Instituto Brasileiro de Culturas Internacionais - MG e Jornal Aldrava Cultural divulgam:
Conferência para alunos do Colégio Sagrado Coração de Maracena, Espanha.
Todos os relatos em:
http://www.jornalaldrava.com.br/pag_noticias.htm
Programa na TV de Maracena:
http://www.maracena.tv/2febrero/exposicioninternacional.htm
http://www.jornalaldrava.com.br/pag
Conferência para alunos do Colégio Sagrado Coração de Maracena, Espanha.
Todos os relatos em:
http://www.jornalaldrava.com.br/pag_noticias.htm
Programa na TV de Maracena:
http://www.maracena.tv/2febrero/exposicioninternacional.htm
http://www.jornalaldrava.com.br/pag
Presença do Secretário de Cultura de Maracena José Luis Bazoco Castillo (1º a esquerda) e do Prof. Jesús Alvarez Lara
Deia Leal profere conferência
Deia Leal profere conferência
Momento em que Deia Leal fala de sua tela "Revolta da Mata" exposta ao fundo
Deia Leal, Jesús Cardenete (Curador da Exposição) e o Prof Prof. Jesús Alvarez Lara
Doação de livros aldravistas para O Colégio Sagrado Coração
Jesús Cardenete (Curador da Exposição)
J. B. Donadon-Leal e Deia Leal
Participantes da conferência em frente à tela "Revolta da Mata" de Déia Leal
Todos os presentes receberam a edição 74 do Jornal Aldrava Cultural
Fotos de J. B. Donadon-Leal
Conferência para Alunos do Ensino Fundamental
Meus Processos Criativos na Pintura e Na Poesia
(Obs.: a conferência foi lida em espanhol)
Meu nome é Andréia Aparecida Silva Donadon Leal, de nome artístico Déia Leal. Nasci em Itabira- MG, cresci em Santa Bárbara- MG e atualmente vivo na cidade histórica de Mariana – Minas Gerais – Brasil. Passei boa parte da infância na cidade de Itabira. Lembro que levei uma repreensão dos meus pais, porque pintei parte da parede do quarto com desenhos de casinhas e portais. Pegava batom e pedaços de giz de cera ou pedaços de giz colorido das professoras para desenhar. Pintei também parte do muro e paredes da escola, depois tive que limpar para aprender a não rabiscar as paredes de estabelecimentos públicos e das casas. Esse foi meu primeiro contato com a pintura: na escola. Depois com a professora de educação artista, irmã Juliana, aos 11 anos de idade, com inúmeras aulas gratuitas em seu ateliê aos sábados. Outras aulas
na Casa de Cultura de Santa Bárbara, depois com os artistas plásticos: Camilo Leal e Mário Donadon. Artistas que fazem parte de um grupo que se chama Aldravismo – corrente que divulga artes visuais e literatura no estado de Minas Gerais.
Minha primeira participação em certame de artes plásticas foi no Concurso Internacional de Artes Plásticas “Compositor Antonio Gualda”, promovido pela Associação Cultural “Valentin Ruiz Aznar” no ano de 2006, e obtive o 3° prêmio. Daí começou a ampliação do processo e criações artísticas que se aprimora com o curso de Pós-graduação em Artes Visuais na cidade de Belo Horizonte – capital de Minas Gerais. Fiz também ilustrações de histórias de livros infantis sobre o Meio Ambiente e história das estrelas. Realizo um trabalho voluntário no processo de incentivo a leitura e produção literária com crianças de escolas públicas. Tenho os seguintes livros publicados: Cenário
Noturno (poesias), Nas Sendas de Bashô (haicais) e em fase de diagramação: Contos: Flora, amor e demência e para ser lançado “Cacos de Luz” (infanto-juvenil)
Desenvolvi uma técnica de produção artística que toma por base a apresentação de pequenas porções de uma paisagem. Para representar um jardim, não é preciso pintar um jardim inteiro, com suas passarelas e seus canteiros; basta apresentar uma flor em um espaço que chamarei de jardim. Para representar o lugar onde moro, Minas Gerais, que fica na região sudeste do Brasil, que é uma província (Estado), onde se desenvolve a atividade de mineração de ferro, ouro, bauxita e onde há muitas cavernas naturais, basta eu apresentar a abertura na terra, ou entrada de minas ou de cavernas. Esse processo de produção artística é o processo metonímico. Cada pedacinho é uma metonímia do conjunto, uma porção, uma representação. É esse olhar parcial, de pedaços que representam
os conjuntos, que eu chamo de aldravismo – uma forma de fazer arte e poesia com metonímias. O nome aldravismo vem de aldrava, um pêndulo de ferro preso nas portas, com o qual se bate nas portas para chamar quem está dentro da casa para abri-la. As aldravas eram usadas nas casas antigas de Minas Gerais. Por analogia, um grupo de poetas de Minas Gerais utilizou-se desse nome (aldrava) para representar a poesia que bate nas portas da imaginação – com um pequeno utensílio preso à porta (uma metonímia de porta) é possível abrir uma porta.
