sábado, 27 de fevereiro de 2010

Política e Redes Sociais é tema do Estação Pátio Savassi em março

Política e Redes Sociais é tema do Estação Pátio Savassi em março

Contemporaneidade é a palavra-chave das discussões no quinto ano do projeto cultural, Estação Pátio Savassi. Para dar continuidade à programação do ano, no mês de março, os debates terão como tema a política na época das redes sociais (digitais).

O tema é atual e apropriado, pois une dois assuntos que estão muito presentes no dia-a-dia de todos. Estamos em ano de eleição, o que nos faz refletir mais sobre a política. E as redes sociais, digitais que utilizam a web, estão se tornando grandes e populares veículos de comunicação e divulgação de idéias.

Atualmente, no Brasil, a febre é o Twitter, microblog para troca de mensagens rápidas que vem ganhando espaço entre celebridades e anônimos. Segundo dados divulgados pela empresa responsável pelo Twitter, o microblog tem diariamente 50 milhões de mensagens (Tweets). Cerca de 20% delas fazem referência a produtos ou marcas. O que comprova a potencialidade da ferramenta para o marketing e divulgação.

Entre as redes sociais, o Twitter é um dos meios eletrônicos de maior aceitação entre os políticos brasileiros. Segundo levantamento da Secretaria de Comunicação da Câmara Federal, dos 513 deputados federais 263 estão presentes no Twitter.

De acordo com a Lei Eleitoral, até o início da campanha, no dia 5 de junho, os políticos estão impedidos de pedir votos e se apresentarem publicamente como candidatos. Contudo, os pré-candidatos têm encontrado em redes sociais como Orkut, Facebook e Twitter um terreno fértil para discussões políticas visando às eleições de outubro.

O Projeto

O assunto está tão presente na vida das pessoas que o projeto Estação Pátio Savassi abordará, no mês de março, a temática sobre a política e redes sociais (digitais). Esse será o enfoque das discussões a partir do tema ‘Como pensar a política na época de redes sociais (digitais)?’. As palestras são gratuitas, aos sábados, a partir das 11h, no anfiteatro (L2) do Pátio Savassi (Av. do Contorno, 6061 Savassi).

O projeto convidou especialistas nas áreas da sociologia, filosofia e cultura para analisar e debater a política na era das redes sociais, além de instigar e esclarecer as pessoas sobre o verdadeiro pensar e fazer político.

No dia 06 de março, ‘É possível a reinvenção da política no horizonte da ética?” é tema da palestra de João Carlos Lino, Mestre em Filosofia.

No dia 20, o Doutor em Psicanálise e Mestre em Filosofia Contemporânea, Antônio Teixeira fala sobre ‘Pode-se pensar a política?”.

Encerrando a programação do mês, no dia 27, o projeto apresenta a palestra “Como pensar a mobilização política nas redes sociais?”, com o sociólogo, Daniel Perini e o especialista em Gestão de Projetos Culturais, Arthur De Lemos.

Segundo a curadora do projeto, Júlia Ramalho Pinto, coordenadora da Estação do Saber, a temática é apropriada, uma vez que o interesse pela política é mais forte em época eleitoral. “Mais do que pensar em como utilizar essas ferramentas da web 2.0 para a política, queremos dar um passo atrás e repensar a política no mundo das redes sociais (digitais). Será que a política mudou na contemporaneidade?
O homem é um ser essencialmente político, vivemos com a família, relacionamos com as pessoas no bairro, no trabalho, somos parte integrantes da cidade, pertencemos a um Estado e País, influímos em tudo o que acontece em nossa volta. Agora, cada vez mais conectados e em redes (digitais) será que isto influi na nossa política?” explica Júlia.

Estação Pátio Savassi

O Projeto Estação Pátio Savassi é uma realização da Estação do Saber e do Shopping Pátio Savassi, com curadoria de Júlia Ramalho Pinto. O projeto entra no quinto ano de realização contando com patrocínio da CEMIG, Governo do Estado de Minas Gerais, Governo Federal, Ministério da Cultura e Lei Rouanet. As palestras são sempre aos sábados e gratuitas, nelas se discutem temas contemporâneos com a participação de intelectuais, escritores e profissionais renomados, numa agradável conversa nas manhãs de sábado.

As palestras poderão ser acompanhadas através do Twitter (Julia Ramalho Pinto www.twitter.com/arpjulia) com postagem de frases e comentários ao vivo das apresentações. Ainda em fase de teste, o evento está sendo transmitido via Ustream na página da Estação do Saber
www.estacaodosaber.art.br.

Informações para a imprensa:
Estação do Saber:
Ampla Soluções em Comunicação
Liège Camargos e Marianna Moreira
(31) 3225-1116/3221-9241/8822-0858
ampla@amplacomunicacao.com.br
www.amplacomunicacao.com.br

Pátio Savassi:
Hipertexto Comunicação Empresarial
Cilene Impelizieri
(31) 3227-4566/3223-5137
hipertexto@hipertextoweb.com.br
www.hipertextoweb.com.br

Marianna Moreira
Ampla Soluções em Comunicação Ltda
Rua dos Otoni, 22/ sala 603 - Santa Efigênia
Belo Horizonte - MG - 30150-270
(31) 3225-1116 / 3221-9241 / 8899-0353
imprensa@amplacomunicacao.com.br

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Instituto Yara Tupynambá oferece vagas

O Instituto Yara Tupynambá oferece vagas para educadores (Psicólogos, Pedagogos, Assistente Social e afins)

O educador precisa ter disponibilidade para viagens de 30 dias direto, experiência na área, preferencialmente em especialização em planejamento e técnica de condução de grupo.

Irá trabalhar com qualificação profissional, ministrando aulas de Competências Básicas para o Trabalho (cidadania, meio ambiente, empreendorismo, desafios da juventude, relações humanas e ética) para cursos.

Salário a Combinar, mais ajuda de custos.

Os interessados devem encaminhar currículo com pretensão salarial para:
rh@yaratupynamba.org.br

No assunto colocar Vaga Para Educadores.

Obs.: currículos sem pretensão salarial e fora do perfil serão descartados.

Manoela Silveira
Secretária
Instituto Yara Tupynambá
Rua Espírito Santo, 1481 - Centro
Belo Horizonte - MG - 30160-031
55 31 3213-3948

Março de 2010 no Centro Cultural Salgado Filho

O Centro Cultural Salgado Filho é uma unidade da Fundação Municipal de Cultura, da Prefeitura de Belo Horizonte. Sendo público, todas as atividades são gratuitas. Nasceu da vontade popular direta, nas rodadas do Orçamento Participativo 2005-2006.
Os objetivos podem ser assim resumidos:
* Disponibilizar a biblioteca pública e oferecer atividades de incentivo à leitura a todas as faixas etárias.
* Oferecer atividades de resgate patrimonial a pessoas da melhor idade e de educação patrimonial a crianças e jovens, a fim de contribuir com a conscientização da herança cultural material e imaterial da região e da cidade.
* Oferecer oportunidades de fruição (por meio de apresentações artístico-culturais) e de criação cultural (por meio de oficinas).
* Promover atividades de diálogo com portadores de idiomas culturais distintos.
* Apoiar grupos artístico-culturais em suas carreiras e nas concorrências ao Fundo Municipal de Incentivo à Cultura.
Todas as dependências do Centro Cultural foram construídas no mesmo plano. Os poucos desníveis são facilmente vencidos por rampas, inclusive o acesso da rua ao passeio. É fácil encontrar vagas de estacionamento em frente em qualquer dia e horário.

Como chegar
O caminho por ônibus ou carro é o mesmo. Seguir pela Av. Amazonas até o viaduto sobre a Av. Silva Lobo (altura do no 4.200), virar à direita, à esquerda e a segunda novamente à esquerda, para pegar a r. Desembargador Barcelos e atravessar a av. Amazonas. Subir até o semáforo (após o qual a rua passa a se chamar Lagoa da Prata). Continuar em frente até a altura do nº 979 (Praça da Igreja São João Batista, na qual os que vêm de ônibus devem descer), seguir mais um quarteirão e virar à direita. Há nove linhas de ônibus que percorrem este trajeto:
1207A (Sta. Mônica - Betânia)
1207B (Sta. Mônica - Cj. Betânia)
1404A (Alípio de Melo - Palmeiras)
1404B (Estr. Oriente - Inconfidência)
1404C (São Salvador - Palmeiras)
3054 (Centro - Milionários)
4205 (Ermelinda - Salgado Filho)
9211 (Caetano Furquim - Havaí)
9214 (Caetano Furquim - Alto Havaí)

Mais informações
Programação 03-2010.doc

Seminário Direitos Humanos e Políticas Públicas para a Juventude

Clique na imagem

Na busca da conscientização dos direitos humanos aos jovens, será realizado no dia 27 de fevereiro, o Seminário Direitos Humanos e Políticas Públicas para a Juventude, no Centro de Pastoral da Região Episcopal Nossa Senhora Aparecida, situado na AV. Babita Camargos, 1083, Cidade Industrial, Contagem, praça da CEMIG. (ao lado da concessionária Reauto).

O evento que terá como público alvo jovens entre 14 e 24 anos, iniciará ás 8h00 e será encerrado ás 18h00.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Fundo Brasil de Direitos Humanos - Edital 2010

Fundo Brasil de Direitos Humanos
Edital 2010

Combate à violência institucional [1] e à discriminação

Apresentação

O objetivo do Fundo Brasil de Direitos Humanos é promover os direitos humanos no Brasil e sensibilizar a sociedade brasileira para que apóie iniciativas capazes de gerar novos caminhos e mudanças significativas para o país. Nosso compromisso é disponibilizar recursos para apoio institucional e atividades de organizações da sociedade civil e de defensores e defensoras de direitos humanos em todo o território nacional, priorizando aqueles que disponham de poucos recursos ou que tenham dificuldades de acesso a outras fontes.

A Seleção de Projetos em 2010

Que tipo de projetos o Fundo Brasil de Direitos Humanos vai apoiar em 2010?

· Os que tenham por objetivo combater a violência institucional e a discriminação;
· Aqueles cujos custos sejam de no mínimo R$ 10.000,00 (dez mil reais) e no máximo R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais) para até um ano de duração.

Obs: Em 2010, o Fundo Brasil de Direitos Humanos irá doar até R$625.000,00 (seiscentos e vinte e cinco mil reais) em projetos. O Fundo prioriza o apoio a projetos institucionais, mas poderá oferecer bolsas individuais, desde que as propostas apresentadas por indivíduos atendam os mesmos requisitos deste edital.

