segunda-feira, 12 de julho de 2010

ONU cria nova estrutura para o empoderamento das mulheres

ONU cria nova estrutura para o empoderamento das mulheres

Criação da Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres, denominada ONU Mulheres, é o resultado de anos de negociações entre Estados-membros da ONU e pelo movimento de defesa das mulheres no mundo

Nova York (EUA) - Numa decisão histórica, a Assembleia Geral da ONU votou por unanimidade hoje (2/7), em Nova York, a criação de uma nova entidade para acelerar o progresso e o atendimento das demandas das mulheres e meninas em todo o mundo. A criação da Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres, denominada ONU Mulheres, é o resultado de anos de negociações entre Estados-membros da ONU e pelo movimento de defesa das mulheres no mundo. Faz parte da agenda de reforma das Nações Unidas, reunindo recursos e de mandatos de maior impacto.

"Sou grato aos Estados-Membros, por ter este grande passo em frente para as mulheres do mundo e meninas", disse o secretário-geral Ban Ki-moon, em um comunicado elogiando a decisão. "ONU Mulheres vai aumentar significativamente os esforços da ONU para promover a igualdade de gênero, expandir as oportunidades e combater a discriminação em todo o mundo", completou. A ONU Mulheres será construída a partir do trabalho de quatro instâncias das Nações Unidas, cuja atuação se concentra na igualdade de gênero e no empoderamento das mulheres:

• Divisão para o Avanço das Mulheres (DAW, criada em 1946)
• Instituto Internacional de Pesquisas e Capacitação para a Promoção da Mulher (INSTRAW, criada em 1976)
• Escritório de Assessoria Especial em Questões de Gênero (OSAGI, criada em 1997)
• Fundo de Desenvolvimento das Nações Unid as para a Mulher (UNIFEM, criada em 1976)

"Felicito aos dirigentes e f uncionários da DAW, INSTRAW, OSAGI e UNIFEM pelo seu compromisso com a causa da igualdade de gênero e vou contar com o seu apoio à medida que entramos numa nova era no trabalho da ONU para as mulheres", disse o secretário-geral Ban . "Eu fiz a igualdade de gênero e o empoderamento das mulheres uma das minhas prioridades de trabalho para acabar com o flagelo da violência contra as mulheres, a nomeação de mais mulheres a altos cargos, os esforços para reduzir as taxas de mortalidade materna", observou Ban.

Durante muitas décadas, a ONU fez progressos significativos na promoção da igualdade de gênero através de acordos marco, tais como a Declaração e a Plataforma de Ação de Beijing e da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres. A igualdade de gênero não é apenas um direito humano básico, m as a sua concretização tem enormes implicações socioeconômicas. O empoderamento das mulhere s é um catalisador para a prosperidade da economia, estimulando a produtividade e o crescimento.

No entanto, as desigualdades de gênero permanecem profundamente arraigadas em cada sociedade. Mulheres em todas as partes do mundo sofrem violência e discriminação e estão subrepresentadas em processos decisórios. Altas taxas de mortalidade materna continuam a ser motivo de vergonha global. Por muitos anos, a ONU tem enfrentado sérios desafios nos seus esforços para promover a igualdade de gênero no mundo, incluindo a descentralização dos financiamentos e ausência uma única instância para controlar r as atividades da ONU em questões de igualdade de gênero.

Pleno funcionamento: janeiro de 2011
ONU Mulheres, que estará em pelo funcionamento operacional em Janeiro de 2011, foi criada pela Assembleia Geral para tratar desses desafios. Será uma instância forte e dinâmica voltada para as mulheres e meninas, proporcionan do-lhes uma voz poderosa a nível global, regional e local. Vai melhorar, e não substituir, os esforços de outras partes do sistema das Nações Unidas (tais como UNICEF, PNUD e UNFPA), que continuam a ter a responsabilidade de trabalhar pela igualdade de gênero e o empoderamento das mulheres em suas áreas de especialização.

ONU Mulheres terá duas funções principais: irá apoiar os organismos intergovernamentais como a Comissão sobre o Status da Mulher na formulação de políticas, padrões e normas globais, e vai ajudar os Estados-membros a implementar estas normas, fornecendo apoio técnico e financeiro adequado para os países que o solicitem, bem como estabelecendo parcerias eficazes com a s ociedade civil. Também ajudará o Sistema ONU a ser responsável pelos seus próprios compromissos sobre a igualdade de gênero, incluindo o acompanhamento regular do progresso do Sistema.

O Secretário-Geral Ban Ki-moon nomeará uma SubSecretária-
Geral para dirigir o novo órgão. Aguarda sugestões dos Estados-Membros e parceiros da sociedade civil para definição do nome. A Subsecretária-Geral será membro de todas as instâncias superiores de decisão da ONU e apresentará relatórios ao Secretário-Geral.

Missão e orçamento
O orçamento da ONU Mulher será formado por contribuições voluntárias, enquanto que o orçamento regular da ONU vai apoiar o seu trabalho normativo. Pelo menos $ 500 milhões - o dobro do orçamento atual combinado de DAW, INSTRAW, OSAGI e UNIFEM - tem sido reconhecida pelos Estados-Membros como investimento mínimo necessário para a ONU Mulheres.
“ONU Mulheres terá um discurso forte e unificado em prol de mulheres e meninas de todo o mundo. Estou ansioso para ver esta nova entidade em funcionamento para que nós - mulheres e homens - possa avançar em conjunto em nossos esforço s para alcançar os objetivos de igualdade, desenvol vi mento e paz para todas as mulheres e meninas, em todos os lugares ", disse o secretário-geral adjunto Asha-Rose Migiro.