Além disso, como decidi fazer uma arte em que não é preciso representar as paisagens tal como elas aparecem na natureza, apresento nas telas suas lembranças; não preciso também desenhá-las, como se fossem fotografias. Por isso, minha arte também não tem desenhos. Eu pinto fazendo manchas que lembram essas porções (minas, cavernas, pessoas) que representam paisagens
completas.
Aproveitei minha experiência de ilustradora de trabalhos escolares e desenvolvi minha técnica de esboçar imagens apenas com manchas, sem que tenha a necessidade de traçar contornos. Assim a imagem sugerida passa a fazer parte do conjunto, integra-se à paisagem global e provoca a imagem desse conjunto. Minha temática recorrente é a representação de manchas dos conteúdos emaranhados do continente mineiro ou vice-versa e perfurações no solo em ordenação de jogos de profundidade com perspectivas sobrepostas e aberturas para esconderijos ou fugas sob teias emaranhadas. A composição resulta em imagens sobre telas em acrílica e óleo com algumas intervenções de cordas, numa insinuação de temas em movimentos até que narrativas surjam da explosão de cores na instauração de possibilidades de significação e de sentido.
A tela Revolta da Mata é um exemplo disso. Um trecho de floresta é apresentado, sem definição de um espaço específico, mas esboçando uma floresta machucada, ferida. Os pontos vermelhos e escuros da tela representam essas feridas. A revolta – o conceito básico e gerador dos conceitos possíveis dele derivados – explode nas metonímias das cores: vermelho que se derrama em claras manchas de sangue e negro que se sobrepõe como eras que buscam cobrir a floresta ferida. Ambas as ações sufocam a floresta: a ação mineradora é devastadora e põe agonizante a mata; as heras igualmente sufocam as árvores em sua ação parasitária, numa espécie de suicídio em razão da impotência ante a ação homicida da mineração. A obra Revolta da Mata pertence a uma coleção intitulada Emaranhaminas, essa tela revela a agonia da mata mineira carcomida pela exploração humana, especialmente
pela ação mineradora.
O tema é atual e visível na região mineira, entre Itabira, Santa Bárbara e Mariana. O tema é universal, uma vez que a preocupação com a preservação da natureza e o combate ao efeito estufa é cada vez mais presente nas ações educativas de todos os povos e dialoga com os discursos preservacionistas. A Revolta da Mata é um grito de alerta, é uma oração de súplica, ao mesmo tempo em que se faz réquiem à floresta martirizada.
Contrário a todas as tendências extrativistas o verde ainda resiste vivo e respira, desejando sobreviver, como faz grande parte das espécies nativas desse semi-serrado que agoniza no inverno prolongado sem chuvas para rebrotar na primavera.