Que elementos serão considerados para a seleção dos projetos?

· adequação ao foco do edital;
· impacto social pretendido;
· potencial efeito multiplicador do projeto;
· criatividade e caráter inovador da proposta;
· existência de vínculos estreitos com as comunidades com as quais as propostas se relacionam;
· adequação da proposta às necessidades reais da comunidade ou do público diretamente beneficiado;
· idoneidade e legitimidade do grupo, organização ou indivíduo que pretende executar as atividades;
· capacidade para o desenvolvimento do projeto proposto;
· diversidade regional.

Como fazer para enviar o seu projeto?

O proponente deve preencher o formulário que se encontra ao final deste texto e encaminhá-lo ao endereço do Fundo Brasil de Direitos Humanos, por correio, até o dia 23 de março de 2010. Solicitamos que sejam remetidas duas cópias impressas do formulário preenchido, além de uma versão gravada em CD ou em disquete. Projetos postados após a data acima não serão considerados. O formulário preenchido deverá também vir acompanhado de uma carta assinada por outra organização ou indivíduo recomendando o projeto. Pedimos ainda o envio do nome de duas pessoas, com endereço e telefone para contato, que possam dar referências sobre a organização ou sobre o proponente. Cada organização poderá apresentar apenas um único projeto.

Obs: Nenhuma organização ou indivíduo será beneficiado por mais de duas vezes consecutivas.

O que acontece com o projeto depois que é encaminhado ao Fundo Brasil de Direitos Humanos?

A equipe do Fundo Brasil examina o material e, se preciso, solicita ao proponente novas informações ou esclarecimentos sobre a proposta. Os projetos são analisados e encaminhados a um Comitê de Seleção, formado por especialistas. O Comitê se reunirá para indicar quais os projetos serão apoiados, ficando a decisão final a cargo do Conselho Curador. O resultado do processo de seleção será informado pelo site a partir de 02 de julho de 2010.

Formulário para apresentação de projetos ao Fundo Brasil de Direitos Humanos

Favor responder conforme indicado e remeter para o endereço:

Fundo Brasil de Direitos Humanos
Rua General Jardim, 660, 8º andar
Vila Buarque, São Paulo, SP
Cep 01223-010

1) Qual é o nome, profissão e e-mail do responsável pelo projeto? Qual o nome e o endereço completo (rua, nº., complemento, bairro, cidade, estado, CEP, código e telefone) da organização proponente do projeto? (até 5 linhas) (tentar fazer um quadro com espaço determinado)
2) O seu projeto é individual ou institucional? Se o seu projeto for individual, você não precisa responder as perguntas 3 e 4. (Se você fizer parte de alguma organização, verifique se esta organização pretende apresentar um projeto institucional, pois não poderemos aceitar ambos os projetos. Saiba que o Fundo Brasil de Direitos Humanos dará prioridade ao projeto institucional).
3) Qual é a missão da sua organização? (até 5 linhas)
4) Faça um breve relato das atividades que a sua organização já realiza. (até 10 linhas)
5) Dê um título para o seu projeto. (até 2 linhas)
6) Descreva de forma clara e direta o objetivo do seu projeto. (até 10 linhas).
7) Selecione a melhor temática que caracteriza o seu projeto, conforme as opções em cada um dos quadros abaixo (selecionar apenas um em cada quadro):
Violência Institucional
Super exploração do trabalho, trabalho escravo e trabalho infantil ( ); violência policial, de milícias ou esquadrões da morte ( ); tortura e execuções ( ); não acesso a terra e território ( ); democratização do acesso à justiça ( ); violação de direitos socioambientais ( ); criminalização de organizações e movimentos sociais ( ); violência contra defensores de direitos humanos ( ); outros ( ).

Discriminação
Discriminação no acesso ao serviço público ( ); gênero ( ); raça ( ); etnia ( ); orientação sexual ( ); discriminação em razão de condição econômica ( ); outros ( ).
8) Faça um breve relato sobre o problema que o projeto pretende abordar. (até 20 linhas)
9) Qual seu plano de trabalho? Apresente um cronograma do trabalho, distribuindo as ações planejadas ao longo do tempo, com uma previsão de período (em meses) para cada tarefa a ser executada até atingir os objetivos do projeto e indique as pessoas encarregadas de executar cada etapa. (até 30 linhas)
10) Quem vai se beneficiar com ele? Como será este benefício? (até 10 linhas)
11) Que outros impactos o seu projeto pode gerar? (até 5 linhas)
12) Quais os resultados que você espera obter com este projeto? De que maneira pode ser avaliado o sucesso da sua proposta? (até 10 linhas)
13) Você tem outros parceiros apoiando ou financiando a execução deste projeto? (até 5 linhas)
14) Apresente um orçamento do seu projeto (inclua todas as despesas necessárias para a execução do trabalho planejado).

Nota: Favor enviar somente o formulário preenchido com as informações solicitadas. Demais informações ou materiais recebidos não serão considerados durante o processo de seleção.

[1] Entende-se por violência institucional qualquer forma de violação a direitos humanos promovida por instituições oficiais, suas delegações ou empresas.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

2° Encontro de Twitteiros Culturais

Belo Horizonte sedia neste sábado (27/2) o 2° Encontro de Twitteiros Culturais

A contribuição das redes sociais para a literatura e a formação dos leitores é o tema desta edição do ETC-BH, coordenado pela Estação do Saber.

Não há dúvidas de que as redes sociais já se tornaram grandes e populares veículos de comunicação e divulgação de idéias. Atualmente, no Brasil, a febre é o Twitter, microblog para troca de mensagens rápidas que vem ganhando espaço entre celebridades e anônimos.

Recente estudo divulgado em janeiro comprova o crescimento e a popularidade do Twitter no Brasil, que ocupa a segunda posição em número de usuários no mundo. O país responde por 8,8% do mercado da rede, ficando atrás apenas dos Estados Unidos.

Para ampliar a discussão, como já acontece no mundo virtual, sobre a utilização de novas tecnologias de forma eficiente, principalmente, no segmento cultural, os twitteiros de Belo Horizonte se preparam para o 2º ETC-BH (Encontro de Twitteiros Culturais de Belo Horizonte). Com o tema “Twittando e lendo: twitter, livros e leitura”, o 2º ETC-BH será realizado neste sábado, 27 de fevereiro, às 16h30, no Espaço de Convívio do Uni-BH – Campus Diamantina (Rua Diamantina, 567 - Lagoinha), com entrada franca. A coordenação do evento é da Estação do Saber e este ano conta com Patrocínio da UNI-BH e apoio do Shopping Pátio Savassi.

A primeira edição do ETC-BH foi realizada em novembro de 2009. O objetivo do evento é mobilizar e reunir profissionais de literatura, música, cinema, multimídia, jornalismo e áreas afins, que são ligados em cultura e presentes no Twitter, para um debate democrático e descontraído, parecido com o que se encontra na própria página.

Segundo a coordenadora do ETC-BH, e sócia diretora da Estação do Saber, Júlia Ramalho Pinto, nesta segunda edição o objetivo é debater como as novas tecnologias podem colaborar para a literatura e a formação dos leitores.

Para conduzir os debates, que serão mediados por Julia Ramalho Pinto (@arpjulia), coordenadora do ETC-BH, foram convidados a jornalista e Mestre em Estudos de Linguagem, Raquel Camargo (@raquelcamargo); o Mestre em Lingüística, Wagner Carvalho (@wgnercarv) , professor do Uni-BH e Alan Alencar (@AlenAlencar), graduado em Ciências da Computação e especialista em novas tecnologias.

Sobre o ETC

O evento é uma iniciativa da Poiesis e do PUBLISHNEWS, com parceria da Estação do Saber. O encontro vem tomando proporções cada vez maiores, ao todo são 12 cidades participantes e 11 Estados. Em março, em Curitiba, na Conferência Internacional de Cidades Inovadoras (CICI), acontece o ETC Brasil. Julia Ramalho Pinto representará o @ETC_BH no evento.

O principal foco é reunir as ‘carinhas’ do Twitter em um relacionamento ao vivo, numa conversa descontraída, sobre assuntos variados, a relação do Twitter com a cultura, forma de utilização e como o Twitter pode auxiliar na difusão de informações para públicos não interessados na área. A platéia poderá interagir com perguntas e colocações.

O debate poderá ser acompanhado através do Twitter (
www.twitter.com/@twiterBH) com postagem de frases e comentários ao vivo das apresentações e haverá transmissão via ustream pelo site da Estação do Saber (http://www.estacaodosaber.art.br).

Agenda: “ECT (Encontro de Twitteiros Culturais)”
Datas: 27 de fevereiro de 2010, sábado // Horário: 16h30.
Local: Uni-BH – Espaço de Convívio - Campus Diamantina (Rua Diamantina, 567 - Lagoinha)
Entrada Franca
Informações: (31)2551-7663

Informações para a imprensa:
Estação do Saber: Ampla Soluções em Comunicação
Liège Camargos e Marianna Moreira
(31) 3225-1116/3221-9241/8822-0858
ampla@amplacomunicacao.com.br
www.amplacomunicacao.com.br

Marianna Moreira
Ampla Soluções em Comunicação Ltda
Rua dos Otoni, 22/ sala 603 - Santa Efigênia
Belo Horizonte - MG - 30150-270
(31) 3225-1116 / 3221-9241 / 8899-0353
imprensa@amplacomunicacao.com.br

Alimentos bons, limpos e justos. Entrevista com Carlo Petrini

Alimentos bons, limpos e justos. Entrevista com Carlo Petrini

Na opinião de Carlo Petrini vivemos um momento de crise econômica, energética e agrícola e o futuro da alimentação exige mudanças nos hábitos de consumo pois a maior parte dos danos que a nossa terra sofreu até agora se deve à produção de alimentos.

O poder que o consumidor possui simplesmente pelo fato de escolher diariamente o próprio alimento é inacreditável: exercitá-lo com consciência e responsabilidade e um dever, um ato de civilidade, em relação a si próprios, às próprias famílias, às próprias comunidades e aos próprios povos”; afirma Carlo Petrini, presidente do movimento Slow Food.

Na entrevista abaixo, ele considera que "estamos vivendo tempos muito difíceis" e que "é necessário redefinir todo o sistema atual, baseado no consumo”: Afirma ainda que "o bom, o limpo e o justo são os três adjetivos que definem em modo elementar as características que deve ter um alimento para responder a exigências de nós, ecogastrônomos" e que a principal via pela qual realiza "um percurso em relação ao bom, Iimpo e justo é aquela da economia para o re-posicionamento dos consumos e das produções agrícolas”.

