Agricultura familiar lidera ocupação de trabalhadores no campo, diz Ipea
Comunicado do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada-Ipea, que aponta para a necessidade de reforma agrária no Brasil, foi divulgado nesta quinta-feira (1) em Brasília.
A agricultura familiar é responsável pela grande maioria das ocupações no meio rural, se comparada a todos os demais vínculos ocupacionais, incluindo-se aí os postos de trabalho gerados pelo agronegócio.
A persistência de uma estrutura fundiária fortemente concentradora, no entanto, continua sendo um problema grave no Brasil. Essa é uma das conclusões do Comunicado nº 42 do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), intitulado PNAD 2008: setor rural, que foi divulgado nesta quinta-feira, 1º de abril, no auditório da sede do instituto em Brasília (SBS, Quadra 1, Bl. J, Ed. Ipea/BNDES, subsolo).
O estudo, feito por pesquisadores da Diretoria de Estudos e Políticas Sociais (Disoc) do Ipea, avaliou dados relativos à população rural de 2008 da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do IBGE, e também do Censo Demográfico 2006.
A pesquisa avalia que a questão agrária ainda é importante no País, mesmo com a diferença em relação ao tamanho da população das cidades, e procura oferecer um quadro das condições de vida nas áreas rurais a partir de alguns indicadores sociais e de desenvolvimento humano, analisados sempre em perspectiva comparativa com o cenário urbano.
O Comunicado do Ipea explica, ainda, as razões que levaram a um aumento da renda domiciliar rural per capita entre 2004 e 2008. E lança um alerta sobre a grande quantidade de trabalhadores agrícolas que estão fora de qualquer relação de assalariamento, caracterizando um desafio à estrutura do sistema de direitos e garantias sociais.
A apresentação do estudo terá transmissão pelos sites:
www.ipea.gov.br
www.agencia.ipea.gov.br
Jornalistas participaram da coletiva online.
Acesse o comunicado clicando aqui.
Comunicado do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada-Ipea, que aponta para a necessidade de reforma agrária no Brasil, foi divulgado nesta quinta-feira (1) em Brasília.
A agricultura familiar é responsável pela grande maioria das ocupações no meio rural, se comparada a todos os demais vínculos ocupacionais, incluindo-se aí os postos de trabalho gerados pelo agronegócio.
A persistência de uma estrutura fundiária fortemente concentradora, no entanto, continua sendo um problema grave no Brasil. Essa é uma das conclusões do Comunicado nº 42 do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), intitulado PNAD 2008: setor rural, que foi divulgado nesta quinta-feira, 1º de abril, no auditório da sede do instituto em Brasília (SBS, Quadra 1, Bl. J, Ed. Ipea/BNDES, subsolo).
O estudo, feito por pesquisadores da Diretoria de Estudos e Políticas Sociais (Disoc) do Ipea, avaliou dados relativos à população rural de 2008 da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do IBGE, e também do Censo Demográfico 2006.
A pesquisa avalia que a questão agrária ainda é importante no País, mesmo com a diferença em relação ao tamanho da população das cidades, e procura oferecer um quadro das condições de vida nas áreas rurais a partir de alguns indicadores sociais e de desenvolvimento humano, analisados sempre em perspectiva comparativa com o cenário urbano.
O Comunicado do Ipea explica, ainda, as razões que levaram a um aumento da renda domiciliar rural per capita entre 2004 e 2008. E lança um alerta sobre a grande quantidade de trabalhadores agrícolas que estão fora de qualquer relação de assalariamento, caracterizando um desafio à estrutura do sistema de direitos e garantias sociais.
A apresentação do estudo terá transmissão pelos sites:
www.ipea.gov.br
www.agencia.ipea.gov.br
Jornalistas participaram da coletiva online.
Acesse o comunicado clicando aqui.
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