Na poesia apresento alguns roteiros visuais para uma abordagem do meu mundo, do meu olhar. Privilegio mais os olhos que observam imagens que muitas pessoas não vêm mais por causa do automatismo e da correria da vida diária. Gosto de me aventurar e caminhar pelas imagens para escrever poesia, contos e crônicas. Minha paixão pelo cenário noturno é algo encarnado no processo de criação, construção e invenção de minhas idéias no limiar da imaginação poética e plástica. Falar de poesia não é tarefa fácil, ao contrário de ler, pois nem sempre ela é construída pautada pela lógica da prosa e nunca vamos agradar a todos os leitores e espectadores. Cenário Noturno é um cenário de letras na escura noite do sentido, no qual navego ou me lanço nos palcos da insônia, desejo, medo, razão, loucura, passando por caminhos e trilhas num universo temporal e universal. No início do
livro, uma sensação de estranhamento ocorrerá por parte do leitor, por certas associações inesperadas. O caminho da leitura vai revelando atalhos que se consolidam por meio de imagens inesperadas quanto às primeiras associações. Minha poesia tem um ritmo próprio, quase falado. É uma poesia para ser declamada como se tivesse conversando com alguém, ou contendo uma narrativa, uma história, às vezes triste,às vezes uma aula, às vezes um conselho bom.
Deia Leal e J.B. Donadon-Leal participam do programa Granada es Arte na
Rádio Maracena, FM, 97.6.
O Programa Granada es Arte é produzido e apresentado por Jesús Carlos Cardenete.
O Programa Granada es Arte foi criado por Cardenete em 1999 e desde o início é dedicado à difusão e discussão das artes plásticas. Em convênio com a coordenação da Associação Valentín Ruiz Aznar, Cardenete dedicou nesta terça-feira, às 11 horas, o programa à divulgação da arte brasileira, tendo como destaque a artista plástica Déia Leal, que falou de sua trajetória na produção artística e literária. No programa de uma hora, Cardenete também conversou com J. B. Donadon-Leal que falou da poesia aldravista, da produção literária mineira, especialmente dos poetas do Jornal Aldrava Cultural e da influência do aldravismo na arte de Déia Leal. Déia Leal brindou os ouvintes com a leitura de um poema seu em português, a pedido de Cardenete, que em seguida declamou um poema da artista brasileira em espanhol. Participou ainda a brasileira de São Luiz, Maranhão, Rose
Brandão, moradora de Maracena há 12 anos, que também conversou com os artistas do Jornal Aldrava Cultural.
Deia e J. B. destacaram a participação dos poetas do Jornal Aldrava Cultural em projetos de letramento e alfabetização com crianças de escolas públicas de Mariana.
Além disso, Deia e J. B. parabenizaram as autoridades locais pelo projeto de acessibilidade desenvolvido em Granada e Maracena, de ruas históricas com paralelepípedos e blocos de pedras fixados de forma regular que permitem a qualquer pessoa uma circulação segura, seja de cadeirantes ou idosos; além de faixas de pedestres para travessias, que são respeitadas pelos motoristas.
Os participantes do programa Granada es Arte ainda falaram da diversidade cultural brasileira, da música rica em ritmos e tendências, da valorização da identidade brasileira na arte, na moda e na culinária..
No final do programa, Cardenete agradeceu muito a partcipação dos
brasileiros e destacou que as portas de Maracena estão abertas para os artistas brasileiros. Deia e J. B. agradeceram oportunidade de participarem de um programa cultural em rádio espanhola e convidaram Cardenete a ir a Mariana, dizendo que o Minas Gerais o recebrá de braços abertos.
na Casa de Cultura de Santa Bárbara, depois com os artistas plásticos: Camilo Leal e Mário Donadon. Artistas que fazem parte de um grupo que se chama Aldravismo – corrente que divulga artes visuais e literatura no estado de Minas Gerais.
