segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Cooperativas devem ser alternativa de trabalho para 3 milhões em 2011

Cooperativas devem ser alternativa de trabalho para 3 milhões em 2011

As cooperativas e associações devem servir como alternativa de trabalho e renda para pelo menos 3 milhões de pessoas neste ano. Mesmo com a queda histórica do desemprego, empreendimentos da chamada economia solidária devem crescer em 2011 e ocupar cada vez mais trabalhadores interessados em participar da gestão de seus próprios negócios.

A reportagem é de Vinicius Konchinski e publicada pela Agência Brasil, 29-01-2011.

A previsão é de Fábio José Bechara Sanchez, secretário adjunto da Secretaria Nacional de Economia Solidária (Senaes), ligada ao Ministério do Trabalho. Segundo ele, dados preliminares de um levantamento que está sendo feito pela Senaes apontam um aumento de quase 100% na quantidade de pessoas ocupadas e também no número de iniciativas de economia solidária nos últimos quatro anos.

Na última pesquisa sobre o tema organizada pela Senaes, em 2007, existiam cerca de 22 mil organizações de trabalhadores coadministrando um negócio. Essas organizações ocupavam aproximadamente 1,6 milhão de pessoas, principalmente nos estados do Rio Grande do Sul, Ceará e da Bahia.

Já em 2011, além dos 3 milhões trabalhadores envolvidos nesses empreendimentos, a quantidade de iniciativas deve chegar a 40 mil. “Parcialmente, já dá pra ver que a economia solidária continua crescendo quantitativamente e qualitativamente”, diz Sanchez.

Marcelo Khedi Gomes Rodrigues, secretário-geral da Central de Cooperativas e Empreendimentos Solidários (Unisol Brasil), confirma o crescimento. Diz também que o aumento ocorre em todo país, distribuído por vários os setores da economia.

Só a Unisol Brasil, que assessora a criação de cooperativas, já tem 700 organizações associadas, nos 27 estados brasileiros e divididas em dez atividades: da agricultura familiar à reciclagem; da construção civil ao artesanato; da confecção à apicultura.

“A economia solidária está crescendo muito, principalmente em estados do Norte e Nordeste”, complementa Rodrigues. “Primeiro, ela apareceu como alternativa ao desemprego, mas já vemos pessoas aderindo a organizações por opção, por acreditar nas perspectivas.”

Paulo Sérgio Rodrigues, de 35 anos, é um dos que preferiu a economia solidária. Ele é um dos fundadores da Cooperativa União Ambiental e Artesanal Mofarrej, que faz coleta seletiva de lixo na região oeste de São Paulo. Há menos de um ano trabalhando em associação com outros catadores, ele afirma que não pensa em voltar para o mercado de trabalho formal.

“Já fui convidado para trabalhar na construção civil e em transportadora”, conta Paulo. “Estou aqui porque eu acho que vai dar certo. Alguns já desistiram, mas eu acredito”, destaca.

A Cooperativa Mofarrej surgiu com 35 catadores e, atualmente, tem 22. Essas pessoas dividem as tarefas de coletar, separar e vender lixo que pode ser reaproveitado. Juntos, conseguem faturar mais porque negociam um volume maior de material, sem intermediários.

Segundo Paulo, os cooperados dividem os lucros obtidos de acordo com as horas trabalhadas, independentemente da função que cada um desempenha na cooperativa. Hoje, eles ganham cerca de R$ 600 por mês – quantia acima do novo valor (de R$ 540) previsto no Orçamento para o salário mínimo – e bem mais do que conseguiriam ganhar sozinhos. “Sem a cooperativa, a gente tirava uns R$ 200 por mês”, diz Paulo. “Aos poucos, as coisas vão melhorando e a gente vai ganhando um pouquinho mais.”

A turbulenta relação entre os brasileiros e as serras remonta à criação do país

A turbulenta relação entre os brasileiros e as serras remonta à criação do país

Publicado em janeiro 25, 2011 por
HC

A trágica história dos desastres naturais em terras brasileiras começa com o país. São Vicente, em São Paulo, a primeira povoação oficialmente criada na América portuguesa, teve o núcleo destruído por tempestades e ressacas em 1541. O padre José de Anchieta, ao escrever na mesma região em 1560, descreveu uma tempestade que “abalou as casas, arrebatou os telhados e derribou as matas”.

Desde então, se sucedem os desastres gerados pela combinação de gente no lugar errado, montanhas e tempestades, destaca o historiador José Augusto Pádua, para quem a história tem muito a contribuir para a compreensão da relação entre o homem e a natureza. Relação que pode terminar em desgraça, como demonstrou a tragédia deste mês na Região Serrana do Rio. Reportagem de Ana Lucia Azevedo, em O Globo.

- Temos uma longa trajetória de uso inadequado do solo. E uma visão da natureza sem enfoque histórico. As pessoas, e não só no Brasil, veem a natureza como um cenário. Mas a natureza é movimento. É transformação permanente – explica Pádua, um dos poucos especialistas brasileiros em história do meio ambiente e coordenador do Laboratório de História e Ecologia do Departamento de História da UFRJ.