A resolução da Assembléia Geral das Nações Unidas de criação da ONU Mulheres também abrange questões mais amplas relacionadas à ONU, estabelecendo uma nova abordagem para o financiamento de operações de desenvolvimento das Nações Unidas, agilidade ao trabalho dos organismos da ONU e melhoria dos métodos de avaliação dos esforços de reforma.

Contato da imprensa:
Charlotte Scaddan
+1 917-367-9378
scaddan@un.org

Acesse o site:

Baile Black Soul

Baile Black Soul
Sábado
24 de Julho
22 horas
Show: Preto Serenata

Banda formada por músicos de Belo Horizonte com a proposta de relembrar clássicos da Black Music, Funk e Soul. A banda se apresenta com figurino típico e toca com a execução recheada de arranjos que permitem a união das músicas. É para não parar de dançar!

A pergunta é: Vocês estão preparados para o Baile?

DJ R Black

A paixão pela música, influênciada pelos grandes nomes da Black Music, motivaram o inicio da]e sua carreira como dj. Iniciou sua carreira tocando para amigos, mais tarde tocando na conceituada Balada Black e nos eventos do Bangalô Cultural, conquistou o respeito a apreciação do público de toda Grande BH.

sábado, 10 de julho de 2010

Informativo CAA - Ano 1 - Nº 7 - 09/07/2010

Ano 1 - Nº 7 Sexta-feira 09 de julho de 2010

CAA participa de construção do Sistema Estadual de Segurança Alimentar

Consea Bahia realiza formação para os conselheiros sobre o SISAN.

http://caabahia.org.br/noticias/caa-participa-de-construcao-do-sistema-estadual-de-seguranca-alimentar.html

Construção de cisternas segue em ritmo acelerado

Com a nova fase do Programa Um Milhão de Cisternas Rurais (P1MC), capitaneado pela ASA, a construção de cisternas ganhou impulso no semiárido baiano. A ação tem apoio do CAA, que atua como uma das unidades gestoras.

Mais 20 mil cisternas serão construídas no semiárido baiano

Serão 110 municípios atendidos e 94 mil pessoas beneficiadas. A parceria é realizada entre a ASA, o MDS e a Sedes.

http://caabahia.org.br/noticias/mais-20-mil-cisternas-serao-construidas-no-semiarido-baiano.html

FETO - Festival Estudantil de Teatro

FETO - Festival Estudantil de Teatro

O FETO recebe inscrições de escolas de todas as regiões do país e para nós é extremamente importante contar com a participação de grupos de teatro de Minas Gerais. Entre no site, conheça o FETO e divulgue para os alunos. www.fetobh.art.br

Trata-se de um evento anual que acontece em Belo Horizonte desde 1999 e conta com apresentações de espetáculos, oficinas e palestras. O FETO é um festival que recebe grupos do Brasil inteiro e, para nós, da Associação No Ato Cultural (idealizadores do FETO), é um dever incentivar os grupos do nosso estado a se inscreverem. Depois de inscritos, as informações enviadas pelos grupos são analisadas por uma banca de seleção formada por profissionais das artes cênicas, que seleciona os grupos para integrarem a mostra competitiva. A edição de 2010 acontecerá em Outubro e Novembro e o edital encontra-se no site.

Para nós, será um grande prazer receber inscrições dos munícipios. Desta forma, gostaríamos de contar com seu apoio na divulgação do FETO 2010 entre as escolas (não apenas de artes cênicas, mas também de ensino regular, já que o Festival atinge todos os estudantes), universidades, associações e entidades.

Luana Gonçalves
(31) 8466-4269
(31) 2555-8575
www.noatocultural.org.br
www.fetobh.art.br
www.twitter.com/FETOBH

quarta-feira, 7 de julho de 2010

I Congresso de Nutricionistas de Minas Gerais - I CONUT/MG


Belo Horizonte sediará o maior evento mineiro da área de nutrição.

Trata-se do I Congresso de Nutricionistas de Minas Gerais - I CONUT/MG.

A sua participação é importante, como também a divulgação deste grande evento, que é de todos nós!

Tomo a liberdade de contar com contribuição, para divulgação nos meios de comunicação das instituições de atuação dos senhores e senhoras.

O evento tem como foco principal os profissionais de nutrição, dentro das discussões técnicas e científicas, numa conjuntura de co-responsabilidade com o planeta e o desenvolvimento sustentável.

Antônio Coquito
Jornalista Profissional MG06239JP
Assessor de Comunicação
Conselho Regional de Nutricionistas (CRN 9 - Minas Gerais)
"Novos Tempos em Minas Gerais"
Fone: (31) 3226.8403
Cel.: (31) 9771.7874
assessoriadecomunicacao@crn9.org.br

O CRN 9 está realizando um grande evento nos dias 26,27 e 28 de agosto, o I CONUT!

Vamos participar e divulgar entre os pares, favor encaminhar para as listagens de nutricionistas, e atenção façam logo as inscrições pois as mesmas são gratuitas e limitadas!

É fácil, acesse e preencha a ficha de inscrição em:
www.crn9.org.br em notícias ou clicando no banner do evento!

