



Próxima (3a. edição)
Feira dos Saberes e Sabores de Moeda

Dia 11 de Fevereiro de 2012 (sábado)
De 9h as 16h
Na rua do Comércio s/n Centro - Moeda-MG (a 60km de BH)
Informações e fotos das edições anteriores: http://ecovidasaomiguel.org/?page_id=282

Realização: Instituto de Permacultura EcoVIDA São Miguel.