Areté Música: O Sopro da Alma para o corpo dançar
www.antaresmusica.com.br
Seus ouvidos merecem.
Neste final de ano, presenteie a si mesmo e aos que lhe são queridos com qualidade e exclusividade. Para tanto, confira abaixo alguns excelentes títulos recentemente disponibilizados na Antares Música, utilizando, como sempre, os links desta mensagem para ouvir trechos de músicas e saber mais sobre cada CD.
Diante do acentuado encolhimento do espaço para a qualidade musical na mídia hegemônica e, por conseguinte, no cenário artístico brasileiros, cada vez mais músicos criativos têm encontrado no exterior ambientes estéticos mais favoráveis ao desenvolvimento de sua arte. Tanto isto é verdade, que muitos dos títulos divulgados a seguir quais foram gestados, gravados, produzidos e/ou fabricados sob condições de preservação de integridade autoral que por vezes somente o exílio propicia.
A Antares Música é um site especializado em música instrumental, salvo honrosas exceções. Ao abrimos, pois, excepcionalmente, este informativo com um disco vocal, sinalizamos tratar-se de um grande evento. Praticamente desconhecida pela maioria do público brasileiro, a cantora, compositora e violonista Ana Paula da Silva divide sua intensa agenda de shows entre palcos do nordeste catarinense e de Viena, onde já foi, inclusive, objeto de monografia acadêmica, além de ter se apresentar junto ao ícone jazzístico dos anos 70 Joe Zawinul (mentor do lendário Weather Report) em tournée e em seu clube Birdland.
Brasilidade é o que mais emana de cada compasso de Canto Negro, um primeiro disco solo que pouco tem de individual, posto que, nele, Ana Paula (voz, violão, percussão, guitarras, bandolim, sitar elétrico, teclados e efeitos) interpreta, com o apoio de um verdadeiro elenco de bambas constituído por Edson Santana (teclado e arranjos), Alegre Correa (violão, cavaquinho e arranjos), Beto Lopes (violão, guitarra, baixo e arranjos), Arnou de Melo (baixo), Paulo Paulelli (baixo acústico), Fábio Hess (violão de 7 cordas), Michael Ruzitscka (violão), Wilsinho (cavaquinho e banjo), Serginho do Trombone (trombone), Evandro Hasse (trompete), Rubens Azevedo (sax tenor), Alessandro Kramer (acordeon ), Bertl Mayer (harmônica), Endrigo Bettega e Toicinho (bateria), Giana Servi, Luciana Weiss, Karla Freitas, Caroline Pinto (vocais), Robertinho Silva (percussão), Judith Reiter (violino), Bernardette Köbelle (violoncelo) e Martin Reiter (arranjo de cordas e harmônica), canções próprias (Canto Negro, Vinheta – Vamo trabaiá, Vinheta – Nega véia) e antológicas de Sérgio Santos e Paulo César Pinheiro (Sincretismo), Alegre Correa (Gávea), Beto Lopes (Serra do AO e Nem Nada), Nelson Cavaquinho (Quando eu me chamar saudade), Tavinho Moura, Murilo Antunes, Guinga e Sérgio Natureza.
Handmade celebra o encontro dos violonistas Alegre Correa (violões e guitarras solo, berimbau, cavaquinho, violão baixo e percussão) e Guinha Ramires (violões de 6 e 12 cordas e percussão) em território austríaco, no qual os dois músicos abdicam do brasileiríssimo suingue que lhes é peculiar para, emblematicamente, imprimir sonoridades e levadas que evocam, por sua vez, a atmosfera de grandes reuniões violonísticas tais como aquela entre Paco de Lucia, Al di Meola e John McLaughlin ou, ainda, o Grupo D'Alma.
No disco, Alegre e Guinha executam, ao lado de Bertl Mayer Jr. (harmônica), Joe Valentin (guitarra solo), Gilberto Alves (acordeão), temas próprios (Tânia, Festa do Barão, Encore (Ligadinho)), de Marin Rafael Hernandez (Cumbalachero) e Joe Valentin (Saudades do Sol).