Letícia Falce

3º Seminário de Produção e Consumo Sustentável - Belo Horizonte - Minas Gerais

3º Seminário de Produção e Consumo Sustentável

Belo Horizonte - Minas Gerais

Gerência de Meio Ambiente
Superintendência de Desenvolvimento Empresarial
Sistema FIEMG - Federação das Industrias do Estado de Minas Gerais
http://www.fiemg.com.br/

Ensino médio não está adaptado para receber jovens de classes populares, conclui dissertação de mestrado

Ensino médio não está adaptado para receber jovens de classes populares, conclui dissertação de mestrado

terça-feira, 6 de julho de 2010, às 8h01
Até a década de 1990, cursar o ensino médio era praticamente um privilégio das classes média e alta no Brasil. Apenas a partir daquele período, quando se iniciou um processo de expansão de matrículas, as salas de aula do ensino médio começaram a ser ocupadas também por alunos das classes mais baixas. Quase 20 anos depois, no entanto, as escolas ainda não se adaptaram ao perfil desses novos estudantes.
Essa é uma das conclusões da dissertação de mestrado de Fernanda Cristina Soares Silvino, defendida na Faculdade de Educação (FaE) da UFMG. Durante seis meses, ela acompanhou de perto a rotina de uma turma do segundo ano noturno de uma escola pública de Belo Horizonte, a fim de tentar entender a relação entre alunos e professores.
Fernanda Silvino conta que, apesar de o turno da noite ser historicamente voltado para alunos adultos, desde o começo sua intenção era buscar uma turma de jovens, com idades entre 15 e 25 anos. “A faixa etária definida como ideal para o ensino médio é de 14 a 17 anos. Então se você pensar em alunos dessa idade, teoricamente eles deveriam estar no diurno”, comenta.
A ideia surgiu quando ela participou do programa Observatório da Juventude, da FaE, e teve que mediar uma relação tensa entre alunos e professores em uma escola do Alto Vera Cruz. “Era uma turma de ensino fudamental, mas ali o noturno estava ficando cada vez mais jovem, e os professores, por sua vez, acostumados a dar aulas para adultos”, lembra.
Para realizar a pesquisa, Fernanda, no entanto, não queria partir de uma situação de conflito, por isso selecionou uma das escolas públicas de Belo Horizonte com melhor nota no Enem. De junho a novembro de 2008, ela assistiu às aulas todos os dias e realizou entrevistas com 25 alunos, além de questionários socioeconômicos e socioculturais com os estudantes. O objetivo da pesquisadora era identificar as classificações dos professores realizadas pelos alunos. “Queria saber quem era o professor ‘bom’, o ‘ruim’, o ‘legal’”, explica. Mas Fernanda descobriu que a tarefa não seria tão simples. “Hoje, o professor é bom, amanhã ele não é. O aluno tem muita dificuldade de falar: esse é bom e esse é ruim”, justifica.
Além da opinião dos alunos, a pesquisadora analisou variáveis como número de alunos em sala durante cada aula, participação dos estudantes e conversas paralelas. Ao fim, Fernanda conseguiu dividir os docentes em três classificações: “bons”, “ruins” e “legais”. “Os legais eram aqueles que não reprovavam no final do ano”, resume. Segundo a pesquisadora, essa conceituação é fruto de uma visão instrumental que os estudantes têm da escola, ou seja, eles não se interessam tanto pelo conhecimento em si, mas pelo diploma, que representa uma perspectiva de futuro melhor.
Enquanto isso, os professores “ruins” eram rígidos e assumiam posição de enfrentamento com a turma. Já os “bons”, na visão dos alunos, eram aqueles que inovavam: levavam recursos diferentes para a sala de aula e propunham trabalhos diversificados. Entretanto, pondera Fernanda, ser um bom professor não significa ter sucesso na sala de aula. “Os alunos reconheciam o esforço desses professores, mas não retribuíam com o próprio esforço”, diz.
Eles querem ser vistos
No início da pesquisa, a professora de matemática era uma das menos estimadas pelos estudantes. Tida como ‘brava’, era ríspida com os alunos. “Mas houve um bimestre em que ninguém ficou com média e ela resolveu dar uma segunda chance”, conta. A atitude fez com que os alunos passassem a gostar da docente, mesmo que ela não tenha mudado seu jeito de ser. “Eles começaram a falar: olha, ela é brava, chata, mas se importa com a gente; ela nos ajudou”, recorda.
Para Fernanda, isso mostra que o principal anseio do estudante é ser visto. “Ele quer que o professor saiba seu nome. Isso foi muito forte e pesou nas classificações”, avalia. Essa constatação, na opinião da pesquisadora, revela que o ensino médio ainda não se ajustou às demandas desse novo público.
O problema se agrava no período noturno. “Estamos assistindo a uma invasão dos alunos jovens no noturno e eles chegam a uma escola que não está preparada para recebê-los”, afirma. Um fator percebido por Fernanda foi que, apesar de a maioria dos estudantes da turma serem trabalhadores, eles precisavam daquele dinheiro não para sustentar a casa, mas para manter sua condição juvenil: comprar roupas, ir ao cinema e frequentar festas, por exemplo.
“O ensino médio foi estruturado para estudantes de classe alta, diferentes de alunos que moram na periferia e trabalham”, pontua, lembrando que estes último, em geral, não têm acesso a professores particulares, a cursos extraclasse ou a recursos como banda larga e livros. “A escola não quer saber da vida do aluno fora de seus muros; ela espera que esse novo público corresponda ao aluno de antigamente, aquele dedicado apenas ao estudo”, conclui.

terça-feira, 6 de julho de 2010

DPU/MG obtém liminar que garante proteção de área do quilombo dos Luízes

DPU/MG obtém liminar que garante proteção de área do quilombo dos Luízes

Belo Horizonte, 23/06/2010 - A Defensoria Pública da União em Minas Gerais (DPU/MG), por meio do Ofício de Direitos Humanos e Tutela Coletiva, obteve liminar que favorece integrantes do quilombo dos Luízes, localizado na região oeste da capital mineira, no bairro do Grajaú.