Carlo Petrini é italiano, estudou sociologia na Universidade de Trento e logo se envolveu com a política local e com o trabalho associativo. Entre suas muitas criações está a Universidade de Ciências Gastronômicas, em Pollenzo e Colorno, a primeira instituição acadêmica a oferecer um acesso multidisciplinar nos estudos da alimentação; e ele também que está por trás do Terra Madre, fabuloso encontro de 5.000 produtores de todo o mundo, ocorrido em Turim, para discutir problemas comuns e suas possíveis soluções.

O seu último trabalho Buono, Pulito e Giusto. Principi di uma Nuova Gastronomia (Bom, Limpo e Justo. Princípio de uma Nova Gastronomia) foi publicado em 2005 pela editora Einaudi e em 2009 foi traduzido para o português pela Editora SENAC de São Paulo (Brasil) com o título "Slow Food, princípios da nova gastronomia”. No livro, Petrini descreve o desenvolvimento da teoria da "ecogastronomia". O livro também foi traduzido para o inglês, francês, espanhol, alemão e polonês. Em 2001, seu Iivro Le ragioni del gusto (As razões do gosto) foi publicado pela Laterza e em 2003 foi traduzido para o inglês como The Case for Taste pela Columbia University Press. Em janeiro de 2008 foi o único italiano a aparecer na Iista das '50 People Who Could Save the World' (50 pessoas que poderiam salvar a mundo) realizada pelo prestigiado jornal Inglês The Guardian.

A entrevista é da revista Camponesa. Revista da Associação de Apoio às Comunidades do Campo do Rio Grande do Norte - AACC/RN, ano 1, no. 1, novembro de 2009.

Eis a entrevista.

0 que é o movimento Slow Food? Como surgiu?

Na metade dos anos 80, o frenesi consumista tinha invadido totalmente a Itália, de tal forma que se estava perdendo o contato com a terra, as tradições, as próprias receitas, em poucas palavras, as raízes da identidade de cada um de nós. Quisemos iniciar da mesa, do alimento não visto simplesmente como nutrimento, mas como elemento de prazer decorrente da possibilidade de apreciar as diversas recei¬tas e sabores, reconhecer as variedades dos locais de produção e dos artesãos, respeitar os ritmos das estações e a convivência. Hoje estamos convencidos da necessidade de associar um novo sentido de sensibilidade ao prazer e à reivindicação do direito de todos a beneficiar-se deste prazer: uma atitude que chamamos de ecogastronomia, capaz de unir o respeito e o estudo da cultura enogastronômica sustentando aqueles que atuam em todo o mundo para defender a biodiversidade agroalimentar. Partimos de 1986 do Piemonte, na Itália, para nos tornarmos em 1989 uma associação internacional que conta hoje com 100 mil sócios em 130 países.

Como tem sido a aceitação no Brasil e, ern particular, no Nordeste?

O Brasil - um pais que possui uma extraordinária biodiversidade agrícola, gastronômica, cultural e lingüística - há diversos anos tornou-se um interlocutor fundamental do Slow Food. Em 2003 o Prêmio Slow Food para a Biodiversidade foi concedido à tribo indígena Krahô, na Amazônia nasceu uma das primeiras Fortalezas internacionais (o Guaraná Nativo dos Sateré-Mawé) e em 2004 o Ministério do Desenvolvimento Agrário do Brasil assinou um acordo que oficializou uma longa relação de amizade e colaboração. Mas o grande desafio do Slow Food no Brasil é a mobilização de todos os setores da sociedade, e temos conseguido superar este desafio com a criação de novos Convivia, os núcleos locais de sócios, e o envolvimento cada vez maior de chefs, jovens e acadêmicos que juntos poderão permitir a inserção do pequeno produtor na própria comunidade. Hoje temos no Brasil cerca de 600 sócios e este numero vem crescendo exponen¬cialmente. No Nordeste, temos importantes projetos para a defesa da sua biodiversidade ambiental e cultural, como a Fortalezas do Arroz Vermelho do Vale do Piancó na Paraíba e do Umbu no sertão baiano. Chefs de Fortaleza e Salvador estão se unindo a acadêmicos do Maranhão e sócios espalhados ao longo de estados do Nordeste brasileiro promovendo uma área com uma riqueza ainda pouco reconhecida e valorizada.

Na visão do movimento Slow Food, qual o futuro da alimentação?

Estamos vivendo tempos muito difíceis, a crise que estamos atravessando é ao mesmo tempo econômica, energética e agrícola. Não podemos considerá-la e enfrentá-la como se fosse um momento de passagem. E necessário redefinir todo o sistema atual, baseado no consumo. É muito recente a notícia do Global Footprint Network1 de que o overshoot day2 aconteceu no dia 25 setembro, ou seja, o dia que teremos terminado de consumir as reservas que a natureza nos disponibilizou para o ano em curso. A cada ano, o dia no qual entramos em débito ecológico e de excesso de consumo antecipa-se no calendário. Em 1986, ano do primeiro alarme, o overshoot aconteceu em 31 de dezembro. Em 1995 a falência ecológica aconteceu no dia 21 de novembro. Dez anos depois as contas com a natureza entraram no vermelho já no dia 2 de outubro. Agora retrocedemos ate o dia 25 de setembro: consumimos 40% a mais do que a terra pode gerar. Em 2050, se a crise energética não nos tiver obrigado a adotar a sabedoria ecológica para manter as contas em paridade, teremos necessidade de um planeta gêmeo para usar como supermercado e retirar as matérias-primas, água, florestas e energia.

Se pensarmos ainda que a maior parte dos danos que a nossa terra sofreu ate agora se deve à produção de alimento, como se nota no relatório da ONU Millennium Ecosystem Assesment3, entendemos que a forma como nos relacionamos com a gastronomia e central para o nosso futuro.

Comer torna-se um "ato agrário”, e selecionando alimentos de boa qualidade, produtos com critérios de respeito pelo ambiente e pelas tradições locais, podemos favorecer a biodiversidade e uma agricultura igualitária e sustentável. Bom, Iimpo e justo são os três adjetivos que definem em modo elementar as características que deve ter um alimento para responder às exigências de nós, eco-gastrônomos. Bom, relaciona-se com as sensações de prazer derivadas das qualidades sensoriais de um alimento, mas também à complexa esfera de sentimentos, recorda¬ções e aspectos determinantes de identidade, decorrentes do valor afetivo do alimento; limpo, ou seja, produzido sem estressar a terra, respeitando os ecossistemas e o ambiente; justo, que quer dizer conforme com os conceitos de justiça social nos ambientes de produção e de comercialização.

Como se vinculam os conceitos de soberania alimentar e economia solidaria? De que forma o movimento Slow Food se relaciona com eles?

A principal via pela qual realizar um percurso em relação ao bom, limpo e justo é aquela da economia para o re-posicionamento dos consumos e das produções agrícolas. A economia de mercado, assim como a conhecemos e como está organizada graças também às dinâmicas da globalização, está revelando enormes limites econômicos. Seja do ponto de vista da sustentabilidade das suas atividades, seja por seu modo de gerar riqueza. Os seus maiores expoentes são conscientes que "anti-ecologia" começa evidenciar-se cada vez mais como uma "anti-economia”.

Em um quadro deste tipo - cujas causas devem ser identificadas também nas mudanças que sofreram o sistema agrícola mundial, na industrialização, na centralização dos sistemas produtivos agroalimentares - as comunidades do alimento representam um exemplo brilhante do que poderia significar pronunciar as palavras "economia local" ou "economia da natureza".

Trata-se de pequenos produtores, criadores, pescadores, coletores de produtos silvestres, artesãos do mundo agroalimentar que a cada dois anos apresentam os seus trabalhos em nível local na grande sede mundial de Terra Madre4, em Turim (
www.terramadre.org). As comunidades do alimento geralmente atual na cadeia curta, ou em cadeias longas altamente sustentáveis e baseadas no conhecimento recíproco dos envolvidos. A comunidade é o local, o contexto, no qual pode-se realizar o conceito de "adaptação local" que teorizou Wendell Berry. É necessário pressionar o quanto for possível para re-posicionar produções e consumos, vida social e tradições sem renunciar ao comércio e à troca que nos garantem a rede, mas fortalecendo as comunidades locais e as suas características de funcionamento.

Qual o papel do consumidor na promoção de uma cultura do gosto e da convivência?

A esfera sensorial do homem contemporâneo claramente empobreceu. O tato, o gosto e o odor sofreram uma profunda regressão. O tempo cada vez mais escasso e a velocidade das nossas vidas nos estão privan¬do dos instrumentos que nos podem consentir um conhecimento mais profundo, variado e autêntico do mundo que está à nossa volta. Por isso, treinar novamente os nossos sentidos e aguçar a percepção, são os principais instrumentos que pequenos e grandes consumidores devem possuir para se re-apropriar da própria capacidade de decidir com qual ali¬mento nutrir-se. Destas considerações, nasce o projeto de Educação do Gosto, destinado a educar as crianças para desenvolver a sensorialidade, fazendo-as compreender a importância dos produtos alimentares como parte integrante da cultura das sociedades.

Com relação ao grande público, a melhor ideia foi sem dúvida a dos Laboratórios do Gosto, que recolhem exigências do consumidor contemporâneo: o desejo do contato direto, da prova em uma degustação guiada, enfim, a recuperação da sensorialidade; a aproximação do alimento como diversão e ato gratificante mais do que necessidade ou obrigação nutricional; o suprimento da curiosidade em relação aos alimentos, às vezes rara e preciosa, unido à gratificação intelectual de conhecer a história e a particularidade.

Para garantir alimentos bons, limpos e justos, o consumidor deve começar a se sentir co-produtor. O tempo do consumidor terminou: ele literalmente consome o mundo e é figura chave da sociedade baseada na economia de mercado resultando, para sua infelicidade, em ser o cúmplice principal do massacre que a terra esta sofrendo. Educando-nos, conhecendo os produtos, os próprios produtores, as técnicas para alimentar-se melhor e poluir menos, o co-produtor, inserido em sua comunidade, torna-se concretamente e individualmente o motor de uma verdadeira mudança. O poder que o consumidor possui simplesmente pelo fato de escolher diariamente o próprio alimento e inacreditável: exercitá-lo com consciência e responsabilidade é um dever, um ato de civilidade, em relação a si próprios, às próprias famílias, às próprias comunidades e aos próprios povos.

