Merenda escolar: alimentação saudável é um direito humano
A alimentação escolar saudável é um direito humano e precisa ser garantida às crianças e adolescentes brasileiros. Para difundir essa idéia, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) inicia uma campanha educativa com o envio de 553 mil cartazes pedagógicos a toda a rede pública de educação infantil e ensino fundamental. O intuito é conscientizar alunos, professores e diretores sobre o direito dos estudantes a uma dieta adequada e nutritiva no ambiente escolar. Os cartazes devem chegar às 170 mil escolas da rede oficial de todo o país até o fim do mês.
O cartaz ainda foi traduzido para três línguas (inglês, francês e espanhol) e será distribuído às embaixadas dos países da América Latina e do Caribe, para que esse trabalho de conscientização também seja feito em outras nações. A peça educativa foi apresentada nesta sexta-feira, 18, no Itamaraty, pelo presidente do FNDE, Daniel Balaban, no Plenário da 30ª Conferência Regional da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) para América Latina e Caribe.
"Os países em desenvolvimento têm de se unir e trabalhar de forma efetiva para acabar com esse triste quadro de crianças morrendo por falta de acesso à comida”, disse Balaban. “Queremos ajudar países como o nosso a implantar programas de alimentação escolar", completou, lembrando que o FNDE já presta apoio técnico a países da África e da América Latina para que o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) seja adaptado às realidades de cada nação.
A campanha brasileira, que reúne os esforços dos ministérios da Educação, do Desenvolvimento Social e Combate a Fome, das Relações Exteriores, da Saúde e da Secretaria Especial de Direitos Humanos, teve repercussão positiva frente aos representantes dos 33 países que participaram da conferência da FAO. Tanto a FAO quanto o Programa Mundial de Alimentos (PMA), da ONU, se interessaram e irão disponibilizar em seus sítios na Internet a imagem do cartaz nas quatro línguas, para uso pelos países e organismos interessados.
Hábitos saudáveis – Para a coordenadora-geral do PNAE, Albaneide Peixinho, a campanha busca promover a saúde na educação. "Incutir hábitos saudáveis nas crianças é formar adultos saudáveis. Daqui a 20 anos, podemos até reverter o quadro grave da saúde em relação a doenças ligadas diretamente à alimentação, como hipertensão e diabetes", disse. "Está comprovado que uma alimentação adequada contribui para o aprendizado e desempenho na escola."
Segundo a nutricionista Viviane Mustafa, técnica do programa, a iniciativa também tenta promover hábitos alimentares saudáveis fora da escola. “A conscientização é para toda a comunidade: alunos, pais, professores, diretores e integrantes do Conselho de Alimentação Escolar”, afirmou. Ela ressaltou que quem não estiver recebendo uma alimentação adequada na escola deve reclamar ao CAE local.
Amplitude – Considerado um dos maiores programas de alimentação escolar do mundo, o Pnae vai destinar R$ 1,6 bilhão para a suplementação alimentar de 36 milhões de jovens e crianças brasileiras da rede pública da educação infantil e do ensino fundamental, além de atender também as escolas filantrópicas. Ainda este ano, o programa pode ser expandido para o ensino médio, caso o Congresso Nacional aprove o PL 2877/08, enviado pelo Executivo em fevereiro. Com a aprovação, outros 8 milhões de estudantes serão beneficiados com alimentação escolar gratuita.
Assessoria de Comunicação
(61) 3411.3349 / 2747
www.presidencia.gov.br/consea
ascom@consea.planalto.gov.br
A alimentação escolar saudável é um direito humano e precisa ser garantida às crianças e adolescentes brasileiros. Para difundir essa idéia, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) inicia uma campanha educativa com o envio de 553 mil cartazes pedagógicos a toda a rede pública de educação infantil e ensino fundamental. O intuito é conscientizar alunos, professores e diretores sobre o direito dos estudantes a uma dieta adequada e nutritiva no ambiente escolar. Os cartazes devem chegar às 170 mil escolas da rede oficial de todo o país até o fim do mês.
O cartaz ainda foi traduzido para três línguas (inglês, francês e espanhol) e será distribuído às embaixadas dos países da América Latina e do Caribe, para que esse trabalho de conscientização também seja feito em outras nações. A peça educativa foi apresentada nesta sexta-feira, 18, no Itamaraty, pelo presidente do FNDE, Daniel Balaban, no Plenário da 30ª Conferência Regional da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) para América Latina e Caribe.
"Os países em desenvolvimento têm de se unir e trabalhar de forma efetiva para acabar com esse triste quadro de crianças morrendo por falta de acesso à comida”, disse Balaban. “Queremos ajudar países como o nosso a implantar programas de alimentação escolar", completou, lembrando que o FNDE já presta apoio técnico a países da África e da América Latina para que o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) seja adaptado às realidades de cada nação.
A campanha brasileira, que reúne os esforços dos ministérios da Educação, do Desenvolvimento Social e Combate a Fome, das Relações Exteriores, da Saúde e da Secretaria Especial de Direitos Humanos, teve repercussão positiva frente aos representantes dos 33 países que participaram da conferência da FAO. Tanto a FAO quanto o Programa Mundial de Alimentos (PMA), da ONU, se interessaram e irão disponibilizar em seus sítios na Internet a imagem do cartaz nas quatro línguas, para uso pelos países e organismos interessados.
Hábitos saudáveis – Para a coordenadora-geral do PNAE, Albaneide Peixinho, a campanha busca promover a saúde na educação. "Incutir hábitos saudáveis nas crianças é formar adultos saudáveis. Daqui a 20 anos, podemos até reverter o quadro grave da saúde em relação a doenças ligadas diretamente à alimentação, como hipertensão e diabetes", disse. "Está comprovado que uma alimentação adequada contribui para o aprendizado e desempenho na escola."
Segundo a nutricionista Viviane Mustafa, técnica do programa, a iniciativa também tenta promover hábitos alimentares saudáveis fora da escola. “A conscientização é para toda a comunidade: alunos, pais, professores, diretores e integrantes do Conselho de Alimentação Escolar”, afirmou. Ela ressaltou que quem não estiver recebendo uma alimentação adequada na escola deve reclamar ao CAE local.
Amplitude – Considerado um dos maiores programas de alimentação escolar do mundo, o Pnae vai destinar R$ 1,6 bilhão para a suplementação alimentar de 36 milhões de jovens e crianças brasileiras da rede pública da educação infantil e do ensino fundamental, além de atender também as escolas filantrópicas. Ainda este ano, o programa pode ser expandido para o ensino médio, caso o Congresso Nacional aprove o PL 2877/08, enviado pelo Executivo em fevereiro. Com a aprovação, outros 8 milhões de estudantes serão beneficiados com alimentação escolar gratuita.
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