A decisão impede que uma faculdade promova qualquer alteração em uma área de cerca de cinco mil metros quadrados, reivindicada pelos quilombolas. A terra encontra-se em fase final de regularização pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), autarquia federal responsável pela titulação fundiária de áreas quilombolas.

O quilombo, que teve origem no século XIX, antes da construção de Belo Horizonte, possui hoje aproximadamente 100 integrantes.

Comunicação Social DPGU

Festival Reverberações

Reverberações 2010: 4ª edição do festival de cultura colaborativa

Entre 7 e 10 de julho de 2010 acontece em São Paulo o
Reverberações – um festival com foco em arte, ativismo e processos coletivos de trabalho e criação.


(clique na imagem para ampliar)


Cultura Colaborativa baseia-se no conceito de que o fazer criativo se dá pela informação e conhecimento livre e compartilhado.

O Reverberações trata-se de um encontro aberto e participativo, que articula e agrega diferentes profissionais que trabalham com novas metodologias, processos coletivos de criação e/ou iniciativas culturais colaborativas atuantes nas cinco regiões brasileiras e no exterior. Agrega princípios como: colaboração, autogestão, autonomia e inter-independência na produção atual das artes visuais e cultura brasileira. Isso prevê a arte também em relacionamento com a ecologia, política, questões sociais e de trabalho, entre outros.

A programação inclui:
  • Conversas Em Roda com palestras de convidados sobre temas culturais atuais,
  • mostra de videos no cimena Circuitos Compartilhados,
  • construção coletiva do Mapa sobre Ruptura e Transformação,
  • exposição do Acervo Coro,
  • Laboratórios de Ação

  • Mais informações e inscrições (gratuitas) no site: http://www.reverberacoes.com.br/

    Local:
    Espaço Matilha Cultural

    Rua Rêgo Freitas, 542 – República – São Paulo, SP – Brasil

    Reverberações acontece a cada 2 anos desde 2004… não perca!

    23º Inverno Cultural da Universidade Federal de São João Del-Rei (UFSJ)

    23º Inverno Cultural da Universidade Federal de São João Del-Rei (UFSJ)

    17 a 31 de julho

    Inverno Cultural prorroga inscrições para oficinas

    O 23º Inverno Cultural de São João del-Rei prorrogou o prazo de inscrições para suas 73 oficinas até esta quarta-feira (7 de julho). São oferecidas 1.601 vagas nas mais diversas áreas, sendo elas: Música, Artes Cênicas, Arte-Educação, Artes Plásticas, Artes Visuais, Literatura e Especiais. Este ano serão promovidas 69 oficinas em São João del-Rei e quatro em municípios do Circuito Trilha dos Inconfidentes.

    Para realizar a inscrição, os interessados devem comparecer à sede da UFSJ - Campus Santo Antônio – Saguão da Fauf (Praça Frei Orlando, 170, Centro) de 08h30 às 13h30. Àqueles que residem fora de São João del-Rei deverão entrar em contato pelo telefone (32)3379-2506, das 13h às 14h. O valor da taxa de inscrição é de R$15 ou R$20, variando de acordo com a oficina escolhida pelo participante. Mais informações no site
    www.invernocultural.ufsj.edu.br ou pelo telefone: (32)3379-2510.

    Acompanhe abaixo os temas das oficinas:

    Música

    Temas: “Harmonia na música popular”, “Violão: concepções multi-texturais para arranjo e improvisação”, “Criação em gravação de música popular”, “Oficina musical – Catibiribão: a música para crianças na vida de cada um”, “Grupo vocal (canto popular)”, “Oficinas de Fluxo e Performance Musical”, “Violoncelo”, “Flauta transversal e Coral de Flautas”, “Retórica Musical no Barroco (uma leitura da Paixão segundo São João de Bach)”, “Violino”, “Viola”, “Improvisação Jazzística para guitarra e violão”, “Piano e música de câmara”, “Oficina de criação musical – música em conjunto”, “Linguagem de sinais para improvisação musical – Soundpainting”, “Interpretação de música colonial mineira (orquestra e coro)”, “Influências musicais afrobrasileiras: um laboratório de música popular”, “Violão Clássico” e “O Maracatu de Baque Virado e seus “movimentos sonoros”.

    Artes Cênicas

    Temas: “Presença de palco: música cena expressão”, “A interpretação teatral do ator-manipulador”, “Dança aérea”, “Oficina teórica–prática de expressividade vocal”, “O teatro na educação básica”, “Palha assada, frita e cozida”, “Interferências urbanas” e “Iniciação ao palhaço: 1,2,3... tente outra vez”.

    Arte-Educação

    Temas: “Brincadeira é coisa séria!”, “Trecos, Tramas e Objetos – falando se constrói”, “Todo dia, toda hora tem música na escola - Rumos para o professor na sala de aula”, “Construção e manipulação de fantoches de sucata”, “Construção de bonecos de espuma”, “Jogos artísticos para professores”, “Biscoitos Falantes: fazer é bom, comer é gostoso e criar é um sonho’ e “A arte do teatro na terceira idade – resgate da memória cultural”.

    Artes plásticas

    Temas: “Iniciação à escultura em pedra-sabão”, “Do livro ao livro de artista”, “Pintura em técnicas mistas”, “As cores do solo do Campo das Vertentes”, “Fazendo arte com monotipias e colagens” e “Escultura do corpo humano em cerâmica”.