Há quem diga que as raízes da fome e da desnutrição no Brasil associam-se a duas dimensões interdependentes de uma mesma crise de nosso modelo de desenvolvimento: baixo poder aquisitivo da população e insuficiência de produção de alimentos para o consumo interno. À luz da experiência do movimento Slow Food, como enfrentar essas questões?

O respeito pelo meio ambiente, a tutela dos territórios, a pureza das águas, a defesa das variedades vegetais e das raças animais estão na base do nosso futuro-produtivo se quisermos frear as mudanças climáticas. As notícias que nos chegam são, no entanto muito mais preocupantes e, sobretudo, relacionam-se menos com este simples compartimento mas com a modalidade abrangente de produção e de fluidez das reservas. Deve-se então não reiniciar como se nada acontecesse, não insistir no relançamento de consumos que não podem ser a solução para esta crise. É necessário repensar o modelo de produção que todos nós escolhemos e que acreditamos ser único e indiscutível e ter a coragem de confiar novamente nas economias de pequena escala, as únicas em condição de dar uma resposta eficaz e radical à situação atual, as únicas em condição de serem auto-suficientes porque mantêm uma estreita relação com a própria terra, as próprias tradições, os próprios alimentos.

Como as pessoas podem participar do movimento Slow Food?

Slow Food é uma associação, então o primeiro passo é tornar-se sócio, desta forma cada um pode participar das iniciativas do próprio Convivium, os grupos locais nos quais a associação está organizada em todo o mundo. Conferências, laboratórios, degustações, atividades de educação do gosto para crianças e adultos e, sobretudo a possibilidade de ir a fundo nos argumentos ligados ao alimento ''que hoje se encontram nos discursos de todo o mundo mas somente em nível superficial, sem aprofundamento. No entanto, o movimento de ideias que lançamos não se limita somente à estrutura associativa, com Terra Madre nasceu uma rede mundial de pessoas que valorizam a diversidade do nosso planeta e que atuam para preservá-lo, para nós e para as gerações futuras. No dia 10 de dezembro (de 2009), para celebrar os 20 anos do nascimento do Slow Food, uma grande jornada de mobilização acontecerá em todo o mundo envolvendo sócios e Iíderes de todos os convivia, pequenos produtores, criadores e pescadores de todas as comunidades do alimento e das Fortalezas, professores e estudantes de hortas escolares. Cada um poderá promover o tema central da filosofia do Slow Food: o acesso a um alimento bom, limpo e justo; a biodiversidade; a produção em pequena escala; a so¬berania alimentar; o conhecimento das Iínguas, das culturas e das tradições; a produção que respeita o meio ambiente; o comércio équo e sustentável. Em programa haverá pequenos encontros e grandes eventos: degustações e jantares, filmes e concertos que ressaltam a im¬portância de um alimento bom, limpo e justo; visita a produtores de Terra Madre, campanhas de sensibilização, atividades de educação ali¬mentar e do gosto; encontros entre produtores, cozinheiros, jovens e outros.

Notas:
1. A Global Footprint Network foi criada em 2003 e dedica-se a estimular o surgimento de um mundo no qual todas as pessoas tenham oportunidade de viver satisfeitas, dentro das possibilidades da capacidade ecológica da Terra. É responsável pela “Pegada Ecológica”, que mede o grau em que as demandas ecológicas das economias humanas respeitam ou ultrapassam a capacidade da biosfera de fornecer bens e serviços.
2. Uma semana após o estouro da bolha econômico-financeira no dia 23 de setembro, ocorreu o assim chamado Earth Overshoot Day, quer dizer, “o dia da ultrapassagem da Terra". Grandes institutos que acompanham sistematicamente o estado da Terra anunciaram: a partir deste dia o consumo da humanidade, em 2008, ultrapassou em 40% a capacidade de suporte e regeneração do sistema-Terra. Ou seja, a humanidade esta consumindo um planeta inteiro e mais 40% dele que não existe.
3. O Millennium Ecosystem Assessment (Avaliação do Milênio de Ecossistemas, MA) foi pensado para fornecer parte da informação científica necessária para a implementação da Convenção da Diversidade Biológica, da Concenção do Combate à Desertificação e da Convenção das Áreas Húmidas. O MA foi lançado a nível mundial pelo Secretário Geral das Nações Unidas em Junho de 2001. É uma avaliação multi-escala, consistindo em avaliações interligadas aos níveis global, sub-global e local. Existem cerca de 15 avaliações sub-globais aprovadas, entre as quais as da Noruega, do Sul de África, da America Central e da China. A Avaliação Portuguesa foi iniciada em Maio passado e irá decorrer até meados de 2005. É liderada pelo Centro de Biologia Ambiental da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL).
4. A rede Terra Madre é constituída por todos aqueles que querem agir para preservar, encorajar e promover métodos de produção alirnentar sustentáveis, em harmonia com a natureza, a paisagem e a tradição.
5. Wendell Berry e um ensaísta americano, autor de Iivros como Know That What You Eat You Are ("Saiba que o que Você Come, Você É) e Life is a Miracle ("A Vida é um Milagre").

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Teatro Santo Agostinho

Teatro Santo Agostinho
Promoção de Convites para os Espetáculos


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Programa Minha Escola Cresce

Programa Educacional Nacional tem assinatura dia 23 em Piracicaba

No dia 23 de fevereiro acontecerá em Piracicaba, no Antonio´s Palace Hotel, a assinatura dos termos de compromisso para o desenvolvimento dos projetos que serão apoiados em 2010, no marco do Programa Minha Escola Cresce, em Piracicaba, Monte Mor e outros municípios paulistas. Os termos de compromisso serão assinados pela manhã e, à tarde, será realizada a oficina para troca de informações e aprimoramento dos preparativos para execução dos projetos.
O Programa Minha Escola Cresce, que chega à Sétima Edição em 2010, é iniciativa do Instituto Arcor Brasil, e tem o objetivo de apoiar projetos que apontem para novos meios de consolidar a escola, de valorizar o espaço escolar como território de produção e multiplicação de conhecimento.

Em Piracicaba serão desenvolvidos três projetos. “Tocar, dançar, encenar para a vida melhorar” é o projeto da EE “Profa.Avelina Palma Losso”, enquanto “Picadeiro e Palco da Vida” é o projeto da EE Bairro Mário Dedini e “Encantadores de Histórias”, o da EE “Prof.Antonio de Mello Cotrim”.

“Biblioteca na escola” é o projeto da EMEF “Profa. Josefina Chiarini Borghesi”, de Rafard. “O Amigo Jornal” é o projeto da EM Barão de Serra Negra, de Rio das Pedras. E em Saltinho o CIEMS Prof. “Antonio do Amaral Mello” desenvolverá o projeto “O lúdico transforma-se em aprendizagem”.

Em Monte Mor serão desenvolvidos cinco projetos. “Valorizando a escola através da arte” é o projeto da EE Parque Residencial São Clemente, enquanto “Leitura em Cena” é o projeto da EM “Profa.Tereza de Lourdes F.Penteado”. A EM “Antônia Perroni Maluf” desenvolverá o projeto “Ler e Crescer”, e a EM “Flávia de Paula Bauer”, o projeto “Viver, Ler e Aprender”. O outro projeto em Monte Mor é “O Jardim Encantado”, da EM San Remo. O projeto Estação Artesanato, da Escola Municipal Rural Guaripocaba da Estação, de Bragança Paulista (SP), também será apoiado.

Em sua Sétima Edição, o Programa Minha Escola Cresce dará apoio financeiro e técnico para 21 projetos, de escolas públicas de Contagem (MG), dos municípios paulistas de Bragança Paulista, Monte Mor, Piracicaba, Rio das Pedras, Rafard e Saltinho, além de Ipojuca, em Pernambuco.

Em suas primeiras seis edições anuais, desde 2004, o Programa Minha Escola Cresce deu apoio a 114 projetos de 15 municípios brasileiros, sendo 13 paulistas mais Contagem (MG) e Ipojuca (PE). Foram projetos como de plantio de horta escolar, recuperação de áreas degradadas e meio ambiente em geral, montagem de bibliotecas e brinquedotecas, teatro, capoeira, dança, oficinas multidisciplinares e aprendizado da matemática através de jogos, entre outros.

Mais informações:
Instituto Arcor Brasil
José Pedro Soares Martins
Consultor de Comunicação
(19) 8206.1867

ERA Virtual – Museus

ERA Virtual – Museus

Projeto de visitação online a museus brasileiros

Vá ao museu, sem sair de casa

Realidade virtual abre portas de 12 museus brasileiros, que já podem receber público de todas as partes, pela internet. Programa reproduz com realismo e muita informação, o olhar de um visitante de verdade

Doze museus brasileiros de quatro estados diferentes poderão, agora, ser visitados pela internet de forma gratuita e em condições de alta performance tecnológica. É o que permite o projeto ERA Virtual – Museus, que irá reproduzir as exposições dos museus tal qual elas foram montadas. Além de ampliar o acesso à cultura, a iniciativa abrange aspectos educativos, sociais e turísticos. O lançamento da primeira exposição acontece na segunda quinzena de março de 2010 e traz cinco museus para as telas do computador, sendo eles: o Museu de Artes e Ofícios, em Belo Horizonte /MG, o Museu Nacional do Mar, em São Francisco do Sul/SC, Casa de Cora Coralina, em Goiás Velho /GO, o Museu Victor Meirelles, em Florianópolis /SC e o Museu do Oratório, em Ouro Preto /MG

Visitações virtuais já são comuns nos principais museus do mundo como o Louvre, em Paris, ou o Museu Egípcio, no Cairo. Porém, a maior parte deles não permite uma navegabilidade contínua, além de apresentar um sistema pesado, que demora muito para carregar. E, ora ressaltam apenas o espaço expositivo sem identificar peças, ora somente as peças, sem contextualizá-las no projeto expográfico. Já o projeto ERA Virtual é mais completo.

Explorando os museus

Criado pela empresa Empório de Relacionamentos Artísticos, o ERA Virtual foi desenvolvido a partir do modo de olhar de um visitante real. A visita começa no lado externo do museu. No canto superior da tela o internauta encontra um mapa para se localizar. Assim que ele entra, setas indicam os trajetos que ele pode percorrer. É possível ter uma visão de 360º graus de qualquer ponto do museu.

