Alunos surdos de Contagem relatam sua história em filme
As histórias de vida dos alunos surdos da Escola Municipal “Vasco Pinto da Fonseca”, de Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, foram protagonizadas pelos próprios estudantes em um filme, dirigido pelo cineasta Leo Santos. O documentário, com o título “Histórias de Mãos em Mãos”, é resultado do projeto do mesmo nome, com o qual a escola participou da Quinta Edição do Programa Minha Escola Cresce, do Instituto Arcor Brasil. O filme será exibido na própria Escola Municipal “Vasco Pinto da Fonseca” (rua das Paineiras, 1500, Eldorado, em Contagem), no dia 4 de dezembro, quinta-feira, em vários horários, e no dia 9 de dezembro no Instituto de Educação de Minas Gerais.
As exibições seguidas na escola serão nos seguintes horários:
As histórias de vida dos alunos surdos da Escola Municipal “Vasco Pinto da Fonseca”, de Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, foram protagonizadas pelos próprios estudantes em um filme, dirigido pelo cineasta Leo Santos. O documentário, com o título “Histórias de Mãos em Mãos”, é resultado do projeto do mesmo nome, com o qual a escola participou da Quinta Edição do Programa Minha Escola Cresce, do Instituto Arcor Brasil. O filme será exibido na própria Escola Municipal “Vasco Pinto da Fonseca” (rua das Paineiras, 1500, Eldorado, em Contagem), no dia 4 de dezembro, quinta-feira, em vários horários, e no dia 9 de dezembro no Instituto de Educação de Minas Gerais.
As exibições seguidas na escola serão nos seguintes horários:
Manhã - 7:30 às 8:30, 8:30 às 9:30, 10:30 às 11:30.
Tarde - 13:30 às 14:30, 14:30 às 15:30, 16:00 às 17:30.
Noite - 19:30 às 20:30.
A exibição no Instituto de Educação de Minas Gerais acontece às 20 horas. O Instituto está localizado na rua Pernambuco, 47, no bairro Funcionários, em Belo Horizonte (MG).
A partir de 2006, a Escola Municipal “Vasco Pinto da Fonseca” foi escolhida pela Prefeitura de Contagem para se tornar uma referência local em inclusão desses alunos especiais. Não haveria mais, portanto, necessidade de longas viagens diárias dos alunos para Belo Horizonte, onde os educandos surdos estudavam.
Aos poucos a escola passou a se preparar para a inclusão desses alunos, salienta o diretor, Pedro Paulo Brandi Pereira Neto. A oportunidade para consolidar o processo surgiu com a aprovação do projeto “Histórias de mãos e mãos” para a Quinta Edição do Programa Minha Escola Cresce.
O caminho identificado para a participação no Programa foi o da produção de um documentário sobre a história de vida dos próprios educandos. “Eles seriam os próprios protagonistas para contar a sua história”, explica a professora Ozana Vera Giorgini de Carvalho, coordenadora do projeto “Histórias de Mãos em Mãos”. O documentário, co-financiado pela Prefeitura de Contagem, mostra como a EM “Vasco Pinto da Fonseca” se preparou para a inclusão dos alunos surdos, contando com a adoção da Língua Brasileira de Sinais (Libras). O cineasta contratado ministrou oficina de cinema digital, para capacitar educadores e educandos e visando a melhor produção do documentário.
O projeto apoiado pelo Instituto Arcor Brasil também viabilizou a compra de um notebook, que segundo a professora Ozana representou um salto no ensino-aprendizado dos alunos surdos. “Eles necessitam de muitos estímulos visuais para seu aprendizado, e o notebook dá muitas opções, facilitando o acesso a imagens e às fotos dos próprios alunos”, detalha a docente.
Em suas cinco edições, o Programa Minha Escola Cresce já deu apoio a 98 projetos de 14 municípios, sendo 13 paulistas mais Contagem. São projetos apontando para novos meios de consolidar a escola, de valorizar o espaço escolar como território de produção e multiplicação de conhecimento, um dos objetivos centrais do Programa.