Minha primeira participação em certame de artes plásticas foi no Concurso Internacional de Artes Plásticas “Compositor Antonio Gualda”, promovido pela Associação Cultural “Valentin Ruiz Aznar” no ano de 2006, e obtive o 3° prêmio. Daí começou a ampliação do processo e criações artísticas que se aprimora com o curso de Pós-graduação em Artes Visuais na cidade de Belo Horizonte – capital de Minas Gerais. Fiz também ilustrações de histórias de livros infantis sobre o Meio Ambiente e história das estrelas. Realizo um trabalho voluntário no processo de incentivo a leitura e produção literária com crianças de escolas públicas. Tenho os seguintes livros publicados: Cenário
Noturno (poesias), Nas Sendas de Bashô (haicais) e em fase de diagramação: Contos: Flora, amor e demência e para ser lançado “Cacos de Luz” (infanto-juvenil)
Desenvolvi uma técnica de produção artística que toma por base a apresentação de pequenas porções de uma paisagem. Para representar um jardim, não é preciso pintar um jardim inteiro, com suas passarelas e seus canteiros; basta apresentar uma flor em um espaço que chamarei de jardim. Para representar o lugar onde moro, Minas Gerais, que fica na região sudeste do Brasil, que é uma província (Estado), onde se desenvolve a atividade de mineração de ferro, ouro, bauxita e onde há muitas cavernas naturais, basta eu apresentar a abertura na terra, ou entrada de minas ou de cavernas. Esse processo de produção artística é o processo metonímico. Cada pedacinho é uma metonímia do conjunto, uma porção, uma representação. É esse olhar parcial, de pedaços que representam
os conjuntos, que eu chamo de aldravismo – uma forma de fazer arte e poesia com metonímias. O nome aldravismo vem de aldrava, um pêndulo de ferro preso nas portas, com o qual se bate nas portas para chamar quem está dentro da casa para abri-la. As aldravas eram usadas nas casas antigas de Minas Gerais. Por analogia, um grupo de poetas de Minas Gerais utilizou-se desse nome (aldrava) para representar a poesia que bate nas portas da imaginação – com um pequeno utensílio preso à porta (uma metonímia de porta) é possível abrir uma porta.
Além disso, como decidi fazer uma arte em que não é preciso representar as paisagens tal como elas aparecem na natureza, apresento nas telas suas lembranças; não preciso também desenhá-las, como se fossem fotografias. Por isso, minha arte também não tem desenhos. Eu pinto fazendo manchas que lembram essas porções (minas, cavernas, pessoas) que representam paisagens
completas.
Aproveitei minha experiência de ilustradora de trabalhos escolares e desenvolvi minha técnica de esboçar imagens apenas com manchas, sem que tenha a necessidade de traçar contornos. Assim a imagem sugerida passa a fazer parte do conjunto, integra-se à paisagem global e provoca a imagem desse conjunto. Minha temática recorrente é a representação de manchas dos conteúdos emaranhados do continente mineiro ou vice-versa e perfurações no solo em ordenação de jogos de profundidade com perspectivas sobrepostas e aberturas para esconderijos ou fugas sob teias emaranhadas. A composição resulta em imagens sobre telas em acrílica e óleo com algumas intervenções de cordas, numa insinuação de temas em movimentos até que narrativas surjam da explosão de cores na instauração de possibilidades de significação e de sentido.
A tela Revolta da Mata é um exemplo disso. Um trecho de floresta é apresentado, sem definição de um espaço específico, mas esboçando uma floresta machucada, ferida. Os pontos vermelhos e escuros da tela representam essas feridas. A revolta – o conceito básico e gerador dos conceitos possíveis dele derivados – explode nas metonímias das cores: vermelho que se derrama em claras manchas de sangue e negro que se sobrepõe como eras que buscam cobrir a floresta ferida. Ambas as ações sufocam a floresta: a ação mineradora é devastadora e põe agonizante a mata; as heras igualmente sufocam as árvores em sua ação parasitária, numa espécie de suicídio em razão da impotência ante a ação homicida da mineração. A obra Revolta da Mata pertence a uma coleção intitulada Emaranhaminas, essa tela revela a agonia da mata mineira carcomida pela exploração humana, especialmente
pela ação mineradora.
O tema é atual e visível na região mineira, entre Itabira, Santa Bárbara e Mariana. O tema é universal, uma vez que a preocupação com a preservação da natureza e o combate ao efeito estufa é cada vez mais presente nas ações educativas de todos os povos e dialoga com os discursos preservacionistas. A Revolta da Mata é um grito de alerta, é uma oração de súplica, ao mesmo tempo em que se faz réquiem à floresta martirizada.
