Eu, O Valor e Os Outros?
Ana Paula Menezes de Freitas
Menezes-freitas@coc.fiocruz.br
Menezes-freitas@coc.fiocruz.br
A necessidade de fundamentação teórica sobre a relação de Marx com a educação e a atribuição que é dada e da própria escola mantenedora do "capital" não só econômico, mas humano que requer uma análise critica do valor atribuído diante da essência de transformação dos sujeitos singulares e construtores de história. A teoria do valor é como uma atribuição dada a uma categoria para justificar teorias e suas futuras ações, como, para Paro " mas valia, valor de uso, valor de troca, trabalho abstrato, subsunção real e formal do trabalho ao capital, fetichismo da mercadoria..."
É importante ressaltar como uma analise filosófica que o sujeito histórico passou por diversas transformações e principalmente pela categoria da contradição, sendo esta, não de forma exclusiva, mas a busca de forma e da entonação que foi dada a vida, ainda em estagio primitivo ou de bom sensu como diria Gramsci elevar ainda essa distancia entre revolução e uma revolução simbólica e ter construído historicamente a ideologia do capitalismo? Ou então, senão passou por esses processos que tipo de estrutura social teve para evidenciar tal fato? Ou na realidade estamos lidando conceitualmente com outra categoria de ser construtor de história? Como bem diria Silva:
"(...) o modelo de produção capitalista e, por conseguinte,
ousam defender a superação do mesmo e propor um projeto
de educação associado a um projeto de sociedade socialista.
Certamente, a onda que decretou o fim do socialismo como
alternativa e como inspiração política, ao lado da suposta
vitória do pensamento único, são partes desse processo"
(2006, p. 12)
ousam defender a superação do mesmo e propor um projeto
de educação associado a um projeto de sociedade socialista.
Certamente, a onda que decretou o fim do socialismo como
alternativa e como inspiração política, ao lado da suposta
vitória do pensamento único, são partes desse processo"
(2006, p. 12)
O valor em si é uma ferramenta que anuncia uma nova possibilidade de caminhar ou de construir algo diante de tanto flagelo cotidiano. Pois a arte ou a inibição desta nos trouxeram conseqüências sérias que atualmente e historicamente não conseguimos mudar devido ao alto grau de essência que nos foi roubado.
E com isso vivemos com um valor ou valores multifacetados, criados, impostos pelo outro que certamente conseguiu atingir o poder das palavras para que pudesse organizar uma nova sociedade que não é a consciência da construção do dia-a-dia ou até mesmo a histórica. O valor não só está na história da evolução humana, mas nas coisas, nos objetos, nos humanos, ou seja, tudo aquilo que está ao meu redor e que me complementa como uma partícula desse universo.
E é nesse espaço de vida que podemos agir nessa perspectiva massificadora de história agir em palavras, mas está tudo muito desorganizado, a vida está perdida em sentido e na verdade pergunto que saída seria necessário? Quais mentes e pensamentos deveriam sentir para buscar algo que colocamos como inovador? E o que na verdade se estabelece é segundo Silva (2006))., é a atribuição que dada, ou na verdade a evidencia que é dada a elaboração e o que produz através da mercadoria e não direcionada ao processo criador do homem.
Para quem eu sou o valor histórico? Ou a história me deu valor? Ou quem sou eu? O que devo ser? Aa minhas mãos e meus pensamentos construíram o que? E assim as ações do homem mesmo consciente de tal ato ainda não encontraram a harmonia necessária para relacionar a sua história para com os outros e o torna algo inexistente nas relações de capital como um bem temporário direcionado a uma perda inigualável para a construção histórica.
Uma das questões mais emergenciais é pensar como atribuir um valor a si mesmo diante do processo massificador que o capitalismo tenta a todo o momento coabitar? Portanto, a partir desse sistema falsear uma nova trajetória para os homens singulares e na verdade a tentativa de algumas exceções que "... seja mais humano... rebater a "dominação não-forçada do capital" que se mascara como liberdade e falsamente se estabelece como garantia para emancipação humana" (Silva, 2006 in Mcharen, 2003, p. 20).
PARO, Vitor Henrique (Org.). A teoria do valor em Marx e a educação. São Paulo. Editora: Cortez, 2006
E com isso vivemos com um valor ou valores multifacetados, criados, impostos pelo outro que certamente conseguiu atingir o poder das palavras para que pudesse organizar uma nova sociedade que não é a consciência da construção do dia-a-dia ou até mesmo a histórica. O valor não só está na história da evolução humana, mas nas coisas, nos objetos, nos humanos, ou seja, tudo aquilo que está ao meu redor e que me complementa como uma partícula desse universo.
E é nesse espaço de vida que podemos agir nessa perspectiva massificadora de história agir em palavras, mas está tudo muito desorganizado, a vida está perdida em sentido e na verdade pergunto que saída seria necessário? Quais mentes e pensamentos deveriam sentir para buscar algo que colocamos como inovador? E o que na verdade se estabelece é segundo Silva (2006))., é a atribuição que dada, ou na verdade a evidencia que é dada a elaboração e o que produz através da mercadoria e não direcionada ao processo criador do homem.
Para quem eu sou o valor histórico? Ou a história me deu valor? Ou quem sou eu? O que devo ser? Aa minhas mãos e meus pensamentos construíram o que? E assim as ações do homem mesmo consciente de tal ato ainda não encontraram a harmonia necessária para relacionar a sua história para com os outros e o torna algo inexistente nas relações de capital como um bem temporário direcionado a uma perda inigualável para a construção histórica.
Uma das questões mais emergenciais é pensar como atribuir um valor a si mesmo diante do processo massificador que o capitalismo tenta a todo o momento coabitar? Portanto, a partir desse sistema falsear uma nova trajetória para os homens singulares e na verdade a tentativa de algumas exceções que "... seja mais humano... rebater a "dominação não-forçada do capital" que se mascara como liberdade e falsamente se estabelece como garantia para emancipação humana" (Silva, 2006 in Mcharen, 2003, p. 20).
PARO, Vitor Henrique (Org.). A teoria do valor em Marx e a educação. São Paulo. Editora: Cortez, 2006
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