Insurgências Poéticas: Arte Ativista e Ação Coletiva (1990-2000)
Insurgências Poéticas: Arte Ativista e Ação Coletiva é fruto de uma grande e dedicada pesquisa realizada por André Mesquita dentro do mestrado em História Social/USP e está disponível para download na íntegra a partir deste link: Insurgências Poéticas - Download
Na pesquisa, são abordados os trabalhos de vários grupos, artistas e ativistas radicados no Brasil, EUA, França, Espanha, Canadá e Austrália, dentre eles: Guerrilla Girls, Yomango, The Yes Men, Stewart Home, Adbusters, Negativland, Billboard Liberation Front, Mario Ramiro, Poro, Entorno, GIA, Contra Filé, Frente 3 de Fevereiro, Fabianne Borges, Esqueleto Coletivo, Mariana Cavalcante.
André Mesquita passou três anos desenvolvendo essa pesquisa, que contou com uma vasta documentação baseada em textos críticos, manifestos, fotografias, vídeos e uma bibliografia sobre arte ativista e práticas artísticas coletivas. Para o trabalho, realizou cerca de 49 entrevistas com teóricos, ativistas e coletivos de diversos países, na tentativa de entender o debate sobre as relações entre arte e ativismo, assim como produzir uma análise crítica sobre tais iniciativas.
“Insurgências Poéticas: Arte Ativista e Ação Coletiva (1990-2000)“ apresenta uma reflexão sobre as interseções entre práticas artísticas e ativismo contemporâneo, especialmente nas décadas de 1990 e 2000.. A partir de diferentes contextos, o estudo investiga os conceitos e objetivos de uma arte coletiva e engajada socialmente, considerando seus modos de experimentação estética e expressão política. Utilizando-se de entrevistas, manifestos, textos críticos, reportagens e documentos como fotografias, vídeos e filmes, a dissertação apresenta no primeiro capítulo um histórico detalhado sobre as diversas concatenações entre arte, ativismo político e produção coletiva no século XX. No segundo capítulo, este trabalho analisa a formulação de uma “estética anti-corporativa”, baseada em táticas
intervencionistas criadas por artistas e coletivos radicados nos EEUU, Espanha, França, Canadá, Austrália e Brasil. Seus projetos envolvem instalações artísticas com experimentos biológicos, mídia tática, cartografias, protestos contra a globalização capitalista, performances e Culture Jamming. O terceiro capítulo apresenta um estudo sobre o coletivismo artístico no Brasil e algumas de suas estratégias de ação, como intervenções urbanas, circuitos alternativos de produção e de distribuição, projetos com comunidades específicas e colaborações com movimentos sociais. Além disso, o texto faz uma breve reflexão sobre a atitude e o impacto destes grupos sobre o sistema de arte, caracterizado pelo apoio institucional de museus, galerias, mostras internacionais, críticos, curadores e patrocínio corporativo.
Faça download e boa leitura:
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-03122008-163436/
Insurgências Poéticas: Arte Ativista e Ação Coletiva é fruto de uma grande e dedicada pesquisa realizada por André Mesquita dentro do mestrado em História Social/USP e está disponível para download na íntegra a partir deste link: Insurgências Poéticas - Download
Na pesquisa, são abordados os trabalhos de vários grupos, artistas e ativistas radicados no Brasil, EUA, França, Espanha, Canadá e Austrália, dentre eles: Guerrilla Girls, Yomango, The Yes Men, Stewart Home, Adbusters, Negativland, Billboard Liberation Front, Mario Ramiro, Poro, Entorno, GIA, Contra Filé, Frente 3 de Fevereiro, Fabianne Borges, Esqueleto Coletivo, Mariana Cavalcante.
André Mesquita passou três anos desenvolvendo essa pesquisa, que contou com uma vasta documentação baseada em textos críticos, manifestos, fotografias, vídeos e uma bibliografia sobre arte ativista e práticas artísticas coletivas. Para o trabalho, realizou cerca de 49 entrevistas com teóricos, ativistas e coletivos de diversos países, na tentativa de entender o debate sobre as relações entre arte e ativismo, assim como produzir uma análise crítica sobre tais iniciativas.
“Insurgências Poéticas: Arte Ativista e Ação Coletiva (1990-2000)“ apresenta uma reflexão sobre as interseções entre práticas artísticas e ativismo contemporâneo, especialmente nas décadas de 1990 e 2000.. A partir de diferentes contextos, o estudo investiga os conceitos e objetivos de uma arte coletiva e engajada socialmente, considerando seus modos de experimentação estética e expressão política. Utilizando-se de entrevistas, manifestos, textos críticos, reportagens e documentos como fotografias, vídeos e filmes, a dissertação apresenta no primeiro capítulo um histórico detalhado sobre as diversas concatenações entre arte, ativismo político e produção coletiva no século XX. No segundo capítulo, este trabalho analisa a formulação de uma “estética anti-corporativa”, baseada em táticas
intervencionistas criadas por artistas e coletivos radicados nos EEUU, Espanha, França, Canadá, Austrália e Brasil. Seus projetos envolvem instalações artísticas com experimentos biológicos, mídia tática, cartografias, protestos contra a globalização capitalista, performances e Culture Jamming. O terceiro capítulo apresenta um estudo sobre o coletivismo artístico no Brasil e algumas de suas estratégias de ação, como intervenções urbanas, circuitos alternativos de produção e de distribuição, projetos com comunidades específicas e colaborações com movimentos sociais. Além disso, o texto faz uma breve reflexão sobre a atitude e o impacto destes grupos sobre o sistema de arte, caracterizado pelo apoio institucional de museus, galerias, mostras internacionais, críticos, curadores e patrocínio corporativo.
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