Todas as obras do acervo exposto podem ser ampliadas a partir de um clique, possibilitando ao navegador observar todos os detalhes, em muitos casos, girar o objeto para vê-lo de todos os ângulos. Durante a visita há textos explicativos sobre cada setor e cada obra da exposição. Além disso, todo o percurso pode ser acompanhado por um guia virtual que transmite ao internauta informações sobre o lugar e seu acervo. Intuitivo e de fácil utilização, o projeto ainda será veiculado em inglês, espanhol e francês.

Para que tudo isso fosse possível, os museus e seus objetos foram filmados e fotografados de diversos ângulos e em alta definição. “A tecnologia possibilita que o internauta interaja de forma significativa com a visita”, opina a produtora-executiva do projeto, Carla Sandim. O sistema permite ao usuário avançar ou voltar no momento em que quiser, aproximar-se das obras, ler o que considerar mais relevante etc., podendo ir a qualquer parte do museu sem itinerário obrigatório. A tecnologia também não demanda computadores potentes ou com muita memória, o que torna o projeto acessível de qualquer máquina, em qualquer lugar do mundo, gratuitamente.

O objetivo do ERA Virtual é ampliar o alcance sócio-cultural dos museus que fazem parte do projeto, visto que 92% da população brasileira nunca visitou galerias de arte ou museus, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Tal ampliação se dará pelo computador, pois segundo dados do IBOPE Nielsen Online, 64,8 milhões de brasileiros já tem acesso à internet. Outras metas são democratizar o acesso a essas informações de forma gratuita e fornecer um material de qualidade que pode, muitas vezes, ser utilizado como material didático e de pesquisa, utilizando-se das novas tecnologias na aquisição do conhecimento. “O ERA Virtual também possibilita que exposições programadas para durar um tempo específico perdurem para além do tempo real. Mesmo depois de desmontadas, a visitação online ainda estará disponível”, ressalta o coordenador, Rodrigo Coelho. O projeto ainda visa o estímulo ao turismo cultural com a divulgação dos museus como atrativos turísticos.

O projeto custará 720 mil reais e é financiado por intermédio das Leis Federal e Estadual de Incentivo a Cultura de Minas Gerais e incentivado por empresas privadas.

Os museus participantes da primeira fase do projeto ERA Virtual- Museus são:

Lançamentos na segunda quinzena de março:

· Museu de Artes e Ofícios - Belo Horizonte / MG
· Museu Nacional do Mar - São Francisco do Sul / SC
· Casa de Cora Coralina - Goiás / GO
· Museu Victor Meirelles - Florianópolis / SC
· Museu do Oratório - Ouro Preto / MG

Lançamentos seguintes:

· Memorial Tancredo Neves - São João del-Rei / MG
· Museu de Ciências Naturais PUC Minas - Belo Horizonte / MG
· Museu do Homem do Nordeste - Recife / PE (em fase final de negociação)
· Museu Histórico Abílio Barreto – Belo Horizonte / MG
· Museu Guimarães Rosa – Cordisburgo / MG
· Museu Casa Guignard – Ouro Preto / MG
· Museu do Diamante – Diamantina / MG

Fontes para entrevista:
Carla Sandim - Produtora-Executiva do projeto e da Empório de Relacionamentos Artísticos (ERA)
Contatos: (31) 3225-3584 ou (31) 8370-0002
E-mail: carla@era.art.br
Rodrigo Coelho - Diretor da Empório de Relacionamentos Artísticos (ERA) e idealizador do projeto
Contatos: (31) 3225-3584 ou (31) 8370-0001
E-mail: era@era.art.br
Site do projeto:
www.eravirtual.org

Assessoria de Imprensa:
Sinal de Fumaça – A comunicação original
Sérgio Stockler (31) 9143-1001
Juliana Afonso (31) 8734-7999
Pollyanna Alcântara (31) 9752-4058

Telefones: (31) 3264-4404
e-mail:
juliana@sinaldefumaca.com.br

Escola de Formação Fé, Política e Trabalho

Escola de Formação Fé, Política e Trabalho - 2010
Realização

Início: 20 e 21 de março de 2010
Término: 11 e 12 de dezembro de 2010
Horário: das 08h30min do sábado às 14h do domingo
Carga horária: 170 horas/aula
Local: Centro Diocesano de Formação Pastoral
Rua Emílio Ataliba Finger, 685 - Bairro Colina Sorriso
95032-470 Caxias do Sul, RS
Fone: (54) 3211 5032
E-mail: caritascaxias@yahoo.com.br
http://www.diocesedecaxias.org.br/

Objetivo

Geral:
Contribuir para a formação e articulação de lideranças nos vários âmbitos de atuação da realidade, gestando a criação de uma mentalidade nova, mais de acordo com o Ensino Social da Igreja, que permita um sentir e agir cristão comprometido e responsável pela construção de uma sociedade solidária

Específicos:
1) Promover o estudo interdisciplinar, acerca das principais questões relacionadas aos três eixos: fé, política e trabalho.
2) Oportunizar um espaço aberto para debater temas globais e que afetam a vida no singular.
3) Provocar a construção da cidadania, preparando lideranças multiplicadoras com conhecimento profundo das Exigências Evangélicas e do Ensino Social da Igreja.
4) Reorganizar as pastorais sociais através da formação de seus membros favorecendo a construção de uma espiritualidade encarnada na realidade local e fundamentada em critérios e valores bíblicos e do Ensino Social da Igreja.
5) Provocar um processo de estudo e reflexão sobre a realidade do trabalho e desemprego favorecendo para que a Palavra de Deus e o Ensino Social da Igreja ajudem a fundamentar com critérios e valores a ação no campo político, social, econômico, cultural e religioso.
6) Desenvolver uma metodologia que desperte e dê condições de contribuir no trabalho de base, através do conhecimento e análise sócio-crítica da realidade, oportunizando a elaboração do pensamento social-cristão e de ações comprometidas que respondam aos novos desafios da realidade.
7) Contribuir para a criação e articulação de políticas públicas.

Público-alvo
Lideranças comunitárias, sociais, sindicais; agentes de pastoral; funcionários públicos, vereadores, estudantes, lideranças de organizações populares.

Critérios de participação:
1º) Presença eclesial: seja pessoa de fé, participe e tenha compromisso e inserção na vida da Igreja;
2º) Abertura e condições de diálogo, à diversidade e à pluralidade ideológica;
3º) Estar engajado em causas sociais;
4º) Compromisso em concluir o curso, participando de todas as etapas.

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*Sujeito a alterações

Coordenação
Gilnei Antônio Fronza
Inácio Neutzling
Maria Brendalí Costa

Promoção
Diocese de Caxias do Sul, através da Cáritas Diocesana
Instituto Humanitas Unisinos – IHU
Universidade do Vale do Rio dos Sinos – Unisinos

Informações
Linha Direta Unisinos: +55 (51) 3591 1122
Email: humanitas@unisinos.br
www.unisinos.br/eventos
www.ihu.unisinos.br

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Médicos de Cuba no Haiti: uma silenciada solidariedade

Médicos de Cuba no Haiti: uma silenciada solidariedade

José Manzaneda

Adital - Tradução: Adital

[Esse texto, traduzido por Adital, é o roteiro do vídeo seguinte, em Espanhol:
http://www.cubainfo/index.php?option=com_content&task=view&id=13417&Itemid=86
Você pode inserir seus comentários sobre o vídeo do YouTube, não tem e não participar debate:
http://www.youtube.com/watch?v=6DikHDHXvL0

Os aproximadamente 400 cooperantes da Brigada Médica Cubana não foram uma Haiti Mais importante assistência sanitária ao povo haitiano durante as primeiras 72 horas após o recente terremoto. Essa informação foi censurada pelos Grandes Meios de Comunicação Internacionais.

A ajuda de Cuba ao povo haitiano não começou por ocasião do terremoto. Cuba Haiti não atua desde 1998 Desenvolvendo um Plano Integral de Saúde (1), Através do qual já passaram mais de 6,000 cooperantes cubanos da saúde. Horas depois da catástrofe, no dia 13 de janeiro, somavam-se à brigada Cubana de 60 especialistas em catástrofes, Componentes do Contingente "Henry Reeve ", que voaram de Cuba com medicamentos, soro, plasma e alimentos (2). Os Médicos cubanos transformaram o hospital em locais onde viviam de campanha, Atendendo a Milhares de pessoas por dia e realizando Centenas de Operações cirúrgicas em 5 pontos assistenciais de Porto Príncipe. Além disso, ao redor de 400 jovens do Haiti como médicos formados em Cuba se uniam como Reforço à brigada cubana (3).

Os grandes silenciaram Meios tudo isso. O diário El País, em 15 de Janeiro, publicava uma infografia sobre a "Ajuda financeira e equipamentos de assistência ", na qual Cuba aparecia nem sequer dentre os 23 Estados que havia colaborado (4). A cadeia estadunidense chegava Fox News a afirmar que Cuba é dos poucos Países vizinhos do Caribe prestaram ajuda que não.

Vozes críticas Próprios dos Estados Unidos denunciaram esse tratamento Informativo, apesar de que sempre limitados em espaços de difusão.

Sarah Stevens, diretora do Centro para a Democracia nas Américas (5) dizia não blog The Huffington Post: Se Cuba está disposta a cooperar com os EUA Deixando seu espaço aéreo liberado, Deveríamos não cooperar com Cuba em Iniciativas terrestres que atingem um ambas nações e os Interesses comuns de ajudar ao povo haitiano? (6)

Laurence Korb, ex-subsecretá rio de Defesa e agora vinculado ao Centro de American Progress (7), pedia ao Governo de Obama "aproveitar a experiência de Um vizinho como Cuba, que "alguns" dos médicos tem melhores corpos do mundo " e com quem "temos muito o que aprender" (8).

Gary Maybarduk, ex-funcionário do Departamento de Estado propôs às entregar Brigadas médicas equipamento duradouro médico com o uso de helicópteros Militares dos EUA, para que POSSAM Deslocar-se para localidades pouco accessíveis do Haiti (9).

E Steve Clemons, da New America Foudation (10) e editor do blog político The Washington Note (11), afirmava que a colaboração médica entre Cuba e EUA não Haiti poderia Gerar uma confiança Necessária para romper, inclusive, o estancamento que existe nas relações entre Estados Unidos e Cuba durante décadas (12)

Porém, uma informação sobre o terremoto do Haiti, procedente de grandes Agências de imprensa e de grandes Corporações Midiáticas situadas nas Potências, parece mais a uma campanha de propaganda sobre os dos donativos Países e cidadãos mais ricos do mundo. Apesar de que uma vulnerabilidade Diante da catástrofe por causa da miséria é repetida uma e outra vez pelos Meios grandes, nenhum quis se debruçar para Analisar o papel das Economias da Europa ou dos EUA não empobrecimento do Haiti. O drama desse país está demonstrando mais uma vez a verdadeira natureza dos Grandes Meios de Comunicação: Ser o Gabinete dos poderosos de imagem do mundo, convertidos em Doadores salvadores do povo haitiano quando foram e são, sem paliativos, seus verdadeiros verdugos.