Contrário a todas as tendências extrativistas o verde ainda resiste vivo e respira, desejando sobreviver, como faz grande parte das espécies nativas desse semi-serrado que agoniza no inverno prolongado sem chuvas para rebrotar na primavera.
Na poesia apresento alguns roteiros visuais para uma abordagem do meu mundo, do meu olhar. Privilegio mais os olhos que observam imagens que muitas pessoas não vêm mais por causa do automatismo e da correria da vida diária. Gosto de me aventurar e caminhar pelas imagens para escrever poesia, contos e crônicas. Minha paixão pelo cenário noturno é algo encarnado no processo de criação, construção e invenção de minhas idéias no limiar da imaginação poética e plástica. Falar de poesia não é tarefa fácil, ao contrário de ler, pois nem sempre ela é construída pautada pela lógica da prosa e nunca vamos agradar a todos os leitores e espectadores. Cenário Noturno é um cenário de letras na escura noite do sentido, no qual navego ou me lanço nos palcos da insônia, desejo, medo, razão, loucura, passando por caminhos e trilhas num universo temporal e universal. No início do
livro, uma sensação de estranhamento ocorrerá por parte do leitor, por certas associações inesperadas. O caminho da leitura vai revelando atalhos que se consolidam por meio de imagens inesperadas quanto às primeiras associações. Minha poesia tem um ritmo próprio, quase falado. É uma poesia para ser declamada como se tivesse conversando com alguém, ou contendo uma narrativa, uma história, às vezes triste,às vezes uma aula, às vezes um conselho bom.
Deia Leal e J.B. Donadon-Leal participam do programa Granada es Arte na
Rádio Maracena, FM, 97.6.
O Programa Granada es Arte é produzido e apresentado por Jesús Carlos Cardenete.
O Programa Granada es Arte foi criado por Cardenete em 1999 e desde o início é dedicado à difusão e discussão das artes plásticas. Em convênio com a coordenação da Associação Valentín Ruiz Aznar, Cardenete dedicou nesta terça-feira, às 11 horas, o programa à divulgação da arte brasileira, tendo como destaque a artista plástica Déia Leal, que falou de sua trajetória na produção artística e literária. No programa de uma hora, Cardenete também conversou com J. B. Donadon-Leal que falou da poesia aldravista, da produção literária mineira, especialmente dos poetas do Jornal Aldrava Cultural e da influência do aldravismo na arte de Déia Leal. Déia Leal brindou os ouvintes com a leitura de um poema seu em português, a pedido de Cardenete, que em seguida declamou um poema da artista brasileira em espanhol. Participou ainda a brasileira de São Luiz, Maranhão, Rose
Brandão, moradora de Maracena há 12 anos, que também conversou com os artistas do Jornal Aldrava Cultural.
Deia e J. B. destacaram a participação dos poetas do Jornal Aldrava Cultural em projetos de letramento e alfabetização com crianças de escolas públicas de Mariana.
Além disso, Deia e J. B. parabenizaram as autoridades locais pelo projeto de acessibilidade desenvolvido em Granada e Maracena, de ruas históricas com paralelepípedos e blocos de pedras fixados de forma regular que permitem a qualquer pessoa uma circulação segura, seja de cadeirantes ou idosos; além de faixas de pedestres para travessias, que são respeitadas pelos motoristas.
Os participantes do programa Granada es Arte ainda falaram da diversidade cultural brasileira, da música rica em ritmos e tendências, da valorização da identidade brasileira na arte, na moda e na culinária..
No final do programa, Cardenete agradeceu muito a partcipação dos
brasileiros e destacou que as portas de Maracena estão abertas para os artistas brasileiros. Deia e J. B. agradeceram oportunidade de participarem de um programa cultural em rádio espanhola e convidaram Cardenete a ir a Mariana, dizendo que o Minas Gerais o recebrá de braços abertos.
Cardenete entrevista Deia Leal e J. B. Donadon Leal - Radio Maracena, 97,6FM
Cardenete entrevista Deia Leal e J. B. Donadon Leal - Radio Maracena, 97,6FM
Cardenete recebe de Deia Leal uma camisa de Mariana e Minas Gerais
Deia Leal recebe prêmio de artes plásticas na Espanha
O evento de entrega do primeiríssimo lugar do Concurso de Artes Plásticas Compositor Antonio Gualda - 2008 ocorreu em Maracena (Espanha), Região Metropolitana de Granada, no dia 06 de fevereiro de 2009, às 20 horas, na Sala de Exposições da Prefeitura de Maracena.
