A pedagogia moderna
Por Leandro da Silva, graduando o 7º período em História pela Universidade Gama Filho/RJ – Piedade – Tel. (021) 2692-2482 (021) 2692-2482 / 9660-5746 / Email. Prof.leandrosilva23@yahoo.com.br
A pedagogia moderna possibilita aos profissionais de educação inúmeras ferramentas que dinamizam o ensino e consequentemente o aprendizado, a melhor forma de trabalhar com o conteúdo de história é adequá-lo de maneira que os conflitos práticos e teóricos sejam minimizados para uma melhor compreensão por parte do aluno, que é o principal beneficiado.
A ideia precípua é estabelecer um clima harmônico entre o quarteto responsável pelo equilíbrio das forças da educação, são eles: família, escola, aluno professor, quando essas quatro partes compreendem que sozinhos, são apenas reflexos de um todo importante, e com isso não conseguem lograr êxito na tarefa não tão fácil, mais extremamente prazerosa que é educar, a probabilidade de êxito das propostas almejadas é muito maior, e infinitamente menor é o trabalho, que logo é compreendido quando o resultado final apresenta bons, ou ótimos resultados que foram previamente planejados.
Hoje em dia após o advento do mundo virtual, internet, e-mail etc. Uma gama de caminhos foi aberto para que o professor procure adaptar o seu conteúdo e todas as suas propostas a realidade que hoje permeia a maioria das escolas seja ela pública ou privada, é imprescindível que a concepção de educação adotada esteja adequada as nuances do mundo virtual, sem que para isso o professor se omita do seu papel de orientador, o professor pode e deve muito bem não abdicar das convicções educacionais, desde que estas estejam concatenadas com a realidade social que o cerca.
O professor necessita constantemente se reciclar, infelizmente essa retífica é fundamental para a manutenção, inclusive das suas convicções, que também devem ser revistas para que no resultado final seja colhido o fruto do conhecimento, mas principalmente quando nos referimos as historia, algo além do conteúdo, á reflexão sobre a realidade presente no dia a dia.
Inúmeros são os autores consagrados na área da pedagogia, que devem ser sempre lembrados e na medida do possível que os seus preceitos e estudos serviram de ponto de partida para outros, que também sejam lidos, e adotados ou não pelo professor de história, mas o mais importante é que toda atividade educacional seja inclusiva sempre, a exclusão em um país com as características do Brasil é demais nociva para as classes menos favorecidas, quem vêem na escola ainda a imagem do repressor, que está ali para sabatinar, criticar sem ao menos em sua grande maioria pondera ó óbvio, que é a realidade social da qual o aluno é oriundo.
A escola nunca deve ser a priori um espaço cultivador ou motivador de violência, física, moral, emocional. Deve sim, juntamente com o professor acolher o aluno da melhor forma, incluído o ser humano ao acesso do saber do conhecimento científico, essa deve ser a máxima escolar construir verdadeiramente o futuro cidadão para que possa com isso no exercício da cidadania contribuir mais tarde, ser um vetor de coisas boas para a sociedade, não um ser alienado, mas, um cidadão consciente dos seus direitos e deveres.
Por Leandro da Silva, graduando o 7º período em História pela Universidade Gama Filho/RJ – Piedade – Tel. (021) 2692-2482 (021) 2692-2482 / 9660-5746 / Email. Prof.leandrosilva23@yahoo.com.br
A pedagogia moderna possibilita aos profissionais de educação inúmeras ferramentas que dinamizam o ensino e consequentemente o aprendizado, a melhor forma de trabalhar com o conteúdo de história é adequá-lo de maneira que os conflitos práticos e teóricos sejam minimizados para uma melhor compreensão por parte do aluno, que é o principal beneficiado.
A ideia precípua é estabelecer um clima harmônico entre o quarteto responsável pelo equilíbrio das forças da educação, são eles: família, escola, aluno professor, quando essas quatro partes compreendem que sozinhos, são apenas reflexos de um todo importante, e com isso não conseguem lograr êxito na tarefa não tão fácil, mais extremamente prazerosa que é educar, a probabilidade de êxito das propostas almejadas é muito maior, e infinitamente menor é o trabalho, que logo é compreendido quando o resultado final apresenta bons, ou ótimos resultados que foram previamente planejados.
Hoje em dia após o advento do mundo virtual, internet, e-mail etc. Uma gama de caminhos foi aberto para que o professor procure adaptar o seu conteúdo e todas as suas propostas a realidade que hoje permeia a maioria das escolas seja ela pública ou privada, é imprescindível que a concepção de educação adotada esteja adequada as nuances do mundo virtual, sem que para isso o professor se omita do seu papel de orientador, o professor pode e deve muito bem não abdicar das convicções educacionais, desde que estas estejam concatenadas com a realidade social que o cerca.
O professor necessita constantemente se reciclar, infelizmente essa retífica é fundamental para a manutenção, inclusive das suas convicções, que também devem ser revistas para que no resultado final seja colhido o fruto do conhecimento, mas principalmente quando nos referimos as historia, algo além do conteúdo, á reflexão sobre a realidade presente no dia a dia.
Inúmeros são os autores consagrados na área da pedagogia, que devem ser sempre lembrados e na medida do possível que os seus preceitos e estudos serviram de ponto de partida para outros, que também sejam lidos, e adotados ou não pelo professor de história, mas o mais importante é que toda atividade educacional seja inclusiva sempre, a exclusão em um país com as características do Brasil é demais nociva para as classes menos favorecidas, quem vêem na escola ainda a imagem do repressor, que está ali para sabatinar, criticar sem ao menos em sua grande maioria pondera ó óbvio, que é a realidade social da qual o aluno é oriundo.
A escola nunca deve ser a priori um espaço cultivador ou motivador de violência, física, moral, emocional. Deve sim, juntamente com o professor acolher o aluno da melhor forma, incluído o ser humano ao acesso do saber do conhecimento científico, essa deve ser a máxima escolar construir verdadeiramente o futuro cidadão para que possa com isso no exercício da cidadania contribuir mais tarde, ser um vetor de coisas boas para a sociedade, não um ser alienado, mas, um cidadão consciente dos seus direitos e deveres.
Aprender Fazendo
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