Em busca de uma utopia possível

Pádua diz que a utopia possível é que vamos conseguir adaptar nossas necessidades ao mundo natural. Na era do aquecimento global, em que extremos tendem a se tornar mais regra do que exceção, esse aprendizado ganha urgência.

- É preciso conhecer a transformação da paisagem. Nos últimos dias houve muitos relatos de pessoas atingidas dizendo não se lembrarem de ter visto, em 70 anos, antes algo como as chuvas e desmoronamentos na Serra. Isso é muito tempo para uma vida humana. Mas não é nada para a natureza – diz Pádua.

Autoridades e meteorologistas discutem se as chuvas que devastaram a Serra entre 11 e 12 de janeiro foram as mais violentas da região. Para Pádua, a discussão é secundária. Pode ser que chuvas assim ocorram a cada 100 anos. Pode ser que não.

- O importante é se convencer de que elas podem voltar a ocorrer. Pode ser que tenham ocorrido outras vezes, mas que não tenham sido catastróficas porque ninguém morava lá. Se a história da ocupação das serras brasileiras, e não apenas a fluminense, ainda é incipiente, e está cheia de lacunas, a história natural é ainda mais desconhecida – afirma o historiador.

Exemplo disso é a visão equivocada sobre as florestas. Muita gente se chocou com o fato de encostas cobertas por florestas terem vindo abaixo na enxurrada.

- Muitos moradores pensaram que as encostas estariam defendidas pela presença de florestas. Realmente as florestas são a melhor proteção das encostas. No contexto atual, as propostas ruralistas de afrouxar o Código Florestal representam um tapa na cara da sociedade. Só que as florestas não existem no abstrato. Cada floresta tem sua história. Muitas das formações florestais da Serra são recentes e secundárias, estando bastante mexidas e fragmentadas. Se mesmo as florestas mais íntegras, dependendo do volume de água e do contexto geológico, podem não segurar um deslizamento, quanto mais as florestas secundárias. Conhecer a história de cada paisagem é fundamental para desenhar boas políticas de prevenção e reconstrução – explica o pesquisador da UFRJ.

O passado não registra nada da magnitude da catástrofe que matou centenas de pessoas em Nova Friburgo, Teresópolis e outros municípios serranos nas chuvas deste janeiro. Mas explica sua origem.

- Uma perspectiva ampla permite identificar que transformações na paisagem contribuíram para aumentar o desastre. E demarcar melhor que lugares devem ser considerados impróprios – observa o historiador.

Ele lembra que as enormes enchentes de 1987/88 na Serra Fluminense, ou no Rio de Janeiro em 1966/67, mataram bem menos gente do que a tragédia deste ano. Não porque estivéssemos mais bem preparados. Um fator decisivo é que a escala das populações e da ocupação dos espaços era muito menor.

- Havia menos gente em lugares que nunca deveriam ter sido ocupados. Os últimos 30 anos assistiram a um aumento populacional explosivo. Comas previsões de que chuvas extremas se tornarão mais frequentes, mais do que nunca é preciso repensar a ocupação, os limites de nossa sociedade de risco – frisa.

Nossa sociedade é paradoxalmente poderosa e vulnerável. – O tamanho da população das cidades, a complexidade da infraestrutura e a dependência de fluxos intensos de matéria e energia, isto é, de água, de combustível, fazem com que nossa sociedade seja ao mesmo tempo muito poderosa, porém muito mais frágil – diz.

A história do Brasil nos traz muitos alertas.

- À medida que as cidades cresciam, com maior concentração de gente, como o Rio de Janeiro, onde se desmatava as encostas para agricultura, carvão ou moradia, as enchentes começaram a causar danos consideráveis e a ficar na memória coletiva. É o caso das “águas do monte” de 1811, quando parte do Morro do Castelo desmoronou. Ou da enchente de 1864, lembrada em 1889 por uma crônica de Machado de Assis. A partir do século XX a situação piorou muito – relata o historiador.

A questão das encostas já era alvo de críticas em 1821, quando José Bonifácio argumentou que a agricultura deveria ser feita nos vales, beneficiando-se da proteção dos morros florestados.

O cultivo em encostas, motivado em grande parte pela facilidade de desmatar em favor da gravidade, era encarado por ele como uma combinação de ignorância, preguiça e má gestão. Em 1862, ao ver Petrópolis alagada pela chuva, o imperador D. Pedro II reclamou com o engenheiro do distrito que “pouco se fez do ano passado para cá” para enfrentar o problema.

E pouco continuou a se fazer, passados quase um século e meio desde a crítica do imperador. O plano original de Petrópolis, dos idos de 1840, não previa o desmatamento de encosta. Mas Pádua acredita que a região de Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo permaneceu por muitos anos relativamente a salvo de catástrofes em virtude de sua baixa ocupação por muitos anos.

- Até meados do século XX a população dessas cidades estava na casa dos 30, 60 mil habitantes. Tudo isso mudou nas últimas décadas do século XX, quando a população começou a crescer muito depressa – diz Pádua.

Relação perigosa com o verde

O motivo seria o fenômeno socioeconômico que os historiadores chamam de Novo Rural, baseado em turismo, casas de campo, agricultura orgânica, criação de ovelhas, cavalos e produção de produtos finos. As pessoas subiram a Serra em busca do verde.