As Exposições das telas premiadas no Concurso de Artes Plásticas Compositor Antonio Gualda - 2008 (in memorian a Lucia Martinez) estarão abertas até 26 de fevereiro de 2009 na Sala de Exposições da Prefeitura de Maracena e na Sala de Exposições da Casa de Cultura de Maracena.
A Organização das exposições é da Secretaria de Cultura de Maracena com a colaboração da Associação Cultural Valentín Ruiz Aznar.
Deia Leal exibe Diploma de Primeiríssimo Lugar no Concurso
recebido de Antonio Gualda e de Carmen Molina Medina - Secretária da ACVRA
Deia Leal profere discurso de agradecimento
Antonio Gualda fez discurso de Abertura da Exposição dos premiados e a entrega
dos diplomas aos premiados
O Secretário de Cultura de Maracena, José Luis Bazoco Castillo, fez a abertura oficial da Exposição
Curador da Exposição Jesús Carlos Cardenete López e a artista mexicana Diana Frnaco Soto
Destaque ao centro da tela "o papiro da vida" da brasileira Maria Terezinha de Lima
Antonio Gualda o observa
Veja cobertura da festa de inauguração na Televisión de Maracena
Vista da Exposição Principal - Sala de Exposições da Prefeitura da Maracena
Vista da Exposição da Sala de Exposições da Casa de Cultura de Maracena
Visita a Alhambra
Veja convite oficial e patrocinadores e apoiadores:
As Exposições das telas premiadas no Concurso de Artes Plásticas Compositor Antonio Gualda - 2008 (in memorian a Lucia Martinez) estarão abertas até 26 de fevereiro de 2009 na Sala de Exposições da Prefeitura de Maracena e na Sala de Exposições da Casa de Cultura de Maracena.
A Organização das exposições é da Secretaria de Cultura de Maracena com a colaboração da Associação Cultural Valentín Ruiz Aznar.
Deia Leal exibe Diploma de Primeiríssimo Lugar no Concurso
recebido de Antonio Gualda e de Carmen Molina Medina - Secretária da ACVRA
Deia Leal profere discurso de agradecimento
Antonio Gualda fez discurso de Abertura da Exposição dos premiados e a entrega
dos diplomas aos premiados
O Secretário de Cultura de Maracena, José Luis Bazoco Castillo, fez a abertura oficial da Exposição
Curador da Exposição Jesús Carlos Cardenete López e a artista mexicana Diana Frnaco Soto
Destaque ao centro da tela "o papiro da vida" da brasileira Maria Terezinha de Lima
Antonio Gualda o observa
Veja cobertura da festa de inauguração na Televisión de Maracena
Vista da Exposição Principal - Sala de Exposições da Prefeitura da Maracena
Vista da Exposição da Sala de Exposições da Casa de Cultura de Maracena
Visita a Alhambra
Veja convite oficial e patrocinadores e apoiadores:
***
O Secretário de Cultura de Maracena, José Luis Bazoco Castillo recebe livros de aldravistas,
Jornal Aldrava Cultural e livro Mariana - 300 anos da Câmara Municipal
Jornal Aldrava Cultural e livro Mariana - 300 anos da Câmara Municipal
Meninos de Granada recebem livros de autores aldravistas
O livro Jenipapo de JS Ferreira encanta criança espanhola
Artista Colombiana, Antonio Gualda, Belén Vera Padial (Jurada do Concurso - Doutora em Artes) e Deia Leal
Deia Leal ao lado das esculturas premiadas do brasileiro José Américo (Ilha Solteira - SP)
Artista Colombiana, Antonio Gualda, Belén Vera Padial (Jurada do Concurso - Doutora em Artes) e Deia Leal
Deia Leal ao lado das esculturas premiadas do brasileiro José Américo (Ilha Solteira - SP)
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