Espetáculo cênico-musical estreia em Belo Horizonte
“O Homem que Chovia” conta a saga do jovem Leon, que ousou levar algo de bom apenas por querer fazer o bem
Estreia no dia 1º de abril no Teatro Alterosa em Belo Horizonte , “O Homem que Chovia”, espetáculo cênico-musical que navega por temas atuais e instigantes como política, miséria, materialismo, religião, fé, amor, ingenuidade perdida, sertão e cidade, sem, no entanto, tornar-se proselitista.
A peça conta a história de Leon um jovem do sertão do Brasil, que vive em um lugar onde há chuva, mas ninguém sente, ninguém vê. Um dia ele recebe uma nobre missão levar água cristalina para todo o povo. Mas como todo aquele que leva uma nova proposta, o herói ou martir é mal interpretado pelos homens da cidade. Transcorre assim, um drama: o povo não o compreende e o condena por oferecer água que ele diz ser cristalina, mas eles não conseguem perceber. Leon ousou levar algo de bom apenas por querer fazer o bem, no entanto, como acontece diariamente não foi compreendido por um mundo, no qual honestidade, bondade e gratidão são sentimentos esquecidos e desvalorizados.
Segundo o grupo, Cia. Caixa de Fósforos, “Leon é um homem que ousa caminhar com as próprias pernas, assumi seus sentimentos, sem medo de críticas. O personagem cria um paralelo com a falta de identidade do nosso tempo. Será que precisamos de um novo homem que nos mostre novas perspectivas? Será possível acreditar novamente em algo? É viável acreditar em alguém? Seguir esta pessoa aceitando suas mensagens? Difícil pensar em aceitação em um mundo que privilegia a esperteza e a audácia. Difícil aceitar-se ser uma ovelha em uma matilha de lobos.”
A Cia. escolheu desenvolver especialmente o tema religião por considerar que mesmo nos dias atuais, ainda passa por muitos tabus. Segundo o autor e ator, Adriano Gilbert “é importante associar tolerância e equilíbrio às relações sociais, associando a capacidade intelectual à possibilidade de algo que possa ser entendido como divino, independente da religião de cada pessoa”. A peça pretende mostrar ao público que podemos viver em um ambiente de tolerância, no qual a civilidade e aceitação são fundamentais.
Uma das características da Cia. Caixa de Fósforos é priorizar trabalhos autorais e desafiadores. Dentro dessa perspectiva “O Homem que Chovia” representou um grande desafio por se tratar de um musical. Os atores tiveram que passar por dois anos de aulas de dança e canto para poderem atuar, dançar e cantar simultaneamente durante o espetáculo. O texto inédito de Adriano Gilberti recebeu a trilha sonora concebida especialmente para a peça de Adriano Alves, mais novo membro da Cia.
Dados do Espetáculo
Duração: 1h20min
Gênero: Drama
Classificação: Livre
Direção: Jair Raso Texto: Adriano Gilberti Músicas: Adriano Alves Elenco: Thiago Pagani, Wellington Braga, Harley Winter, Cassia Juliana, Fabiane Aguiar, Adriano Gilberti, Adriano Alves e André Jaued
Serviço
“O Homem que Chovia”
Belo Horizonte, 1,2 e 3 de abril, sexta e sábado 21h/domingo 19h
Local: Teatro Alterosa – Av. Assis Chateaubriant, 499 – Floresta
Valor: R$ 30,00/meia entrada (R$15,00)
Ingressos a venda na bilheteria do Teatro de segunda a domingo de 12h às 19h30min e nos dias de espetáculos até o horários de início da peça.