- Apesar dos muitos pontos de risco, a região se tornou cada vez mais atraente para os que queriam viver “mais perto da natureza”, ter maior contato como verde. E pessoas pobres foram atraídas por essas novas oportunidades de emprego. Assim, casas ricas e pobres foram erguidas em lugares totalmente vulneráveis a desastres – salienta.

Para o historiador, só uma intensa presença do poder público no controle da ocupação, associada a formas inovadoras de manejo local, poderão indicar um caminho seguro para Região Serrana.

- A natureza não pede licença ao homem. Precisamos encontrar uma forma de nos adequar – conclui.

EcoDebate, 25/01/2011

Alagoas - Seleção para Projeto Social

Alagoas - Seleção para Projeto Social

O Instituto Mais Cidadania está selecionando profissionais na área de humanas para projeto social em Alagoas. Os municípios onde os trabalhos serão realizados são: Rio Largo e São Luis do Quitunde. São três vagas, sendo uma para Mobilizador/a Local (R$ 3.0000,00 por 40h) e duas para Assistente de Campo (R$ 1.300,00 por 30h).

O trabalho consiste em realizar parcerias institucionais para oferecer serviços sociais gratuitos para comunidades populares, em eventos que promoverão os direitos de cidadania, através de mobilização comunitária.

As atividades de campo terão duração de dois meses e início imediato. É necessário morar no estado de Alagoas e ter formação na área de humanas, preferencialmente serviço social, ciências sociais, psicologia, geografia, economia e administração. Professores/as são bem-vindos. Os currículos deverão ser enviados para
selecao_nordeste@hotmail.com O prazo final é 04/02/2011.

Maurício França Fabião
Sociólogo, Professor e Mestre em Ciências Sociais (Uerj)
Artigos Sociais:
http://mauriciofrancafabiao.blogspot.com
Diretor Geral do Instituto MAIS Cidadania - EducAção contra Pobreza
Professor filiado ao SEPE-RJ e ao SINPRO-Rio - "Sozinho o problema é seu!"
Coordenador Estadual da Campanha Nacional pelo Direito à Educação (Comitê Rio)

sábado, 29 de janeiro de 2011

Minas é a mãe, Bença Mãe

Minas é a mãe, Bença Mãe

O jeito mineiro de ser o que é? E por quê?

O ser mineiro é um modo particular de ser que se pode descrever, mas que é difícil de se entender. Quem fala muito dá bom dia a cavalo, dizia minha mãe pra conter meu ímpeto falatório. Quem fala se expõe, arrisca-se, pode parecer bobo, meio idiota, exibido, ridículo. Mineiro morre de medo do ridículo, de ser gozado, criticado. Quer matar um mineiro? Ria dele! Por isso todo mineiro toma a iniciativa da gozação. Chega, fica num canto e arranja logo alguém para gozar. É capaz até de tomar a iniciativa de gozar de si mesmo para não ser gozado por outrem. Falar mal de alguém é um modo de se proteger da fala do outro. Mas falar mal pode até ser um modo de falar bem, porque o pior é não ser falado. Cair no esquecimento.

Fica calado e quieto. Gesticular também não dá, pode parecer espalhafato, teatro, apresentação. Quem se mexe desperta a atenção, instiga a caça, fica vulnerável, na mira do ataque. Ficar quieto, fingir de morto, no silêncio, na tocaia de si mesmo, protegido do outro. Mineiro que veio do mato sabe de caça e caçador. Milton já cantou, o caçador de mim. Mineiro não abre a guarda, não mostra a casa, não exibe a riqueza, não grita da janela, não sai correndo de jeito nenhum e de lugar nenhum. Chega devagar, fica devagar e sai mais devagar ainda. Tem que se proteger de algo.

Mineiro olha de cima, mas não por cima. Mineiro falante veio de fora. Mineiro direto, aberto e agressivo é desvio de rota, não é caminho normal. Mineiro é ético, não se arrisca no roubo, no assalto, na aventura. O erro pode não dar certo. Mineiro é mais da ordem, do caminho percorrido, conhecido, estabelecido. É mais status que mudança de status. É mais terno que manga curta, mais sapato que tênis, mais automóvel que carro esporte. Mais casamento que caso fora de casa. Mais de café preto que chás variados.

Já a mineira, ha! A mineira é tudo isso que mineiro é e muito mais. Se pede com olhar, esconde-se na recusa. É mãe mesmo quando não tem filhos. Até os 20 é um pecado. Depois é muito mais. Transpira todos os pecados numa virtude só. Surpreende e depois se esquece. Te ama com paixão e depois te deixa sem dó nem piedade. Basta por óculos escuros ou mesmo Ray-ban que vira outra, sem remorso. Porque mineira não se reduz ao mineiro, vai muito além. Mineira é ótima, diferente dos demais seres humanos, vem de um fundo que ninguém sabe, de um interior que não tem no mapa, fronteiras desconhecidas.

E tudo isso pode ser visto e sentido, não explicado. Pode ser descrito, mas não fundamentado. É porque veio do interior ou porque nunca saiu de lá. É porque sempre foi camponês e se escondeu detrás das serras e dos montes. É porque foi judeu-novo, migrante corrido, foragido, desconfiado e que chega atrás de suas origens. É porque teme e Deus e conversa com o Diabo. É porque tem certeza do certo e duvida até do duvidado. Gosta do reverso e começa tudo pelo contrário, torcendo para dar certo. E ri do moderno, porque sabe que tudo no fundo é mesmo muito antigo, sempre renovado.