    Artes visuais

    Temas: “A cara do filme – direção de arte para animação stop motion”, “A fotografia como suporte na direção de arte”, “A linguagem do cinema”, “Produção Audiovisual em Novas Mídias”, “Corpopaisagem: diálogos entre corpo e cidade”, “Interpretação para produções audiovisuais – técnicas e sensibilidade” e “Animação de curta metragem para internet e outros meios”

    Literatura

    Temas: “Literatura e erotismo”, “Poesia visual”, “Narrativas breves – e outras nem tanto”, “Construindo meu Baú de Estórias” e “Crítica literária”.

    Especiais

    Temas: “Educação ambiental e aventuras – turma 1”, “Educação ambiental e aventuras – turma 2”, “Orientação – o esporte da natureza”, “Curso de Escalada – turma 1”, “Curso de Escalada – turma 2”, “Ecoturismo - conheça e preserve o potencial natural da região – turma 1”, “Ecoturismo - conheça e preserve o potencial natural da região – turma 2”, “Artes marciais orientais”, “Vitral em Patechwork”, “Pintura facial e escultura em balões”, “Brincando e aprendendo a ser saudável através dos alimentos”, “Tai chi chuan - 13 movimentos do Chi Kung - Exercícios respiratórios chineses”, “Maquiagem artística para comissões de frente e destaques”, “Tamborzando - construção de tambores artesanais”, Elaboração de projetos culturais” e “Orquídea: eu cultivo esta idéia – Núcleo Orquidófilo Serra de São José”.

    23º Inverno Cultural da Universidade de São João del Rei (UFSJ)

    17 a 31 de julho de 2010

    www.invernocultural.ufsj.edu.br

    Assessoria de Imprensa
    Sinal de Fumaça – A comunicação original
    Fone: (31) 3264-4404 e e-mail invernocultural@ufsj.edu.br
    Aline Ferreira (31) 8778-1774 e Pollyanna Alcântara (31) 9752-4058

    Entidades e Personalidades divulgam manifesto contra mudanças no Código Florestal Brasileiro

    Entidades e Personalidades divulgam manifesto contra mudanças no Código Florestal Brasileiro

    Movimentos sociais, sindicais e entidades ambientalistas, além de personalidades e intelectuais, divulgam nesta sexta-feira (2/7) um manifesto em defesa do meio ambiente e da produção de alimentos e contrário às mudanças propostas para Código Florestal brasileiro, que devem ser votadas na semana que vem na Câmara dos Deputados.
    O documento – assinado por personalidades como Leonardo Boff e D. Pedro Casaldáliga e entidades como a CUT e a Via Campesina - aponta que o relatório deve atender apenas aos interesses dos ruralistas, pela ausência de um debate amplo sobre o tema.
    “Podemos afirmar que o texto do Projeto de Lei é insatisfatório, privilegiando exclusivamente os desejos dos latifundiários. Dentre os principais pontos críticos do PL, podemos citar: anistia completa a quem desmatou (em detrimento dos que cumpriram a Lei); a abolição da Reserva Legal para agricultura familiar (nunca reivindicado pelos agricultores/as visto que produzem alimentos para todo o país sem a necessidade de destruição do entorno) possibilidade de compensação desta Reserva fora da região ou da bacia hidrográfica; a transferência do arbítrio ambiental para os Estados e Municípios, para citar algumas”, destacam os signatários.
    Confira, abaixo e em anexo, a íntegra do documento.

    Em defesa do meio ambiente brasileiro e da produção de alimentos saudáveis:
    Não ao Substitutivo do Código Florestal