Em El Presente, Luis Nacht (sax tenor) improvisa, juntamente com Juan Pablo Arredondo (guitarra), Jerónimo Carmona (contrabaixo), Carto Brandán (bateria), sobre temas próprios (Danza el el Río, O 'Toño, El espíritu de la cosa, Bosta Nostra) e de Juan Pablo Arredondo.
Conheça também de Luis Nacht, na Antares, o álbum El Cuento del Tio.
Em Movimento, Nelson Latif (voz, viola, cavaquinho e violão) interpreta, ao lado de Mestre Salustiano (rabeca), Bosco Oliveira (violão), Jura Gomes e Sidney Sheikor (baixo fretless), Praful e Beto Sporleder (flauta), Antonis Pratsinakis (violoncelo), Edinho Silva, George Lacerda, Robby Favery, Alaor Soares, Cláudio Vinícius, Dindi Salu, Manoelzinho Salu e Edinho Silva (percussão), composições próprias (Calango), de Praful (Choramundo, Fala Sério !), José Arimatéa (Pra onde é que eu vou agora ?), Bosco Oliveira (Balaio de Baru), Heraclio Fernandez, Jina Sumedi e Celso Machado.
Conheça também, de Nelson Latif, na Antares, Samba, Choro e Afins.
Professor da Universidade do Ceará, o flautista Heriberto Porto é também, além de músico de inspiração eclética e toque vibrante, importante articulador de formações instrumentais com sonoridades tão originais quanto diversas.
Em Tente Descobrir, o grupo Marimbanda, integrado por Heriberto Porto (flauta transversal), Ítalo Almeida (piano e acordeon), Miquéias dos Santos (baixo), Luizinho Duarte (bateria, percussão e violão de 7 cordas), toca músicas de Luizinho Duarte (De Frente ao Baião, Choro na Chuva, Frevo na Sopa), Dorival Caymmi (Maracangalha), Ítalo Almeida (Frevo Agoniado), Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira.
Já o grupo Syntagma reúne instrumentos antigos executados por Heriberto Porto (flautas doce soprano e sopranino e transversas em dó e em sol), Jorge Santa Rosa (viola da gambá), Mardonio Oliveira (flautas doce sopranino, contralto, tenor e baixo), Luciana Gifoni (flautas doce sopranino, soprano, contraldo, tenor e baixo), Solange Gomes (flautas doce soprano e contralto), Nehemias dos Santos (clarineta e flauta tenor), Mirella Cavalcante (voz), Marcelo Holanda (percussões), Verônica Lapa (cravo), Marcelo Moreira (violão).
Em Miracula, o conjunto executa obras de John Dowland (The Earl of Essex's Galliard), José Joaquim Lobo de Mesquita (Quaeris Miracula: II. Allegro e V. Allegro da Capo), Luiz Gonzaga & Humberto Teixeira (Estrada de Canindé, Asa Branca), Liduino Pitombeira (Seresta Nº 9, Op. 83: II. Desafio), Johann Heinrich Schmelzer, Alberto Nepomuceno, Tarcísio Lima, João Lira, Nilton Rangel, Antonio Bertali e anônimos medievais (Ductia)
O CD e o DVD Live in Rio trazem o registro da apresentação da banda de rock progressivo gaúcha Apocalypse durante o Festival Rock Symphony for the Records, no Teatro Municipal de Niterói, gravada por Bob Nagy (um dos criadores do software ProTools) para o selo Rock Symphony (Rio), distribuído mundialmente pela Musea (França). Integrada por Chico Fasoli (bateria), Gustavo Demarchi (vocais e flauta), Magoo Wise (baixo), Ruy Fritsch (guitarras), Eloy Fritsch (teclados), a banda interpretam composições próprias como Cut, South AmericaMagic, Waterfall of Golden Waters, e Peace in the Loneliness.