Mas por tudo isso, de onde veio mesmo e para onde vai? Ninguém vai saber porque não se fala, mas se olha e se ri como se tudo já tivesse sido dito. O sabido do ignorado.Se um dia o Brasil acabar, Minas continua. Tem horizonte para tal, tem substancia para durar, tem ainda muitos casos para contar, distâncias a percorrer, pecados a expiar, contas a fazer, saudades a matar...

Minas vive em divida consigo mesma, fazendo promessas para pagar. É sua forma de ser eterna nesse trivial do cotidiano. Vive sangrando minério, exportando seu ser para o mundo, em silenciosos trens que não param de ir, sem nunca mais voltar. Levando Itabirito, Itabira, Conselheiro Lafaiete, Montanhas. Minas é o único lugar do mundo em que se exporta montanhas e não fica rica.

Por tudo isso é que, quando tenho vontade de rever o Brasil, vou a Minas Gerais. E volto cheio de mim. Carregado de coisas, como se tivesse mergulhado no tempo e me perdido no espaço, virado de repente um ser planetário vivendo no interior do mundo. Minas para mim tem várias cidade e poucos endereços. Bocaiúva, Neves, Belo Horizonte. É Rua Ouro Preto e Ceará. A primeira mudou de nome; na segunda, sumiram com minha casa. Minas na verdade hoje é mil amigos que não vejo e minha mãe. Bença, mãe.

Herbert de Souza, o Betinho.

Mestrado Profissional em Sustentabilidade junto a Povos e Terras Indígenas

Mestrado Profissional em Sustentabilidade junto a Povos e Terras Indígenas

O diálogo de saberes chega à pós-graduação

Prazo para inscrição no Mestrado Profissional em Sustentabilidade junto a Povos e Terras Indígenas encerra-se no dia 11 de fevereiro.

Lançado neste mês, pelo Centro de Desenvolvimento Sustentável (CDS) da Universidade de Brasília – UnB, o Mestrado Profissional em Sustentabilidade junto a Povos e Terras Indígenas traz novidades para a pós-graduação no Brasil. Baseado nos princípios da educação intercultural, o curso contará com um corpo docente composto por renomados estudiosos e profissionais indígenas e não-indígenas e destinará metade das suas 26 vagas a profissionais indígenas.

De acordo com a equipe responsável pela coordenação da iniciativa, a ideia é promover um espaço de interação, baseado no reconhecimento e respeito mútuos entre profissionais indígenas e não-indígenas, para a reflexão crítica, a troca cooperativa e a proposição de ações em prol da sustentabilidade cultural e ambiental de povos e terras indígenas.

O Mestrado Profissional em Sustentabilidade junto a Povos e Terras Indígenas terá duração de 22 meses e carga horária de 420 horas distribuídas em três módulos presenciais, a serem realizados na Universidade de Brasília, a partir de março de 2011. Juntos, os módulos oferecem um panorama das diferentes perspectivas disciplinares e lugares de fala sobre os temas que dão título ao curso. O objetivo é qualificar a atuação de profissionais do campo indigenista, no planejamento e implementação de ações baseadas nos princípios da sustentabilidade cultural e ambiental.

O módulo inaugural do curso, Epistemologia e Fundamentos do Indigenismo e da Sustentabilidade, enfocará aspectos teóricos e metodológicos relativos à ação indigenista e à sustentabilidade. O segundo módulo será dedicado à reflexão crítica sobre a diversidade de desafios e iniciativas indigenistas em curso hoje no Brasil, enquanto o terceiro e último módulo propõe a análise dos avanços e desafios que persistem no diálogo entre saberes acadêmicos e indígenas.

Cada módulo presencial será realizado no período de dois meses, com encontros concentrados numa semana por mês. Todos os módulos presenciais incluem seminários integradores, com o intuito de promover a articulação entre disciplinas, professores e estudantes. Os seminários serão abertos ao público interessado e deverão integrar palestras e mesas redondas com convidados.

Uma excursão didática a São Gabriel da Cachoeira - AM, prevista para o período de 9 a 16 de julho de 2011, também compõe a grade curricular do curso, a fim de oferecer aos estudantes a oportunidade de uma vivência em campo.

A expectativa da equipe de coordenação, é que os trabalhos de conclusão do curso reflitam os resultados do diálogo entre os estudantes e professores indígenas e não-indígenas, bem como o compromisso com uma transformação positiva na realidade dos povos e terras indígenas. Por essa razão, poderão ser apresentados na forma de estudos monográficos, mas também de produtos e projetos de intervenção em favor da sustentabilidade de povos e terras indígenas, como vídeos, cartilhas ou outras formas de registro de processos e tecnologias sociais desenvolvidas pelos estudantes.

O Mestrado Profissional em Sustentabilidade junto a Povos e Terras Indígenas é resultado de uma parceria entre a Fundação Universidade de Brasília (FUB), Ministério da Cultura (MINC), Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR), Ministério da Defesa e United States Agency for International Development (USAID), por meio do Instituto Internacional de Educação do Brasil (IEB).