Os projetos são formulados pelas próprias escolas, em resposta a algum de seus desafios. Assim, já foram contemplados projetos que resultaram na montagem de bibliotecas, brinquedotecas, hortas, rádios e jornais escolares, além de atividades culturais e esportivas, como oficinas de capoeira, ginástica, educação ambiental, teatro e música, entre outras áreas. Também foram apoiados projetos direcionados à inclusão de alunos especiais, como no caso da EM “Vasco Pinto da Fonseca”.
(Foto MEC História 1): A história na ponta dos dedos dos alunos da EM “Vasco Pinto da Fonseca”, de Contagem
Crédito:
Foto Adriano Rosa/Divulgação Instituto Arcor Brasil
Mais informações:
Instituto Arcor Brasil
José Pedro Soares Martins – Consultor de Comunicação
(19) 8206.1867 – imprensa@institutoarcor.org.br
www.institutoarcor.org.br
A partir de 2006, a Escola Municipal “Vasco Pinto da Fonseca” foi escolhida pela Prefeitura de Contagem para se tornar uma referência local em inclusão desses alunos especiais. Não haveria mais, portanto, necessidade de longas viagens diárias dos alunos para Belo Horizonte, onde os educandos surdos estudavam.
Aos poucos a escola passou a se preparar para a inclusão desses alunos, salienta o diretor, Pedro Paulo Brandi Pereira Neto. A oportunidade para consolidar o processo surgiu com a aprovação do projeto “Histórias de mãos e mãos” para a Quinta Edição do Programa Minha Escola Cresce.
O caminho identificado para a participação no Programa foi o da produção de um documentário sobre a história de vida dos próprios educandos. “Eles seriam os próprios protagonistas para contar a sua história”, explica a professora Ozana Vera Giorgini de Carvalho, coordenadora do projeto “Histórias de Mãos em Mãos”. O documentário, co-financiado pela Prefeitura de Contagem, mostra como a EM “Vasco Pinto da Fonseca” se preparou para a inclusão dos alunos surdos, contando com a adoção da Língua Brasileira de Sinais (Libras). O cineasta contratado ministrou oficina de cinema digital, para capacitar educadores e educandos e visando a melhor produção do documentário.
O projeto apoiado pelo Instituto Arcor Brasil também viabilizou a compra de um notebook, que segundo a professora Ozana representou um salto no ensino-aprendizado dos alunos surdos. “Eles necessitam de muitos estímulos visuais para seu aprendizado, e o notebook dá muitas opções, facilitando o acesso a imagens e às fotos dos próprios alunos”, detalha a docente.
Em suas cinco edições, o Programa Minha Escola Cresce já deu apoio a 98 projetos de 14 municípios, sendo 13 paulistas mais Contagem. São projetos apontando para novos meios de consolidar a escola, de valorizar o espaço escolar como território de produção e multiplicação de conhecimento, um dos objetivos centrais do Programa.
Os projetos são formulados pelas próprias escolas, em resposta a algum de seus desafios. Assim, já foram contemplados projetos que resultaram na montagem de bibliotecas, brinquedotecas, hortas, rádios e jornais escolares, além de atividades culturais e esportivas, como oficinas de capoeira, ginástica, educação ambiental, teatro e música, entre outras áreas. Também foram apoiados projetos direcionados à inclusão de alunos especiais, como no caso da EM “Vasco Pinto da Fonseca”.
(Foto MEC História 1): A história na ponta dos dedos dos alunos da EM “Vasco Pinto da Fonseca”, de Contagem
Crédito:
Foto Adriano Rosa/Divulgação Instituto Arcor Brasil
Mais informações:
Instituto Arcor Brasil
José Pedro Soares Martins – Consultor de Comunicação
(19) 8206.1867 – imprensa@institutoarcor.org.br
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