Camaleão Carioca é o primeiro disco solo do multi-instrumentista João Gaspar (violão, guitarras, bandolim, sitar elétrico, teclados, percussão e voz), no qual executa composições próprias (Rola Bola, Céu Aberto, Guarda do Embaú e Sereno) e de Guinga e Aldir Blanc (O Côco do Côco) apoiado por um grande elenco de bambas que incui Guinga (violão e voz), David Feldman, (Rhodes, piano e teclados), Daniel Jobim e Leandro Braga (piano), Dudu Trentin (teclados),Bruno Aguilar, Pedro Moraes, Alberto Continentino, Igor Eça e Ney Conceição (baixo), Marcio Bahia, Cacá Colon, Cássio Cunha e Cristiano Galvão (bateria), Leo Gandelman (sax tenor), Jessé Sadoc (trompete e flugelhorn), Joca Perpignam, Marco Lobo e André Siqueira (percussão) e Letícia Carvalho (voz).
Em O Brasil em Flauta e Harpa, Luciana Morato e Cristina Carvalho trazem para os preciosos sons de sua feliz combinação instrumental clássicos de Osvaldo Lacerda (1927) (Poemeto), Santino Parpinelli (1912-1991), Heitor Villa-Lobos (1887-1959) (Impressões Seresteiras do Ciclo Brasileiro e O Canto do Cisne Negro), José Guerra-Vicente (1907-1976) (Valsa Seresteira da série Cenas Cariocas), Ernesto Nazareth (1863-1934) (Odeon), Francisco Mignone (1897-1986) (5ª Valsa de Esquina), Henrique Oswald (1852-1931) e Pattapio Silva (1881-1907) (Primeiro Amor).
Recentemente lançado pelo selo norte-americano MCR Classics, The 20th Century Clarinet Concerto traz o clarinetista Gary Dranch interpretando, ao lado das Orquestras de Câmara da ULBRA e Filarmônica de Buenos Aires, regidas, respectivamente, por Tiago Florees e Arkady Leytush, concertos de clarineta de Paul Hindemith (1947) (I. Ziemlich schnell, II. Ostinato (schnell), IV. Heiter), John Bavicchi (1954) (I. Espressivo e com licenza, II. Rítmico) e Daniel Wolff (1999) (I. Allegro moderato).
Mais conhecido do público brasileiro por sua contribuição para a renovação do choro, o compositor e bandolinista Aleh Ferreira (Choros Inéditos) é também responsável por novas composições em gêneros clássicos consagrados. Nesta vertente, juntam-se a suas Suítes para Violoncelo Solo dois novos Concertos para flauta (Allegro affetuoso) e flarineta (Moderato) recentemente gravados pela Orquestra Sinfônica de Moscou sob a regência de Germán Céspedes e tendo a frente Ilia Lundin (flauta transversal) e Anatoli Brazhnikov (clarineta).
Em The World of Marimba, o percussionista Gilmar Goulart interpreta música de Keiko Abe, Craig Grosvenor, Ney Rosauro (Variações Sobre um Tema do Rio Grande), Cristopher Deane (Etude for a Quiet Hall), François Dupin (Le Velo), Eric Ewazen, James Ure e Andrew Thomas (Merlin: II. Time's Way)
Em The Moods of Marimba, Gilmar Goulart (marimba) toca, com a colaboração de Antonella Pareschi (violino), Cláudia Deltrégia (piano), Carlos Contreras (vibrafone) e Rodrigo Bernardon e Heron Oliveira (percussão), música de Timothy Buckman (move me while you...), Dimitri Cervo (Canauê, Op. 22b, I. e III.), Hubertus Hoffman (Capriccio para Marimba), Márcia Marchesi (Marimba Moods: I. Determinado, III. Saltitante e V. Gozador), Eric Ewazen (Tocatta for Marimba and Piano), David Jones (Legal Highs: I. Mr. Coffee e III. Sweet Things) e Cayenna Ponchione.