    O Código Florestal (Lei nº. 4.771, de 15 de setembro de 1965) está baseado em uma série de princípios que respondem às principais preocupações no que tange ao uso sustentável do meio ambiente.
    Apesar disso, entidades populares, agrárias, sindicais e ambientalistas, admitem a concreta necessidade de aperfeiçoamento do Código criando regulamentações que possibilitem atender às especificidades da agricultura familiar e camponesa, reconhecidamente provedoras da maior parte dos alimentos produzidos no país.
    É essencial a implementação de uma série de políticas públicas de fomento, crédito, assistência técnica, agro industrialização, comercialização, dentre outras, que garantirão o uso sustentável das áreas de reserva legal e proteção permanente. O Censo Agropecuário de 2006 não deixa dúvidas quanto à capacidade de maior cobertura florestal e preservação do meio ambiente nas produções da agricultura familiar e camponesa, o que só reforça a necessidade de regulamentação específica.
    Essas políticas públicas vinham sendo construídas entre os movimentos e o Governo Federal a partir do primeiro semestre de 2009, desde então os movimentos aguardam a efetivação dos Decretos Reguladores para a AF que nos diferenciam do agronegócio.
    Foi criada na Câmara dos Deputados uma Comissão Especial, para analisar o Projeto de Lei nº. 1876/99 e outras propostas de mudanças no Código Florestal e na Legislação Ambiental brasileira. No dia 09 de junho de 2010, o Dep. Federal Aldo Rebelo (PCdoB/SP) apresentou à referida Comissão um relatório que continha uma proposta de substituição do Código Florestal.
    Podemos afirmar que o texto do Projeto de Lei é insatisfatório, privilegiando exclusivamente os desejos dos latifundiários. Dentre os principais pontos críticos do PL, podemos citar: anistia completa a quem desmatou (em detrimento dos que cumpriram a Lei); a abolição da Reserva Legal para agricultura familiar (nunca reivindicado pelos agricultores/as visto que produzem alimentos para todo o país sem a necessidade de destruição do entorno) possibilidade de compensação desta Reserva fora da região ou da bacia hidrográfica; a transferência do arbítrio ambiental para os Estados e Municípios, para citar algumas.
    Estas mudanças, no entanto, são muito distintas das propostas no Projeto de Lei (PL). Nos cabe atentar para o fato de que segundo cálculos de entidades da área ambiental, a aplicação delas resultará na emissão entre 25 a 30 bilhões de toneladas de gás carbônico só na Amazônia. Isso ampliaria em torno de seis vezes a redução estimada de emissões por desmatamento que o Brasil estabeleceu como meta durante a 15ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP 15) em Copenhague, em dezembro de 2009 e transformada em Lei (Política Nacional de Mudança do Clima) 12.187/2009.
    De acordo com o substitutivo, a responsabilidade de regulamentação ambiental passará para os estados. É fundamental entendermos que os biomas e rios não estão restritos aos limites de um ou dois estados, portanto, não é possível pensar em leis estaduais distintas capazes de garantir a preservação dos mesmos. Por outro lado, esta estadualização representa, na prática, uma flexibilização da legislação, pois segundo o próprio texto, há a possibilidade de redução das áreas de Preservação Permanentes em até a metade se o estado assim o entender.
    O Projeto acaba por anistiar todos os produtores rurais que cometeram crimes ambientais até 22 de julho de 2008. Os que descumpriram o Código Florestal terão cinco (5) anos para se ajustar à nova legislação, sendo que não poderão ser multados neste período de moratória e ficam também cancelados embargos e termos de compromisso assinados por produtores rurais por derrubadas ilegais. A recuperação dessas áreas deverá ser feita no longínquo prazo de 30 anos. Surpreendentemente, o Projeto premia a quem descumpriu a legislação.
    O Projeto desobriga a manutenção de Reserva Legal para propriedades até quatro (4) módulos fiscais, as quais representam em torno de 90% dos imóveis rurais no Brasil. Essa isenção significa, por exemplo, que imóveis de até 400 hectares podem ser totalmente desmatados na Amazônia – já que cada módulo fiscal tem 100 hectares na região –, o que poderá representar o desmatamento de aproximadamente 85 milhões de hectares. A Constituição Federal estabeleceu a Reserva Legal a partir do princípio de que florestas, o meio ambiente e o patrimônio genético são interesses difusos, pertencentes ao mesmo tempo a todos e a cada cidadão brasileiro indistintamente. É essencial ter claro que nenhum movimento social do campo apresentou como proposta a abolição da RL, sempre discutindo sobre a redução de seu tamanho (percentagem da área total, principalmente na Amazônia) ou sobre formas sustentáveis de exploração e sistemas simplificados de autorização para essa atividade.
    Ainda sobre a Reserva Legal, o texto estabelece que, nos casos em que a mesma deve ser mantida, a compensação poderá ser feita fora da região ou bacia hidrográfica. É necessário que estabeleçamos um critério para a recomposição da área impedindo que a supressão de vegetação nativa possa ser compensada, por exemplo, por monoculturas de eucaliptos, pinus, ou qualquer outra espécie, descaracterizando o bioma e empobrecendo a biodiversidade.
    O Projeto de Lei traz ainda a isenção em respeitar o mínimo florestal por propriedade, destruindo a possibilidade de desapropriação daquelas propriedades que não cumprem a sua função ambiental ou sócio-ambiental, conforme preceitua a Constituição Federal em seu art. 186, II.
    Em um momento onde toda a humanidade está consciente da crise ambiental planetária e lutando por mudanças concretas na postura dos países, onde o próprio Brasil assume uma posição de defesa do desenvolvimento sustentável, é inadmissível que retrocedamos em um assunto de responsabilidade global, como a sustentabilidade ambiental.
    O relatório apresentado pelo deputado Aldo Rebelo contradiz com sua história de engajamento e dedicação às questões de interesse da sociedade brasileira. Ao defender um falso nacionalismo, o senhor deputado entrega as florestas brasileiras aos latifundiários e à expansão desenfreada do agronegócio.
    Sua postura em defesa do agronegócio é percebida a partir do termo adotado no relatório: Produtor Rural. Essa, mais uma tentativa de desconstrução do conceito de agricultura familiar ou campesina, acumulado pelos movimentos e que trás consigo uma enorme luta política dos agricultores e agricultoras familiares.
    Por tudo isso, nós, organizações sociais abaixo-assinadas, exigimos que os assuntos abordados venham a ser amplamente discutidos com o conjunto da sociedade. E cobramos o adiamento da votação até que este necessário debate ocorra e que o relatório do deputado absorva as alterações mencionadas no corpo do texto.

    Entidades:

    CUT - Central Única dos Trabalhadores
    FETRAF – Federação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura Familiar
    Via Campesina
    CPT – Comissão Pastoral da Terra
    MAB – Movimento dos Atingidos por Barragens
    MMC – Movimento das Mulheres Camponesas
    MPA – Movimento dos Pequenos Agricultores
    MST – Movimentos dos Trabalhadores Sem
    ABEEF – Associação Brasileira dos Estudantes de Engenharia Florestal
    CIMI – Conselho Indigenísta Missionário
    FEAB – Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil
    MCP - Movimento Camponês Popular
    UNICAFES – União Nacional de Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária
    PCB - Partido Comunista Brasileiro
    ABRA – Associação Brasileira de Reforma Agrária
    ABA – Associação Brasileira de Agroecologia
    Associação dos Geógrafos Brasileiros
    Terra de Direitos
    INESC – Instituto de Estudos Sócioeconômicos
    ABONG – Associação Brasileira de Organizações Não-Governamentais
    Amigos da Terra Brasil
    ABRAMPA - Associação Brasileira do Ministério Público do Meio Ambiente
    MMM - Marcha Mundial das Mulheres
    SOF - Sempreviva Organização Feminista
    IBAP – Instituto Brasileiro de Advocacia Pública
    REDLAR – Red Latinoamericana de Acción Contra Las Represas y Por Los Rios, Sus Comunidades y El Água
    Fundação Padre José Koopmans
    PROTER – Programa da Terra
    IBASE – Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas
    AS-PTA – Agricultura Familiar e Agroecologia
    APTA – Associação de Programas em Tecnologias Alternativas
    AFES – Ação Franciscana de Ecologia e Solidariedade
    CAIS - Centro de Assessoria e Apoio a Iniciativas Sociais
    Centro de Assessoria Jurídica Popular Mariana Criola
    CEDEFES - Centro de Documentação Elóy Ferreira da Silva
    CEPIS – Centro de Educação Popular do Instituto Sedes Sapientae
    CNASI – Confederação Nacional de Associações dos Servidores do Incra
    Comitê Metropolitando do Movimento Xingu Vivo
    DIGNITATIS
    FASE – Solidariedade e Educação
    INSInstituto Madeira Vivo
    ONG Repórter Brasil
    ASSESSOAR
    Instituto O Direito Por Um Planeta Verde
    Rede Brasileira de Ecossocialistas
    GTA - Grupo de Trabalho Amazônico
    Associação Alternativa Terrazul
    Rede Alternatives Internacional
    Entidade Nacional dos Estudantes de Biologia
    Associação de Mulheres Arraras do Pantanal
    CEDHRO – Centro de Defesa dos Direitos Humanos da Região Oeste da Grande São Paulo
    IAMAS - Instituto Amazônia Solidária e Sustentável
    IMCA – Instituto Morro da Cutia de Agroecologia
    MSU – Movimento dos Sem Universidade
    Fórum Estadual de Defesa dos Direitos das Crianças e do Adolescente/SP
    Fórum Brasileiro de Economia Solidária
    Fórum de Mulheres do Espírito Santo
    Fórum Mudanças Climáticas e Justiça Social
    Fórum Brasileiro de Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional
    Fórum Carajás
    FAMOPES - Federação das Associações de Moradores e Movimentos Populares do Espírito Santo
    MNLM/RJ – Movimento Nacional de Luta Pela Moradia/RJ
    Justiça Global
    Observatório Negro
    Plataforma DHESCA
    Rede FAOR - Fórum Amazônia Oriental
    Rede de Agroecologia do Maranhão
    Rede Brasileira de Justiça Ambiental
    Rede Deserto Verde
    Rede Brasil Sobre Instituições Financeiras Multilaterais
    AMEDI – Ambiente e Educação Interativa
    Rede Nacional de Advogados Populares no Ceará
    Rede Social de Justiça e Direitos Humanos
    Instituto Giramundo Mutuando
    Instituto Políticas Alternativas Para o Cone Sul
    SAPI – Sociedade dos Amigos do Parque de Itaúnas/ES
    Tribunal Popular: O Estado Brasileiro no Banco dos Réus
    Ekip Naturama
    Etnioka
    Toxisphera Associação de Saúde Ambiental
    Personalidades e Intelectuais
    Leonardo Boff - Teólogo e Escritor
    Dom Pedro Casaldáliga - Bispo Emérito de São Féliz do Araguaia
    Bernardo Mançano Fernandes - Catédra UNESCO de Educação do Campo e Desenvolvimento Territorial
    José Arbex Júnior - Jornalista e Coordenador da Associação dos Amigos da Escola Florestan Fernandes
    Carlos Walter Porto-Gonçalves - Professor da Universidade Federal Fluminense
    Horácio Martins de Carvalho - Professor e Militante Social
    Ladislau Dowbor - Professor da Universidade Pontifícia Católica de São Paulo
    Luiz Carlos Pinheiro Machado - Ex-Presidente da EMBRAPA e Professor da Universidade Federal de Santa Catarina
    Miguel Carter - Professor da American University, Washington/EUA
    Sérgio Sauer - Relator do Direito Humano À Terra, Território e Água da Plataforma DHESCA
    Marijane Lisboa - Relatora do Direito Humano ao Meio Ambiente da Plataforma DHESCA
    Rubens Nodari - Professor da Universidade Federal de Santa Catarina
    Paulo Kageyama - Professor da Universidade ESALQ/USP
    Virginia Fontes - Professora da FIOCRUZ e da Universidade Federal Fluminense
    Iran Barbosa - Deputado Estadual PT/SE
    João Alfredo Telles Melo - Vereador de Fortaleza/PSOL e Ex-Deputado Federal

    II Congresso Internacional de Esquizoanálise e Esquizodrama

    II Congresso Internacional de Esquizoanálise e Esquizodrama

    Inscrições abertas

    Vagas limitadas

    Clique
    aqui para maiores informações.

    Documentário sobre o Rio Carinhanha

    Deniston Diamantino lança documentário sobre o rio Carinhanha

    Vídeo tem narração do global Jakcson Antunes e trilha sonora de Rodrigo Delage

    BELO HORIZONTE - O cineasta manguense Dêniston Diamantino nesta quarta-feira, 7 de julho, no auditório do CREA-MG, o 14º documentário da sua “Carinhanha – um rio do grande sertão”. O documentarista Diamantino está no ramo dos curtas-metragem há 20 anos. Seu primeiro trabalho foi “Encomendação” (1990), que retrata o ritual folclórico religioso encomendação das almas, em que as mulheres saem nas noites da Semana Santa entoando hinos para as almas de muitos tipos de mortes.