Informações Teatro Alterosa – (31)3237-6611
Produção: Cia. Caixa de Fósforos
Site: www.ciacaixadefosforos.blogspot.com
Twitter:@CaixaFosforos
Orkut: Cia Caixa de Fósforos ou caixadefosforos06@gmail.com
Assessoria de Imprensa
Sinal de Fumaça – A comunicação original
(31) 3264-4404
Sérgio Stockler
(31) 9143-1001
sergio@sinaldefumaca.com.br
Viviane Afonso de Araújo
(31) 8889-2901
viviane@sinaldefumaca.com.br
“O Homem que Chovia” conta a saga do jovem Leon, que ousou levar algo de bom apenas por querer fazer o bem
Estreia no dia 1º de abril no Teatro Alterosa em Belo Horizonte , “O Homem que Chovia”, espetáculo cênico-musical que navega por temas atuais e instigantes como política, miséria, materialismo, religião, fé, amor, ingenuidade perdida, sertão e cidade, sem, no entanto, tornar-se proselitista.
A peça conta a história de Leon um jovem do sertão do Brasil, que vive em um lugar onde há chuva, mas ninguém sente, ninguém vê. Um dia ele recebe uma nobre missão levar água cristalina para todo o povo. Mas como todo aquele que leva uma nova proposta, o herói ou martir é mal interpretado pelos homens da cidade. Transcorre assim, um drama: o povo não o compreende e o condena por oferecer água que ele diz ser cristalina, mas eles não conseguem perceber. Leon ousou levar algo de bom apenas por querer fazer o bem, no entanto, como acontece diariamente não foi compreendido por um mundo, no qual honestidade, bondade e gratidão são sentimentos esquecidos e desvalorizados.
Segundo o grupo, Cia. Caixa de Fósforos, “Leon é um homem que ousa caminhar com as próprias pernas, assumi seus sentimentos, sem medo de críticas. O personagem cria um paralelo com a falta de identidade do nosso tempo. Será que precisamos de um novo homem que nos mostre novas perspectivas? Será possível acreditar novamente em algo? É viável acreditar em alguém? Seguir esta pessoa aceitando suas mensagens? Difícil pensar em aceitação em um mundo que privilegia a esperteza e a audácia. Difícil aceitar-se ser uma ovelha em uma matilha de lobos.”
A Cia. escolheu desenvolver especialmente o tema religião por considerar que mesmo nos dias atuais, ainda passa por muitos tabus. Segundo o autor e ator, Adriano Gilbert “é importante associar tolerância e equilíbrio às relações sociais, associando a capacidade intelectual à possibilidade de algo que possa ser entendido como divino, independente da religião de cada pessoa”. A peça pretende mostrar ao público que podemos viver em um ambiente de tolerância, no qual a civilidade e aceitação são fundamentais.
Uma das características da Cia. Caixa de Fósforos é priorizar trabalhos autorais e desafiadores. Dentro dessa perspectiva “O Homem que Chovia” representou um grande desafio por se tratar de um musical. Os atores tiveram que passar por dois anos de aulas de dança e canto para poderem atuar, dançar e cantar simultaneamente durante o espetáculo. O texto inédito de Adriano Gilberti recebeu a trilha sonora concebida especialmente para a peça de Adriano Alves, mais novo membro da Cia.
Dados do Espetáculo
Duração: 1h20min
Gênero: Drama
Classificação: Livre
Direção: Jair Raso Texto: Adriano Gilberti Músicas: Adriano Alves Elenco: Thiago Pagani, Wellington Braga, Harley Winter, Cassia Juliana, Fabiane Aguiar, Adriano Gilberti, Adriano Alves e André Jaued
Serviço
“O Homem que Chovia”
Belo Horizonte, 1,2 e 3 de abril, sexta e sábado 21h/domingo 19h
Local: Teatro Alterosa – Av. Assis Chateaubriant, 499 – Floresta
Valor: R$ 30,00/meia entrada (R$15,00)
Ingressos a venda na bilheteria do Teatro de segunda a domingo de 12h às 19h30min e nos dias de espetáculos até o horários de início da peça.
Informações Teatro Alterosa – (31)3237-6611
Produção: Cia. Caixa de Fósforos
Site: www.ciacaixadefosforos.blogspot.com
Twitter:@CaixaFosforos
Orkut: Cia Caixa de Fósforos ou caixadefosforos06@gmail.com
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Sérgio Stockler
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