Na Antares Música você compra o que ouve, pagando através do cartão de crédito VISA, boleto de cobrança ou depósito bancário, recebendo suas seleções em todo o Brasil por SEDEX, encomenda normal ou carta registrada. Solicite, também, a nosso atendimento, o envio de presentes personalizados.
Aguardamos sua visita.
Saudações,
Augusto Maurer
Professor do Departamento de Música do Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande
do Sul
Clarinetisda da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre
Sócio e produtor da Antares Música
Com muita alegria e Compromisso com a boa música e com a cultura em todas as artes, o ARETÉ EDUCAR , divulga as maiores preciosidades.
Gildázio Santos
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Diante do acentuado encolhimento do espaço para a qualidade musical na mídia hegemônica e, por conseguinte, no cenário artístico brasileiros, cada vez mais músicos criativos têm encontrado no exterior ambientes estéticos mais favoráveis ao desenvolvimento de sua arte. Tanto isto é verdade, que muitos dos títulos divulgados a seguir quais foram gestados, gravados, produzidos e/ou fabricados sob condições de preservação de integridade autoral que por vezes somente o exílio propicia.
A Antares Música é um site especializado em música instrumental, salvo honrosas exceções. Ao abrimos, pois, excepcionalmente, este informativo com um disco vocal, sinalizamos tratar-se de um grande evento. Praticamente desconhecida pela maioria do público brasileiro, a cantora, compositora e violonista Ana Paula da Silva divide sua intensa agenda de shows entre palcos do nordeste catarinense e de Viena, onde já foi, inclusive, objeto de monografia acadêmica, além de ter se apresentar junto ao ícone jazzístico dos anos 70 Joe Zawinul (mentor do lendário Weather Report) em tournée e em seu clube Birdland.
Brasilidade é o que mais emana de cada compasso de Canto Negro, um primeiro disco solo que pouco tem de individual, posto que, nele, Ana Paula (voz, violão, percussão, guitarras, bandolim, sitar elétrico, teclados e efeitos) interpreta, com o apoio de um verdadeiro elenco de bambas constituído por Edson Santana (teclado e arranjos), Alegre Correa (violão, cavaquinho e arranjos), Beto Lopes (violão, guitarra, baixo e arranjos), Arnou de Melo (baixo), Paulo Paulelli (baixo acústico), Fábio Hess (violão de 7 cordas), Michael Ruzitscka (violão), Wilsinho (cavaquinho e banjo), Serginho do Trombone (trombone), Evandro Hasse (trompete), Rubens Azevedo (sax tenor), Alessandro Kramer (acordeon ), Bertl Mayer (harmônica), Endrigo Bettega e Toicinho (bateria), Giana Servi, Luciana Weiss, Karla Freitas, Caroline Pinto (vocais), Robertinho Silva (percussão), Judith Reiter (violino), Bernardette Köbelle (violoncelo) e Martin Reiter (arranjo de cordas e harmônica), canções próprias (Canto Negro, Vinheta – Vamo trabaiá, Vinheta – Nega véia) e antológicas de Sérgio Santos e Paulo César Pinheiro (Sincretismo), Alegre Correa (Gávea), Beto Lopes (Serra do AO e Nem Nada), Nelson Cavaquinho (Quando eu me chamar saudade), Tavinho Moura, Murilo Antunes, Guinga e Sérgio Natureza.
Handmade celebra o encontro dos violonistas Alegre Correa (violões e guitarras solo, berimbau, cavaquinho, violão baixo e percussão) e Guinha Ramires (violões de 6 e 12 cordas e percussão) em território austríaco, no qual os dois músicos abdicam do brasileiríssimo suingue que lhes é peculiar para, emblematicamente, imprimir sonoridades e levadas que evocam, por sua vez, a atmosfera de grandes reuniões violonísticas tais como aquela entre Paco de Lucia, Al di Meola e John McLaughlin ou, ainda, o Grupo D'Alma.
No disco, Alegre e Guinha executam, ao lado de Bertl Mayer Jr. (harmônica), Joe Valentin (guitarra solo), Gilberto Alves (acordeão), temas próprios (Tânia, Festa do Barão, Encore (Ligadinho)), de Marin Rafael Hernandez (Cumbalachero) e Joe Valentin (Saudades do Sol).