As inscrições para a seleção se encerram no dia 11 de fevereiro. O edital encontra-se disponível no site do CDS -
Edital.

Para maiores informações sobre a estrutura e funcionamento do curso, clique
aqui.

Realização: UnB - Universidade de Brasília
Parceiros: FUB, MINC, SEPPIR, USAID e IEB

VIII Seminário Nacional de Religiões Afros - Brasileira e Saúde - Teresina

Teresina sediará o VIII Seminário Nacional de Religiões Afros - Brasileira e Saúde

A Rede Nacional de Religiões Afro-Brasileiras Saúde foi criada em março de2003 durante o II Seminário Nacional Religiões Afro-Brasileiras e Saúde (São Luis – MA) sendo uma instância de articulação da sociedade civil que envolve adeptos/as da tradição religiosa afro-brasileira, gestores/profissionais de saúde, integrantes de organizações não-governamentais, pesquisadores e lideranças do movimento negro. Atualmente a Rede Nacional de Religiões Afro-Brasileiras e Saúde conta com mais de 36 núcleos espalhados pelo país e representações em 21 estados A Rede tem como objetivos: valorizar e potencializar o saber dos terreiros em relação a saúde; estimular práticas de promoção da saúde;monitorar e intervir nas políticas públicas de saúde exercendo o controle social; legitimar as lideranças dos terreiros enquanto detentores de saberes e poderes para exigir das autoridades locais um atendimento de qualidade, onde a cultura do terreiro seja reconhecida e respeitada; reforçar a importância de interligar as práticas de saúde realizadas nos terreiros com as práticas de saúde no SUS; contribuir para uma reflexão sobre diferentes aspectos da saúde da população dos terreiros; estabelecer um canal de comunicação entre os adeptos da tradição religiosa afro-brasileira, os gestores/profissionais de saúde e os conselheiros de saúde.

No VII Seminário Nacional de Religiões Afros- Brasileira e Saúde no Rio de Janeiro de 2009 foi eleito o Estado do Piauí para sediar o VIII Seminário Nacional de Religiões Afros – Brasileira e Saúde nos dias 22 á 24 de Abril de 2011 em Teresina- PI.

Coordenação Geral Estadual
Rondinele Santos ( Omim Jardé de Oxúm)
Presidente da Rede Estadual de Cultos Afros Brasileiro e Saúde do Piauí.
Vice - Eufrazina Eurelio ( Yansã )
Fone: (086) 8802-3047 / 9966-7297 / 9436-2723 (061) 8641-8771
E-mail:
redecultosafrospi@gmail.com
santuario.sagradopj@yahoo.com.br

Coordenação Nacional
Secretaria Executiva Nacional –José Marmo da Rede Nacional de Religiões Afro- Brasileira e Saúde – Rio de Janeiro- RJ

Fone: (021)8692-7406
E-mail:
semireligafro2007@yahoo.com.br

Secretaria Executiva do VIII Seminário Nacional

Lenia
Fone: (086) 8801-3394 / 8808-5174
E-mail:
leninha_br32@hotmail.com
lena200_br@yahoo.com.br

Haldacir Regina da Silva
E-mail:
haldamp@hotmail.com
haldazualie@yahoo.com.br
Fone: (086)8816-9964/9909-3219 /9462-9575

Biblioteca Areté Educar

305 Livros Gratis

É só clicar no título para ler ou imprimir.