* Quadro Informativo 1. Dados da Cooperação de Cuba com o Haiti desde 1998: *

- Desde dezembro de 1998, Cuba bue Cooperação médica ao povo haitiano
Através do Programa Integral de Saúde;

- Trabalharam Até hoje no setor saúde no Haiti 6,094 colaboradores que realizaram mais de 14 milhões de consultas médicas, mais de 225,000 Cirurgias, atendido a mais de 100,000 partos e mais de 230,000 salvado vidas

- Em 2004, após uma passagem da tormenta tropical Jeanne pela cidade de Gonaives, Cuba ofereceu sua ajuda com uma brigada de 64 médicos e 12 toneladas de medicamentos.

- 5 Centros de Diagnóstico Integral, Construídos por Cuba e pela Venezuela, prestavam serviços ao povo haitiano antes do terremoto.

- Desde 2004 é realizada uma Operação Milagre no Haiti e até 31 de dezembro de 2009 haviam Sido operados de um total de 47,273 Haitianos.

- Atualmente, estudam em Cuba, de um total de 660 jovens haitianos, destes, 541 Serão diplomados como médicos.

- Em Cuba já foram formados 917 profissionais, Dos quais 570 médicos como. Cuba cooperação com o Haiti setores tais como em uma agricultura, uma energia, uma pesca, em Comunicações, além de saúde e educação.

- Como resultado da Cooperação de Cuba na esfera da educação, foram alfabetizados 160,030 Haitianos.

* Quadro 2. Atuações das Dados do Contingente Internacional de Médicos Cubanos Especializados em Situações de Desastres e Graves Epidemias, Brigada "Henry Reeve", anteriores à Cooperação no Haiti: *

- Desde sua constituição, a Brigada Henry Reeve cumpriu missões em 7 Países, Com a presença de 4,156 colaboradores, Dos quais 2,840 são médicos.

- Guatemala (Furacão Stan): 8 de outubro de 2005, 687 colaboradores, destes 600 médicos.

- Paquistão (Terremoto): 14 de outubro de 2005, 2 564 colaboradores, destes 1 463 médicos.

- Bolívia (Inundações): 3 de fevereiro de 2006-22 de maio, 602 colaboradores; Destes, 601 médicos.

- Indonésia (Terremoto): 16 de maio de 2006, 135 colaboradores, destes, 78 Médicos.

- Peru (Terremoto): 15 de agosto de 2007-25 de março de 2008, 79 colaboradores; Destes, 41 médicos.

- México (Inundações): 6 de novembro de 2007 - 26 de dezembro, 54 colaboradores, destes, 39 médicos.

- China Terremoto (): 23 de maio 2008-9 de junho, 35 colaboradores; destes, 18 médicos.

- Foram salvas 4 619 pessoas.

- Foram atendidos em consultas médicas 3.083.158 pacientes.

- Operaram cirurgia () a 18 898 pacientes.

- Foram instalados 36 hospitales de campanha completamente equipados, que foram doados por Cuba (32 ao Paquistão, 2 a Indonésia e 2 uma Peru).

- Foram beneficiados com próteses de membros em Cuba 30 pacientes atingidos pelo terremoto do Paquistão.

Notas:

(1)
http://cubacoop.com
(2)
http://www.prensa-latina.cu/index.php?option=com_content&task=view&id=153705&Itemid=1
(3)
http://www.ain.cu/2010/enero/19CV-Cuba-Haiti-terremoto.htm
(4)
http://www.pascualserrano.net/noticias/el-pais-oculta-344-sanitarios-cubanos-en-Haiti
(5)
http://democracyinamericas.org
(6)
http://www.huffingtonpost.com/Sarah-Stephens/paraoaumentodeajudar--de-hait_b_425224.html
(7)
http://www.americanprogresso.org/
(8)
http://www.csmonitor.com/E.U.A./Militar/2010/0114/Marines-a-ajuda-sismohaitiano-relief.-Mas-que-s-em-comando
(9)
http://www.washingtonpost/wp-dyn/content/article/2010/04417_2.html
(10)
http://www.newamerica.net/
(11)
http://www.thewashingtonnote.com.br/
(12)
http://www.thewashingtonnote.com.br/arquivos/_diplom2010/01/american/

* Leia em espanhol também:

Enviamos médicos y no soldados
http://www.adital.com.br/site/noticia.asp?lang=ES&cod=44522
(Fidel Castro Ruz, 23 de janeiro de 2010, 5 y 30 p.m.)
* Coordinador de Cubainformación

Seminário: Direitos Humanos e Políticas Públicas para Juventude

Pastoral de Direitos Humanos de Contagem

Seminário: Direitos Humanos e Políticas Públicas para Juventude


Data: 27 de fevereiro de 2010 ( sábado)

Horário: 8h00 às 18 horas.
Local: Centro de Pastoral da Região Episcopal Nossa Senhora Aparecida, Babita Camargos, 1083, Cidade Industrial, Contagem, praça da CEMIG. (ao lado da Reauto)
Público: Jovens de 14 a 24 anos, ensino formal, informal, envolvidos em projetos sociais como o projovem, e outros. lideranças juvenis nas diversas regiões da cidade de Contagem.
Programação:
08h00 Café da manhã e Credenciamento dos participantes

08h30 Abertura com representantes do Poder público federal, Estadual, Municipal e da Sociedade Civil Organizada.
Coordenação: Raimundo Pradino - Coordenador da Pastoral de Direitos Humanos de Contagem

9h00 Painel I
Conhecendo as Juventudes - Panorama Geral: História, Conceitos.
Metodologia
: Exposição e Debate
Convidados:
- Nilmário Miranda - Presidente da Fundação Perseu Abramo
- Professor Paulo Henrique - Observatório da Juventude/ UFMG
- Roberto Raimundo - ONG Diver Cidade Cultural
- Suzana Almada - Secretária de Desenvolvimento Social de Santa Luzia MG.
Coordenação: Lindomar Gomes - Membro da Pastoral de Direitos Humanos de Contagem

10h00 Cafezinho

10h15 Painel II
Políticas Públicas para a Juventude: O papel do Poder público e da Sociedade Civil Organizada na Realização dos Direitos Humanos
.
Convidados:
- Alessandro Hipólito - Pastoral da Juventude - Apresentação da Campanha Nacional contra o extermínio de Jovens
- Beto Cury - Secretário Nacional de Juventude
- Roberto Tross - Coordenador Especial de Juventude - MG
- Marcello Araceli Magalhães - Superintendente de Inclusão do Jovem - Secretaria Estadual de Juventude
- Nilo Furtado Teodoro – Presidente do Conselho Estadual da Juventude.
Coordenação: Gildázio Santos - Pastoral de Direitos Humanos de Contagem

12h15 Almoço

13h30 Oficinas Temáticas

1) Juventude e Economia Popular Solidária -
- Synara de Almeida - Consultora

2) Juventude e Educação: ensino formal e informal, qualificação profissional, educação popular.
- Luiz Eduardo - Dudu do MSU

3) Juventude e Mídia: Vídeo, Internet, Redes Sociais.
- Natália Giacomello - Consultora

4) Juventude e Cidadania: Protagonismo juvenil, Movimentos Sociais.
- Patrícia Oliveira – Fica Vivo
Coordenação: Juliana Soares - Consultora Educacional

16h00 - Lanche

16h15 - Apresentação dos Resultados das Oficinas Temáticas

17h00 - Lançamento do Site da Pastoral de Direitos Humanos de Contagem

18h00 - Entrega dos certificados e Encerramento.

Quinta Digital abre programação de 2010 com André Carneiro falando sobre Métricas

Quinta Digital abre programação de 2010 com André Carneiro falando sobre Métricas (4/3)

O mundo digital propõe, a cada dia, uma nova forma de pensar em comunicação. A dinâmica da vida moderna não permite tempo perdido, tudo acontece ao mesmo tempo e as informações têm que ser absorvidas no instante em que acontecem. Interatividade é a palavra do momento.

O projeto “Quinta Digital” tem colocado em prática essa discussão. Criado em 2009, o evento continua com força total este ano, propondo, a cada edição, temas diversificados, que provocam nos participantes percepções variadas sobre como fazer comunicação. Para o autor da iniciativa, o designer Alexandre Estanislau, Diretor de Arte e Criação da Bolt Brasil Comunicação Digital, o projeto é mais que um espaço para troca de experiências, é uma confraternização de boas idéias ou uma ‘confraria intelectual’.

Para a primeira edição de 2010, o convidado para compartilhar seus conhecimentos é o publicitário André Carneiro. O bate-papo com ele será sobre o tema “Mind the Metrics – uma reflexão sobre planejamento, métricas e mensuração de resultados”. O encontro será no dia 04 de março (quinta-feira), às 19h30, no Espaço Catado de Idéias (Rua Alves Pinto, 295 – Grajaú), em Belo Horizonte (MG).

Segundo André Carneiro, as métricas podem ajudar os gestores nas tomadas de decisão e no aperfeiçoamento de processos, mas a escolha das métricas mais adequadas e a correta interpretação de resultados são essenciais.

Para o publicitário, a mensuração de resultados não é um processo simples, pois envolve um raciocínio específico para cada atividade ou projeto. “É importante utilizar métricas como ferramenta para avaliação de resultados, mas isso tudo faz parte de um planejamento, afinal cada projeto tem objetivos próprios”. Ele abordará também temas como atendimento, pesquisa, planejamento, métricas para Web e para Marketing, gerência de projetos, além de alguns estudos de caso.

Sobre o palestrante

André Carneiro é publicitário, especialista em Marketing e atua a dez anos no mercado de soluções digitais. Atualmente, é gestor da Digitown, núcleo de Marketing Digital do grupo Torchetti. É também Consultor de Search Engine Marketing desde 2009.

Sobre o projeto

O projeto Quinta Digital foi lançado em 2009. A idéia era criar um espaço descontraído para discussão de propostas, projetos e novidades que integrassem a tecnologia com outras áreas do conhecimento, para troca de experiências entre os profissionais.