Em El Presente, Luis Nacht (sax tenor) improvisa, juntamente com Juan Pablo Arredondo (guitarra), Jerónimo Carmona (contrabaixo), Carto Brandán (bateria), sobre temas próprios (Danza el el Río, O 'Toño, El espíritu de la cosa, Bosta Nostra) e de Juan Pablo Arredondo.
Conheça também de Luis Nacht, na Antares, o álbum El Cuento del Tio.
Em Movimento, Nelson Latif (voz, viola, cavaquinho e violão) interpreta, ao lado de Mestre Salustiano (rabeca), Bosco Oliveira (violão), Jura Gomes e Sidney Sheikor (baixo fretless), Praful e Beto Sporleder (flauta), Antonis Pratsinakis (violoncelo), Edinho Silva, George Lacerda, Robby Favery, Alaor Soares, Cláudio Vinícius, Dindi Salu, Manoelzinho Salu e Edinho Silva (percussão), composições próprias (Calango), de Praful (Choramundo, Fala Sério !), José Arimatéa (Pra onde é que eu vou agora ?), Bosco Oliveira (Balaio de Baru), Heraclio Fernandez, Jina Sumedi e Celso Machado.
Conheça também, de Nelson Latif, na Antares, Samba, Choro e Afins.
Professor da Universidade do Ceará, o flautista Heriberto Porto é também, além de músico de inspiração eclética e toque vibrante, importante articulador de formações instrumentais com sonoridades tão originais quanto diversas.
Em Tente Descobrir, o grupo Marimbanda, integrado por Heriberto Porto (flauta transversal), Ítalo Almeida (piano e acordeon), Miquéias dos Santos (baixo), Luizinho Duarte (bateria, percussão e violão de 7 cordas), toca músicas de Luizinho Duarte (De Frente ao Baião, Choro na Chuva, Frevo na Sopa), Dorival Caymmi (Maracangalha), Ítalo Almeida (Frevo Agoniado), Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira.
Já o grupo Syntagma reúne instrumentos antigos executados por Heriberto Porto (flautas doce soprano e sopranino e transversas em dó e em sol), Jorge Santa Rosa (viola da gambá), Mardonio Oliveira (flautas doce sopranino, contralto, tenor e baixo), Luciana Gifoni (flautas doce sopranino, soprano, contraldo, tenor e baixo), Solange Gomes (flautas doce soprano e contralto), Nehemias dos Santos (clarineta e flauta tenor), Mirella Cavalcante (voz), Marcelo Holanda (percussões), Verônica Lapa (cravo), Marcelo Moreira (violão).
Em Miracula, o conjunto executa obras de John Dowland (The Earl of Essex's Galliard), José Joaquim Lobo de Mesquita (Quaeris Miracula: II. Allegro e V. Allegro da Capo), Luiz Gonzaga & Humberto Teixeira (Estrada de Canindé, Asa Branca), Liduino Pitombeira (Seresta Nº 9, Op. 83: II. Desafio), Johann Heinrich Schmelzer, Alberto Nepomuceno, Tarcísio Lima, João Lira, Nilton Rangel, Antonio Bertali e anônimos medievais (Ductia)
O CD e o DVD Live in Rio trazem o registro da apresentação da banda de rock progressivo gaúcha Apocalypse durante o Festival Rock Symphony for the Records, no Teatro Municipal de Niterói, gravada por Bob Nagy (um dos criadores do software ProTools) para o selo Rock Symphony (Rio), distribuído mundialmente pela Musea (França). Integrada por Chico Fasoli (bateria), Gustavo Demarchi (vocais e flauta), Magoo Wise (baixo), Ruy Fritsch (guitarras), Eloy Fritsch (teclados), a banda interpretam composições próprias como Cut, South AmericaMagic, Waterfall of Golden Waters, e Peace in the Loneliness.