001.
A Divina Comédia - Dante Alighieri
002.
A Comédia dos Erros - William Shakespeare
003.
Poemas de Fernando Pessoa - Fernando Pessoa
004.
Dom Casmurro - Machado de Assis
005.
Cancioneiro - Fernando Pessoa
006.
Romeu e Julieta - William Shakespeare
007.
A Cartomante - Machado de Assis
008.
Mensagem - Fernando Pessoa
009.
A Carteira - Machado de Assis
010.
A Megera Domada - William Shakespeare
011.
A Tragédia de Hamlet, Príncipe da Dinamarca - William Shakespeare
012.
Sonho de Uma Noite de Verão - William Shakespeare
013.
O Eu profundo e os outros Eus. - Fernando Pessoa
014.
Dom Casmurro - Machado de Assis
015.
Do Livro do Desassossego - Fernando Pessoa
016.
Poesias Inéditas - Fernando Pessoa
017.
Tudo Bem Quando Termina Bem - William Shakespeare
018.
A Carta - Pero Vaz de Caminha
019.
A Igreja do Diabo - Machado de Assis
020.
Macbeth - William Shakespeare
021.
Este mundo da injustiça globalizada - José Saramago
022.
A Tempestade - William Shakespeare
023.
O pastor amoroso - Fernando Pessoa
024.
A Cidade e as Serras - José Maria Eça de Queirós
025.
Livro do Desassossego - Fernando Pessoa
026.
A Carta de Pero Vaz de Caminha - Pero Vaz de Caminha
027.
O Guardador de Rebanhos - Fernando Pessoa
028.
O Mercador de Veneza - William Shakespeare
029.
A Esfinge sem Segredo - Oscar Wilde
030.
Trabalhos de Amor Perdidos - William Shakespeare
031.
Memórias Póstumas de Brás Cubas - Machado de Assis
032.
A Mão e a Luva - Machado de Assis
033.
Arte Poética - Aristóteles
034.
Conto de Inverno - William Shakespeare
035.
Otelo, O Mouro de Veneza - William Shakespeare
036.
Antônio e Cleópatra - William Shakespeare
037.
Os Lusíadas - Luís Vaz de Camões
038.
A Metamorfose - Franz Kafka
039.
A Cartomante - Machado de Assis
040.
Rei Lear - William Shakespeare
041.
A Causa Secreta - Machado de Assis
042.
Poemas Traduzidos - Fernando Pessoa
043.
Muito Barulho Por Nada - William Shakespeare
044.
Júlio César - William Shakespeare
045.
Auto da Barca do Inferno - Gil Vicente
046.
Poemas de Álvaro de Campos - Fernando Pessoa
047.
Cancioneiro - Fernando Pessoa
048.
Catálogo de Autores Brasileiros com a Obra em Domínio Público - Fundação Biblioteca Nacional
049.
A Ela - Machado de Assis
050.
O Banqueiro Anarquista - Fernando Pessoa
051.
Dom Casmurro - Machado de Assis
052.
A Dama das Camélias - Alexandre Dumas Filho
053.
Poemas de Álvaro de Campos - Fernando Pessoa
054.
Adão e Eva - Machado de Assis
055.
A Moreninha - Joaquim Manuel de Macedo
056.
A Chinela Turca - Machado de Assis
057.
As Alegres Senhoras de Windsor - William Shakespeare
058.
Poemas Selecionados - Florbela Espanca
059.
As Vítimas-Algozes - Joaquim Manuel de Macedo
060.
Iracema - José de Alencar
061.
A Mão e a Luva - Machado de Assis
062.
Ricardo III - William Shakespeare
063.
O Alienista - Machado de Assis
064.
Poemas Inconjuntos - Fernando Pessoa
065.
A Volta ao Mundo em 80 Dias - Júlio Verne
066.
A Carteira - Machado de Assis
067.
Primeiro Fausto - Fernando Pessoa
068.
Senhora - José de Alencar
069.
A Escrava Isaura - Bernardo Guimarães
070.
Memórias Póstumas de Brás Cubas - Machado de Assis
071.
A Mensageira das Violetas - Florbela Espanca
072.
Sonetos - Luís Vaz de Camões
073.
Eu e Outras Poesias - Augusto dos Anjos
074.
Fausto - Johann Wolfgang von Goethe
075.
Iracema - José de Alencar
076.
Poemas de Ricardo Reis - Fernando Pessoa
077.
Os Maias - José Maria Eça de Queirós
078.
O Guarani - José de Alencar
079.
A Mulher de Preto - Machado de Assis
080.
A Desobediência Civil - Henry David Thoreau
081.
A Alma Encantadora das Ruas - João do Rio
082.
A Pianista - Machado de Assis
083.
Poemas em Inglês - Fernando Pessoa
084.
A Igreja do Diabo - Machado de Assis
085.
A Herança - Machado de Assis
086.
A chave - Machado de Assis
087.
Eu - Augusto dos Anjos
088.
As Primaveras - Casimiro de Abreu
089.
A Desejada das Gentes - Machado de Assis
090.
Poemas de Ricardo Reis - Fernando Pessoa
091.
Quincas Borba - Machado de Assis
092.
A Segunda Vida - Machado de Assis
093.
Os Sertões - Euclides da Cunha
094.
Poemas de Álvaro de Campos - Fernando Pessoa
095.
O Alienista - Machado de Assis
096.
Don Quixote. Vol. 1 - Miguel de Cervantes Saavedra
097.
Medida Por Medida - William Shakespeare
098.
Os Dois Cavalheiros de Verona - William Shakespeare
099.
A Alma do Lázaro - José de Alencar
100.
A Vida Eterna - Machado de Assis
101.
A Causa Secreta - Machado de Assis
102.
14 de Julho na Roça - Raul Pompéia