A idéia deu certo! O projeto já se tornou referência em Belo Horizonte , com um ciclo de palestras mensal e conteúdo para provocar questionamentos. O ‘Quinta Digital’ entra no segundo ano de realização com força total e programação de palestras inovadoras para 2010. O projeto, que está em busca de patrocinadores e apoiadores para a iniciativa, será realizado este ano também na cidade de Uberlândia (MG).

O ‘Quinta Digital’ tem o patrocínio da Bolt Brasil, Brisa Motors, Why Digital, AMADI, Táxi e Pizza Burnett’s. O valor da inscrição é R$ 40, incluindo entrada e buffet com alimentação e bebida. O valor deverá ser pago pela internet, no site do projeto (www.quintadigital.com.br), com pagamento online.

As palestras do ‘Quinta Digital’ são transmitidas ao vivo através do Ustream. O evento também será retransmitido para a comunidade WEBMINAS. Haverá uma comunicação especial e periódica com os participantes através do Twitter do evento (www.twitter.com.br/quintadigital).

O evento conta com o apoio da Associação dos Designers Gráficos do Brasil (ADG), Animassauro, Twitter BH, Latitude 14, site Mercado Web Minas, Multiweb Digital, Sense Eight, Lápis Raro, On, Agência Addx, Quinto Elemento, 5 Clicks, Plan B, ADDX, Quinto Elemento, Superlatido, DesignGrafico, Aliás, Café Laranja e Sofia Comunicação.

Informações para a imprensa:
Ampla Soluções em Comunicação:
Liège Camargos e Patrícia Leris
(31) 3221-9241 / 3225-1116 / 8899-0353
ampla@amplacomunicacao.com.br

Patrícia Leris
Ampla Soluções em Comunicação
Rua dos Otoni, 22 / sala 603 - Santa Efigênia
(31) 3221-9241 - (31) 3225-1116 - (31) 8719-8873
imprensa2@amplacomunicacao.com.br

Flutuar Orquestra de Flautas no Centro Cultural Salgado Filho


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sábado, 20 de fevereiro de 2010

Mulheres Emergentes no Centro Cultural Salgado Filho


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I Prêmio Literário ALCA 2010

Instituto Brasileiro de Culturas Internacionais divulga

Instituto Brasileiro de Culturas Internacionais- CNPJ: 09.225.702/0001-48




Lançamento do I Prêmio Literário ALCA 2010
A ALCA – Academia de Letras Ciências e Artes de Santa Rita do Sapucaí, anuncia o lançamento de seu Primeiro Prêmio ALCA de Literatura, cuja premiação será em setembro de 2010, durante as comemorações dos 25 anos da entidade.
Solicitamos sua colaboração na divulgação do evento nas escolas, Academias de Letras, Clubes Literários, etc.
As bases do concurso são as seguintes:

I Prêmio ALCA de Literatura 2010
Certame Literário Edméa Sodré de Azevedo Carvalho
Inscrições até 23 de julho de 2010
Em homenagem a sua idealizadora e fundadora, dona Edméa Sodré de Azevedo Carvalho, a Academia de Letras, Ciências e Artes de Santa Rita do Sapucaí - ALCA, doravante identificada apenas como ALCA, no intuito de promover e incentivar a cultura e identificar novos talentos literários, convoca todos os interessados a participar do seu I
Concurso Literário, nos termos das normas a seguir especificadas:

1. Das Modalidades e Categorias: O concurso literário contemplará duas modalidades: Conto e Poesia. Cada modalidade será subdividida em quatro categorias:
1º - Estudantes do ensino Básico;
2º - Estudantes dos ensinos Médio e Técnico;
3º - Estudantes do ensino Superior;
4ª - Comunidade em geral.

2. Das Condições de Participação: Poderão participar do certame alunos de todos os níveis de ensino e cidadãos em geral, sem nenhuma restrição. Porém, é vedada a participação aos acadêmicos da ALCA e funcionários de empresas que venham colaborar na organização do evento, bem como seus respectivos cônjuges e familiares até segundo grau.
Cada autor poderá concorrer com um máximo de quatro obras, duas por modalidade (conto ou poema). Porém, apenas uma obra poderá ser premiada por autor.

3. Da Taxa de Inscrição: No ato da inscrição, o participante pagará o valor simbólico de dois reais e cinquenta centavos (R$ 2,50) por obra. Para os trabalhos enviados por correio o pagamento deverá ser depositado no Banco Bradesco, Agência 1875-9, conta corrente 0015836-4, da Academia de Letras, Ciências e Artes de Santa Rita do Sapucaí, ajuntando copia do comprovante de depósito à documentação, (item 6):

4. Das Obras: As obras, de temática livre, deverão ser assinadas com pseudônimo, escritas em português, respeitando, de preferência, as normas do acordo ortográfico, serem originais e inéditas. Obras já publicadas de qualquer forma ou divulgadas na internet, mesmo que parcialmente, serão desclassificadas. Lembramos que, por lei, o autor é o único responsável em caso de processos de plágio.
Nas categorias de estudantes, os professores deverão se limitar à revisão e orientação ortográfica e gramatical das obras. No estilo narrativo ou poético o professor não deve interferir. O conhecimento de interferência direta de professor na redação do texto apresentado por algum aluno importará na desclassificação imediata da obra. Serão igualmente desclassificados os trabalhos que não observarem qualquer um dos termos do presente regulamento.
Convidamos os professores a participar com obra própria na categoria comunidade em geral.

5. Da Apresentação dos Trabalhos: Os trabalhos serão apresentados em 3 (três) vias, digitadas em folhas A4 (210 x 297 cm), em Times New Roman, tamanho 12, espaço 1½, margens superior e inferior 2½ cm; esquerda e direita 3 cm., gravados em formato .doc (do office Word), impressos em face única, numerados, e deverão observar os limites especificados nesta tabela:
Categorias
Modalidades
Contos
Poemas
1ª – Alunos do ensino básico

de 1 a 3 páginas
Tolerância 10% um excesso de poucas linhas não será motivo de
desclassificação.
Sem limitações
2ª – Alunos dos ensinos médio e técnico
de 1 a 6 páginas
3ª – Alunos do ensino superior
de 2 a 10 páginas
4ª - Comunidade em geral
de 3 a 10 páginas

6. Da Identificação dos Trabalhos: Cada trabalho, impresso em 3 vias, deverá ser grampeado e assinado com pseudônimo. Na primeira página – que não contará para o limite do concurso de contos – constará apenas o título da obra, o pseudônimo do autor e, no rodapé a modalidade e categoria em que participa. Deverá ser acomodado em envelope, dentro do qual virá outro envelope menor, fechado, identificado exteriormente da mesma forma (só título, pseudônimo, modalidade e categoria de participação) que deverá conter um CD com a obra gravada em formato .doc (Word) e uma folha impressa com os seguintes dados: título da obra e pseudônimo, nome completo do autor, filiação e responsável legal – em caso de menor de idade – estado civil, endereço completo, telefone e e-mail para contatos, números de RG ou CPF – se os tiverem – estabelecimento de ensino e série que cursa ou empresa onde trabalha, breve currículo; data e local da entrega, bem como declaração expressa – do autor ou do seu responsável legal – de que conhece e aceita as normas que regem o certame.
Só serão aceitas inscrições via Internet desde que sejam remetidos para um destes e-mails victor_srs@hotmail.com ou victor.neira@ibest.com.br em três arquivos:
• Um da obra e sua página de rosto o qual, de acordo com a modalidade de participação, será chamado contos, titulo da obra, pseudônimo, ou poesia, titulo da obra, pseudônimo,
• Outro, que só será aberto caso a obra for premiada, com os dados definidos no primeiro parágrafo deste item para o envelope interno, que será chamado contos, titulo da obra, pseudônimo, dados, ou poesía, titulo da obra, pseudônimo, dados.
• e o terceiro com a imagem escaneada do comprovante de pagamento da Taxa de Inscrição (item 3) acrescida do valor de R$ 0,25 por folha a ser impressa (número de páginas da obra, mais página de rosto, multiplicado por 3 três vias) e R$ 1,00 para a compra de um CD virgem. Exemplo: Uma obra de 5 páginas enviada por internet deverá vir com um comprovante de depósito de R$ 7,00 de acordo com o seguinte cálculo:
Taxa de inscrição da obra:
R$ 2,50 Impressão de 18 folhas (a R$ 0,25 por folha) 4,50

1,00 Valor de um CD
Total do Depósito: R$7,00
As 18 folhas são referentes a: 5 páginas da obra mais uma página de rosto, ou seja 6 páginas, multiplicadas por 3 exemplares a serem impressos, o que dá um total 18 páginas.

7. Do Prazo e Local de Recepção dos Trabalhos: O participante poderá entregar os documentos especificados no item anterior pessoalmente ou remetê-los por via postal, desde o dia 02 de março de 2010, até as 17:h00 do dia 16 de julho de 2010, para o seguinte endereço: R. Antônio Telles, 221 - CEP 37540-000 - Santa Rita do Sapucaí - Minas Gerais, com a indicação: Ao I Prêmio ALCA de Literatura 2010 - Modalidade (Conto ou Poesia)” – Categoria – (entre 1ª e 4ª).
No caso de envio pelos correios, para fins de inscrição, valerá a data do carimbo da agência postal receptora.

8. Da Seleção dos Trabalhos: Entre os dias 19 de julho e 20 de agosto de 2010, 8 (oito) comissões (uma para cada modalidade e categoria) formadas por três membros cada uma, farão a pré-seleção das obras apresentadas. Estas comissões serão constituídas por acadêmicos da ALCA e de entidades congêneres e professores de português e/ou literatura.

9. Dos Itenas a Serem Analisados: As comissões analisarão os seguintes itens:
- Uso apropriado da língua portuguesa, preferencialmente adaptada à nova ortografia, mas este item não será desclassificatório, ou seja, trabalhos com a ortografia anterior ao acordo ortográfico também serão aceitos. Trabalhos com erros ortográficos ou gramaticais, serão desclassificados.
- Originalidade e criatividade
- Qualidade narrativa ou poética.