Camaleão Carioca é o primeiro disco solo do multi-instrumentista João Gaspar (violão, guitarras, bandolim, sitar elétrico, teclados, percussão e voz), no qual executa composições próprias (Rola Bola, Céu Aberto, Guarda do Embaú e Sereno) e de Guinga e Aldir Blanc (O Côco do Côco) apoiado por um grande elenco de bambas que incui Guinga (violão e voz), David Feldman, (Rhodes, piano e teclados), Daniel Jobim e Leandro Braga (piano), Dudu Trentin (teclados),Bruno Aguilar, Pedro Moraes, Alberto Continentino, Igor Eça e Ney Conceição (baixo), Marcio Bahia, Cacá Colon, Cássio Cunha e Cristiano Galvão (bateria), Leo Gandelman (sax tenor), Jessé Sadoc (trompete e flugelhorn), Joca Perpignam, Marco Lobo e André Siqueira (percussão) e Letícia Carvalho (voz).
Em O Brasil em Flauta e Harpa, Luciana Morato e Cristina Carvalho trazem para os preciosos sons de sua feliz combinação instrumental clássicos de Osvaldo Lacerda (1927) (Poemeto), Santino Parpinelli (1912-1991), Heitor Villa-Lobos (1887-1959) (Impressões Seresteiras do Ciclo Brasileiro e O Canto do Cisne Negro), José Guerra-Vicente (1907-1976) (Valsa Seresteira da série Cenas Cariocas), Ernesto Nazareth (1863-1934) (Odeon), Francisco Mignone (1897-1986) (5ª Valsa de Esquina), Henrique Oswald (1852-1931) e Pattapio Silva (1881-1907) (Primeiro Amor).
Recentemente lançado pelo selo norte-americano MCR Classics, The 20th Century Clarinet Concerto traz o clarinetista Gary Dranch interpretando, ao lado das Orquestras de Câmara da ULBRA e Filarmônica de Buenos Aires, regidas, respectivamente, por Tiago Florees e Arkady Leytush, concertos de clarineta de Paul Hindemith (1947) (I. Ziemlich schnell, II. Ostinato (schnell), IV. Heiter), John Bavicchi (1954) (I. Espressivo e com licenza, II. Rítmico) e Daniel Wolff (1999) (I. Allegro moderato).
Mais conhecido do público brasileiro por sua contribuição para a renovação do choro, o compositor e bandolinista Aleh Ferreira (Choros Inéditos) é também responsável por novas composições em gêneros clássicos consagrados. Nesta vertente, juntam-se a suas Suítes para Violoncelo Solo dois novos Concertos para flauta (Allegro affetuoso) e flarineta (Moderato) recentemente gravados pela Orquestra Sinfônica de Moscou sob a regência de Germán Céspedes e tendo a frente Ilia Lundin (flauta transversal) e Anatoli Brazhnikov (clarineta).
Em The World of Marimba, o percussionista Gilmar Goulart interpreta música de Keiko Abe, Craig Grosvenor, Ney Rosauro (Variações Sobre um Tema do Rio Grande), Cristopher Deane (Etude for a Quiet Hall), François Dupin (Le Velo), Eric Ewazen, James Ure e Andrew Thomas (Merlin: II. Time's Way)
Em The Moods of Marimba, Gilmar Goulart (marimba) toca, com a colaboração de Antonella Pareschi (violino), Cláudia Deltrégia (piano), Carlos Contreras (vibrafone) e Rodrigo Bernardon e Heron Oliveira (percussão), música de Timothy Buckman (move me while you...), Dimitri Cervo (Canauê, Op. 22b, I. e III.), Hubertus Hoffman (Capriccio para Marimba), Márcia Marchesi (Marimba Moods: I. Determinado, III. Saltitante e V. Gozador), Eric Ewazen (Tocatta for Marimba and Piano), David Jones (Legal Highs: I. Mr. Coffee e III. Sweet Things) e Cayenna Ponchione.
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Saudações,
Augusto Maurer
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do Sul
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