103.
Divina Comedia - Dante Alighieri
104.
O Crime do Padre Amaro - José Maria Eça de Queirós
105.
Coriolano - William Shakespeare
106.
Astúcias de Marido - Machado de Assis
107.
Senhora - José de Alencar
108.
Auto da Barca do Inferno - Gil Vicente
109.
Noite na Taverna - Manuel Antônio Álvares de Azevedo
110.
Memórias Póstumas de Brás Cubas - Machado de Assis
111.
A 'Não-me-toques' ! - Artur Azevedo
112.
Os Maias - José Maria Eça de Queirós
113.
Obras Seletas - Rui Barbosa
114.
A Mão e a Luva - Machado de Assis
115.
Amor de Perdição - Camilo Castelo Branco
116.
Aurora sem Dia - Machado de Assis
117.
Édipo-Rei - Sófocles
118.
O Abolicionismo - Joaquim Nabuco
119.
Pai Contra Mãe - Machado de Assis
120.
O Cortiço - Aluísio de Azevedo
121.
Tito Andrônico - William Shakespeare
122.
Adão e Eva - Machado de Assis
123.
Os Sertões - Euclides da Cunha
124.
Esaú e Jacó - Machado de Assis
125.
Don Quixote - Miguel de Cervantes
126.
Camões - Joaquim Nabuco
127.
Antes que Cases - Machado de Assis
128.
A melhor das noivas - Machado de Assis
129.
Livro de Mágoas - Florbela Espanca
130.
O Cortiço - Aluísio de Azevedo
131.
A Relíquia - José Maria Eça de Queirós
132.
Helena - Machado de Assis
133.
Contos - José Maria Eça de Queirós
134.
A Sereníssima República - Machado de Assis
135.
Iliada - Homero
136.
Amor de Perdição - Camilo Castelo Branco
137.
A Brasileira de Prazins - Camilo Castelo Branco
138.
Os Lusíadas - Luís Vaz de Camões
139.
Sonetos e Outros Poemas - Manuel Maria de Barbosa du Bocage
140.
Ficções do interlúdio: para além do outro oceano de Coelho Pacheco. - Fernando Pessoa
141.
Anedota Pecuniária - Machado de Assis
142.
A Carne - Júlio Ribeiro
143.
O Primo Basílio - José Maria Eça de Queirós
144.
Don Quijote - Miguel de Cervantes
145.
A Volta ao Mundo em Oitenta Dias - Júlio Verne
146.
A Semana - Machado de Assis
147.
A viúva Sobral - Machado de Assis
148.
A Princesa de Babilônia - Voltaire
149.
O Navio Negreiro - Antônio Frederico de Castro Alves
150.
Catálogo de Publicações da Biblioteca Nacional - Fundação Biblioteca Nacional
151.
Papéis Avulsos - Machado de Assis
152.
Eterna Mágoa - Augusto dos Anjos
153.
Cartas D'Amor - José Maria Eça de Queirós
154.
O Crime do Padre Amaro - José Maria Eça de Queirós
155.
Anedota do Cabriolet - Machado de Assis
156.
Canção do Exílio - Antônio Gonçalves Dias
157.
A Desejada das Gentes - Machado de Assis
158.
A Dama das Camélias - Alexandre Dumas Filho
159.
Don Quixote. Vol. 2 - Miguel de Cervantes Saavedra
160.
Almas Agradecidas - Machado de Assis
161.
Cartas D'Amor - O Efêmero Feminino - José Maria Eça de Queirós
162.
Contos Fluminenses - Machado de Assis
163.
Odisséia - Homero
164.
Quincas Borba - Machado de Assis
165.
A Mulher de Preto - Machado de Assis
166.
Balas de Estalo - Machado de Assis
167.
A Senhora do Galvão - Machado de Assis
168.
O Primo Basílio - José Maria Eça de Queirós
169.
A Inglezinha Barcelos - Machado de Assis
170.
Capítulos de História Colonial (1500-1800) - João Capistrano de Abreu
171.
Charneca em Flor - Florbela Espanca
172.
Cinco Minutos - José de Alencar
173.
Memórias de um Sargento de Milícias - Manuel Antônio de Almeida
174.
Lucíola - José de Alencar
175.
A Parasita Azul - Machado de Assis
176.
A Viuvinha - José de Alencar
177.
Utopia - Thomas Morus
178.
Missa do Galo - Machado de Assis
179.
Espumas Flutuantes - Antônio Frederico de Castro Alves
180.
História da Literatura Brasileira: Fatores da Literatura Brasileira - Sílvio Romero
181.
Hamlet - William Shakespeare
182.
A Ama-Seca - Artur Azevedo
183.
O Espelho - Machado de Assis
184.
Helena - Machado de Assis
185.
As Academias de Sião - Machado de Assis
186.
A Carne - Júlio Ribeiro
187.
A Ilustre Casa de Ramires - José Maria Eça de Queirós
188.
Como e Por Que Sou Romancista - José de Alencar
189.
Antes da Missa - Machado de Assis
190.
A Alma Encantadora das Ruas - João do Rio
191.
A Carta - Pero Vaz de Caminha
192.
Livro De Soror Saudade - Florbela Espanca
193.
A mulher Pálida - Machado de Assis
194.
Americanas - Machado de Assis
195.
Cândido - Voltaire
196.
Viagens de Gulliver - Jonathan Swift
197.
El Arte de la Guerra - Sun Tzu
198.
Conto de Escola - Machado de Assis
199.
Redondilhas - Luís Vaz de Camões
200.
Iluminuras - Arthur Rimbaud
201.
Schopenhauer - Thomas Mann
202.
Carolina - Casimiro de Abreu
203.
A esfinge sem segredo - Oscar Wilde
204.
Carta de Pero Vaz de Caminha. - Pero Vaz de Caminha