10. Do Júri e Dos Resultados: O júri, cuja decisão será inapelável, estará formado por 4 (quatro) membros indicados pela ALCA, para cada categoria: um acadêmico da instituição ou de entidade congênere, um professor ou coordenador de curso de
letras ou jornalismo, um professor de literatura e uma personalidade de destaque na comunidade, que seja escritor, crítico literário, jornalista ou autor de matérias, crônicas ou colunas publicadas em jornais ou periódicos locais ou nacionais.
Entre os dias 23 de agosto e 10 de setembro de 2010 os jurados procederão à leitura das obras selecionadas na categoria de sua competência.
No sábado, 11 de setembro de 2010, os jurados se reunirão em sessão dirigida e secretariada pela ALCA, ocasião em que proferirão seus votos. Os jurados de outras cidades poderão enviar seus votos por e-mail até o dia 10 de setembro de 2010. Em caso de empate, o voto de minerva será do Presidente da ALCA que, após examinar os trabalhos, deverá comunicar sua decisão até a segunda feira, 13 de setembro de 2010.
Os resultados serão comunicados imediatamente aos ganhadores, que serão convidados de honra da sessão pública solene a realizar-se no
sábado, 25 de setembro de 2010, em comemoração aos vinte e cinco anos da Academia de Letras Ciências e Artes de Santa Rita do Sapucaí, oportunidade em que se fará público o resultado do certame e se procederá à entrega dos prêmios.

11. Da Premiação: Nenhum prêmio poderá ser declarado deserto. A premiação, para cada modalidade e categoria, consistirá em:
1º lugar: a - um troféu alusivo ao evento;
b - 3 (três) livros de renomados escritores: um de autor nacional, um de autor latino-americano e um da literatura universal, ou um bom dicionário;
c - 10 (dez) exemplares a serem posteriormente entregues aos ganhadores, na eventualidade de edição de coletânea das obras premiadas.
2º e 3º lugares: a - placas metálicas alusivas ao evento;
b - 1 (um) livro de autor famoso da literatura brasileira, latino-americana ou universal ou, em seu defeito, um bom dicionário;
c - 10 (dez) exemplares a serem posteriormente
entregues aos ganhadores, se for editada a coletânea das obras premiadas.
O júri poderá outorgar até 3 (três) menções honrosas por modalidade e categoria, recebendo os autores selecionados:
Menções honrosas: a - 1 (um) Diploma alusivo ao evento;
b - 5 (cinco) exemplares a serem entregues aos autores contemplados, em caso de edição da coletânea das obras premiadas.
Até a data de entrega dos prêmios, a premiação acima estabelecida poderá ser acrescida de novos itens, hipótese em que o fato será comunicado à comunidade através da internet, assim como dos meios de comunicação disponíveis, ou terá premiação surpresa

12. Direitos de Autor: Os premiados conservarão seus direitos autorais e poderão publicar sua obra da forma e na editora que preferirem, incluindo obrigatoriamente, abaixo do título, a observação “Obra premiada em 25 de setembro de 2010 com o ___ lugar no I Prêmio ALCA de Literatura.”
Contudo, através de Cessão Parcial de Direitos de Autor, autorizarão à ALCA a publicar os trabalhos premiados na internet, na imprensa local, na edição de um livro com a coletânea de trabalhos premiados ou utilizá-los da forma que julgar conveniente, sem a obrigatoriedade de pagar qualquer quantia por conceito de direito autoral, e sem prejuízo do direito que lhes cabe como autores, de também editar suas obras.
Estes Direitos Autorais parcialmente compartilhados eximem as partes – autores e ALCA – do pagamento de direitos autorais entre si.

13. Da Coletânea das Obras Premiadas: A ALCA se reserva o direito de publicar os trabalhos premiados em internet, na imprensa local, editá-los em livro, etc. não se obrigando ao pagamento de direitos autorais, previamente cedidos em regime parcial pelo autor (item 12).
Caso ocorra a publicação da coletânea, os vencedores receberão os livros mencionados no item 11.
Os restantes, em sua maior parte serão doados à Biblioteca da ALCA à Biblioteca Pública Municipal de Santa Rita do Sapucaí e de cidades em que resida autor premiado, às escolas de Santa Rita do Sapucaí e a instituições de ensino de outras cidades, desde que aluno da escola haja sido premiado no concurso, bem como a entidades que manifestem interesse no seu recebimento, sempre que seja suficiente para tanto o número de exemplares editados. Apenas uma pequena parte será vendida.

14. Da Devolução dos Trabalhos Não Premiados: As obras não premiadas ficarão à disposição dos autores até o dia 30 de novembro de 2010, data após a qual serão destruídas.
Não se efetuarão devoluções pelo correio. Solicitações a esse respeito deverão vir com o valor do envelope e dos selos suficientes para o envio.

15. Disposição Final: Para qualquer questão que eventualmente se pretenda dirimir por via judicial, as partes desde logo renunciam ao seu próprio foro, por mais privilegiado que seja, e se submetem ao juizado de Santa Rita do Sapucaí, Minas Gerais.

Santa Rita do Sapucaí, 5 de fevereiro de 2010.

Víctor Hugo Neira Muñoz - Presidente
José Geraldo de Souza - Primeiro Secretário

Edital de seleção VIII Grupo de Formação em Advocacia em Direitos Humanos

O Grupo de Formação em Advocacia em Direitos Humanos

A educação prática e teórica em direitos humanos para estudantes universitários constitui um dos principais âmbitos de atuação do Escritório de Direitos Humanos. Nesse contexto, o Grupo de Formação tem como objetivo trazer a discussão de grandes temas de direitos humanos, tais como: a relação entre direitos humanos e Estado, a compreensão do papel da sociedade civil na proteção desses direitos e análise temática de direitos específicos.

Dia/horário: Reunião semanal, às quartas-feiras, das 15h00 às 17h00.
Local: Faculdade de Direito da UFMG – auditório do programa Pólos de Cidadania – Av. João Pinheiro, 100, Prédio 1, 6° andar, Centro, Belo Horizonte, MG. CEP: 30130-180.

Formato: Palestras de convidados no Módulo I – Temas Gerais Em Direitos Humanos e apresentação dos participantes do Grupo no Módulo II – Tutelas Específicas Em Direitos Humanoos. Atividades complementares de pesquisa e elaboração de artigo.

Início: 24 de março - Término: 30 de junho.

Público Alvo: Estudantes de Direito e profissionais que trabalham com direitos humanos

Vagas: 20

Carga Horária: 40 horas - Serão conferidos certificados de participação a todos os presentes em pelo menos 75% das reuniões e que entregarem o artigo de final de curso

Edital de seleção VIII Grupo de Formação em Advocacia em Direitos Humanos.doc

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Pesquisa mostra vulnerabilidade da saúde de catadores de material reciclável

FONTE: http://www.ecodebate.com.br/2010/02/17/

Pesquisa mostra vulnerabilidade da saúde de catadores de material reciclável. Mobilização da sociedade beneficiaria catadores

Uma jornada de trabalho que se estende por, pelo menos, dez horas diárias somada a condições precárias, além de baixa remuneração é o dia a dia de aproximadamente 230 mil homens e mulheres que trabalham como catadores de materiais recicláveis no país. A combinação torna a saúde dessa parcela da população vulnerável a diversos riscos.

A constatação faz parte de um estudo divulgado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). A autora da pesquisa, a bióloga Jandira Aureliano de Araújo, ex-aluna do mestrado em saúde pública da Fiocruz Pernambuco, afirma que a “invisibilidade pública” a que são submetidos esses trabalhadores tem como consequência uma autoestima prejudicada e o descuido com a saúde.

Para realizar a pesquisa, ela acompanhou durante cerca de um ano a atividade de catadores da comunidade de São José do Coque, em Recife (PE), onde vivem cerca de 1,8 mil pessoas.

Segundo ela, essas pessoas reclamam que ficam à margem da sociedade, que muita gente até se assusta quando os vê revirando latas de lixo próximas a pontos de ônibus, por exemplo, procurando alguma coisa que possa ser reciclada.

“Por isso, embora percebam os riscos aos quais estão expostos por conta do seu trabalho, eles quase não tomam atitudes preventivas, como o uso de equipamento de proteção”.

De acordo com a bióloga, entre as explicações citadas estão a falta de dinheiro para comprar luvas, botas e máscaras e o desconforto que o uso desse tipo de equipamento causa.

“A preocupação maior é trabalhar, é ter aquele dinheirinho garantido, porque para eles o risco de morrer de fome é maior”.

Jandira alerta que esses profissionais enfrentam riscos sérios, já que é comum encontrar entre os entulhos objetos cortantes ou contaminados, como lixo hospitalar.

Na comunidade observada, os catadores ganham de R$ 30 a R$ 50 por semana com a venda do material coletado. Por um quilo de papelão, eles recebem de R$ 0,10 a R$ 0,15.

Mobilização da sociedade beneficiaria catadores de recicláveis

O incentivo das prefeituras e a participação da sociedade para promover a coleta seletiva do lixo beneficiaria catadores de materiais recicláveis, geraria economia aos cofres públicos e reduziria riscos ambientais.

A avaliação foi feita pela bióloga Jandira Aureliano de Araújo, ex-aluna do mestrado em saúde pública da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Pernambuco.

Ela acompanhou durante cerca de um ano a atividade de catadores da comunidade de São José do Coque, em Recife (PE), onde vivem aproximadamente 1,8 mil pessoas.

Segundo a pesquisadora, essa prática ainda não é suficientemente incentivada no Brasil. Ela acredita que se houvesse o descarte correto do lixo, com a separação do material molhado do seco, o orgânico do inorgânico, e principalmente o papel, o produto revendido pelos catadores teria seu valor comercial aumentado.

“As prefeituras economizariam com o transporte do lixo que sobraria, e a condição ambiental também teria ganhos, porque haveria redução dos casos de leptospirose, em função da proliferação dos roedores, e das enchentes, com o entupimento das galerias”, disse em entrevista à Agência Brasil.

De acordo com a bióloga, dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que apenas 2% do lixo produzido no país são de fato reciclados e que somente em 8% das cidades brasileiras existe algum tipo de coleta seletiva.

Outro problema enfrentado por esses trabalhadores é a falta de estrutura para fazer a triagem do material recolhido. Segundo Jandira, é comum os catadores levarem o que coletam para dentro de suas comunidades, expondo outros moradores a riscos de contaminação.

Jandira afirma que algumas prefeituras oferecem núcleos de triagem, mas os catadores reclamam que, em geral, não contam com condições adequadas e acabam tendo que fazer outras atividades, como lavar banheiro e cuidar da limpeza do local.

“Assim, preferem levar para suas comunidades e em seguida vender diretamente a depósitos, que têm o inconveniente de pagar menos pelo material”.

Dados do Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis indicam que atualmente cerca de 230 mil pessoas trabalham como catadores de material reciclável no país.

Reportagem de Thais Leitão, da Agência Brasil, publicada pelo EcoDebate, 17/02/2010