205.
Memorial de Aires - Machado de Assis
206.
Triste Fim de Policarpo Quaresma - Afonso Henriques de Lima Barreto
207.
A última receita - Machado de Assis
208.
7 Canções - Salomão Rovedo
209.
Antologia - Antero de Quental
210.
O Alienista - Machado de Assis
211.
Outras Poesias - Augusto dos Anjos
212.
Alma Inquieta - Olavo Bilac
213.
A Dança dos Ossos - Bernardo Guimarães
214.
A Semana - Machado de Assis
215.
Diário Íntimo - Afonso Henriques de Lima Barreto
216.
A Casadinha de Fresco - Artur Azevedo
217.
Esaú e Jacó - Machado de Assis
218.
Canções e Elegias - Luís Vaz de Camões
219.
História da Literatura Brasileira - José Veríssimo Dias de Matos
220.
A mágoa do Infeliz Cosme - Machado de Assis
221.
Seleção de Obras Poéticas - Gregório de Matos
222.
Contos de Lima Barreto - Afonso Henriques de Lima Barreto
223.
Farsa de Inês Pereira - Gil Vicente
224.
A Condessa Vésper - Aluísio de Azevedo
225.
Confissões de uma Viúva - Machado de Assis
226.
As Bodas de Luís Duarte - Machado de Assis
227.
O Livro D'Ele - Florbela Espanca
228.
O Navio Negreiro - Antônio Frederico de Castro Alves
229.
A Moreninha - Joaquim Manuel de Macedo
230.
Lira dos Vinte Anos - Manuel Antônio Álvares de Azevedo
231.
A Orgia dos Duendes - Bernardo Guimarães
232.
Kamasutra - Mallanâga Vâtsyâyana
233.
Triste Fim de Policarpo Quaresma - Afonso Henriques de Lima Barreto
234.
A Bela Madame Vargas - João do Rio
235.
Uma Estação no Inferno - Arthur Rimbaud
236.
Cinco Mulheres - Machado de Assis
237.
A Confissão de Lúcio - Mário de Sá-Carneiro
238.
O Cortiço - Aluísio Azevedo
239.
Reliquiae - Florbela Espanca
240.
Minha formação - Joaquim Nabuco
241.
A Conselho do Marido - Artur Azevedo
242.
Auto da Alma - Gil Vicente
243.
345 - Artur Azevedo
244.
O Dicionário - Machado de Assis
245.
Contos Gauchescos - João Simões Lopes Neto
246..
A idéia do Ezequiel Maia - Machado de Assis
247.
Amor Com Amor Se Paga - França Júnior
248.
Cinco minutos - José de Alencar
249.
Lucíola - José de Alencar
250.
Aos Vinte Anos - Aluísio de Azevedo
251.
A Poesia Interminável - João da Cruz e Sousa
252.
A Alegria da Revolução - Ken Knab
253.
O Ateneu - Raul Pompéia
254.
O Homem que Sabia Javanês e Outros Contos - Afonso Henriques de Lima Barreto
255.
Ayres e Vergueiro - Machado de Assis
256.
A Campanha Abolicionista - José Carlos do Patrocínio
257.
Noite de Almirante - Machado de Assis
258.
O Sertanejo - José de Alencar
259.
A Conquista - Coelho Neto
260.
Casa Velha - Machado de Assis
261.
O Enfermeiro - Machado de Assis
262.
O Livro de Cesário Verde - José Joaquim Cesário Verde
263.
Casa de Pensão - Aluísio de Azevedo
264.
A Luneta Mágica - Joaquim Manuel de Macedo
265.
Poemas - Safo
266.
A Viuvinha - José de Alencar
267.
Coisas que Só Eu Sei - Camilo Castelo Branco
268.
Contos para Velhos - Olavo Bilac
269.
Ulysses - James Joyce
270.
13 Oktobro 1582 - Luiz Ferreira Portella Filho
271.
Cícero - Plutarco
272.
Espumas Flutuantes - Antônio Frederico de Castro Alves
273.
Confissões de uma Viúva Moça - Machado de Assis
274.
As Religiões no Rio - João do Rio
275.
Várias Histórias - Machado de Assis
276.
A Arrábida - Vania Ribas Ulbricht
277.
Bons Dias - Machado de Assis
278.
O Elixir da Longa Vida - Honoré de Balzac
279.
A Capital Federal - Artur Azevedo
280.
A Escrava Isaura - Bernardo Guimarães
281.
As Forças Caudinas - Machado de Assis
282.
Coração, Cabeça e Estômago - Camilo Castelo Branco
283.
Balas de Estalo - Machado de Assis
284.
As Viagens - Olavo Bilac
285.
Antigonas - Sofócles
286.
A Dívida - Artur Azevedo
287.
Sermão da Sexagésima - Pe. Antônio Vieira
288.
Uns Braços - Machado de Assis
289.
Ubirajara - José de Alencar
290.
Poética - Aristóteles
291.
Bom Crioulo - Adolfo Ferreira Caminha
292.
A Cruz Mutilada - Vania Ribas Ulbricht
293.
Antes da Rocha Tapéia - Machado de Assis
294.
Poemas Irônicos, Venenosos e Sarcásticos - Manuel Antônio Álvares de Azevedo
295.
Histórias da Meia-Noite - Machado de Assis
296.
Via-Láctea - Olavo Bilac
297.
O Mulato - Aluísio de Azevedo
298.
O Primo Basílio - José Maria Eça de Queirós
299.
Os Escravos - Antônio Frederico de Castro Alves
300.
A Pata da Gazela - José de Alencar
301.
Brás, Bexiga e Barra Funda - Alcântara Machado
302.
Vozes d'África - Antônio Frederico de Castro Alves
303.
Memórias de um Sargento de Milícias - Manuel Antônio de Almeida
304.
O que é o Casamento? - José de Alencar
305.
A Harpa do Crente - Vania Ribas Ulbricht