    A trilha sonora do filme é baseada na autêntica viola caipira de Rodrigo Delage. Já a interpretação do texto fica a cargo do ator Jackson Antunes, parceiro de Dêniston em outras produções. O vídeo é uma viagem que mostra o curso do Carinhanha desde a nascente até o seu desaguar no Rio São Francisco.

    São 30 minutos de duração divididos em oito temas enriquecidos com depoimentos de vaqueiros, benzedeiras e outros moradores das beiras dos sertões do extremo norte-mineiro e da Bahia: a nascente, os gerais, a gente, o percurso, os afluentes, o clima, o meio ambiente e o encontro com o São Francisco. O Carinhanha é um dos mais belos afluentes do Velho Chico e é traço geográfico da divisa entre os estados de Minas Gerais e Bahia.

    A carreira

    O trabalho de Dêniston Diamantino, que também ensaiou carreira política em mandato único como vereador por Matias Cardoso (2005/2008), é fortemente marcado pela temática ambiental e a abordagem de tradições relacionados às tradições do folclore da região Norte de Minas. O filme “O Rio São Francisco” (1992), por exemplo, mostra o trajeto que o chamado rio da integração nacional faz desde a nascente até a foz, com foco em aspectos ligado ao clima, o relevo, a vegetação, o folclore e os graves problemas ambientais que põem em risco a vida do “Velho Chico”.

    O cineasta voltaria ao tema da preservação ambiental em dois outros roteiros. “Xingó - A escalada de um rio” (1995), em que documenta os trabalhos de salvamento arqueológico e as belezas naturais do grande canyon do São Francisco antes do enchimento do reservatório da usina hidroelétrica de Xingo e com o curta “Cerrado: O Pai das Águas” (1997). Deniston ganhou com este filme o prêmio de Melhor Fotografia no 3º Vídeo Terra de Brasília, por mostrar aspectos da fisionomia do Cerrado, o segundo maior bioma da América Latina.

    As imagens deste documentário foram colhidas nos estados de Minas Gerais, Bahia, Goiás, Tocantins, Mato Grosso, além do Distrito Federal. A filmografia de Diamantino também foca as tradições da dança do São Gonçalo, a festa dos santos reis e São João na roça, este último também com a participação do gorutubano Jackson Antunes.

    “O projeto foi realizado através dos benefícios da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet), com apoio cultural de empresas ligadas ao setor sucroalcooleiro”, diz o documentarista.

    Fica a dica para quem está em Belo Horizonte e queira prestigiar o trabalho de Dêniston. O auditório do Crea fica na avenida Álvares Cabral, 1600, no Bairro Santo Agostinho. O evento começa às 20h00. A entrada é franca, mas é necessário confirmar presença com a assessoria Sílvia Villani, no telefone 31 9726. 0637 ou por e-mail, informando o nome completo para svillani@hotmail.com.

    Clique aqui para ir ao site da Opará Vídeos e conhecer mais sobre a filmografia do documentarista Dêniston Diamantino.

    Sociedade civil não aceita adiar os encaminhamentos da Confecom

    Sociedade civil não aceita transferir para próximo governo os encaminhamentos dos resultados da Confecom

    02/07/2010
    Ana Rita Marini
    FNDC

    Para o país avançar na democratização da comunicação, as resoluções da Conferência Nacional de Comunicação, realizada em dezembro de 2009, precisam ser encaminhadas independentemente de este ser um ano de eleições para o Congresso e os poderes Executivos estaduais e federal.

    A recente declaração do ministro-chefe Franklin Martins, da Secretaria da Comunicação Social do Planalto - durante audiência pública na Câmara dos Deputados, no último dia 10 de junho - de que as deliberações da Confecom terão de ser conduzidas pelo próximo governo desagrada o movimento social que participou intensamente da Confecom e vem lutando há mais de três décadas para que se crie no país políticas públicas no setor. Para o Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), a manifestação do ministro foi equivocada.

    A coordenação-executiva do FNDC, presente na última quinta-feira (a exceção do seu coordenador-geral, Celso Schröder) no seminário que reuniu em Brasília as entidades que protagonizaram a construção e realização da 1ª Confecom, manifesta-se a favor do imediato encaminhamento das suas proposições. A criação do Conselho Nacional de Comunicação do Executivo é uma dessas prioridades. Leia as manifestações de todos seus integrantes.

    Celso Schröder – Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj)
    A agenda da democratização da comunicação não pode ser anulada pela agenda eleitoral brasileira. Há espaços e necessidades de que algumas decisões da Confecom já sejam encaminhadas. Não podemos permitir que se esfrie o enorme apoio popular que a Confecom ganhou no País. Nem podemos perder este momento histórico, porque há mudanças a serem feitas que são amplamente amparadas, validadas pela Confecom. Ressalto aqui a urgência na instalação do Conselho Nacional de Comunicação, que poderia e deveria ser feito este ano.

    Nascimento Silva – Federação Interestadual dos Trabalhadores em Empresas de Radiodifusão e Televisão (Fitert)
    A gente vai mostrar para o Franklin que ele está equivocado. Este é o sentimento da Fitert, é o sentimento também do FNDC e de todos os movimentos que participaram da Confecom. Porque a gente não esteve lá só para dizer que esteve. Quando o ministro fala assim, parece que já está tudo definido. Parece que é o governo que manda e ponto final.

    O momento, no país, para o movimento pela democratização da comunicação, é de pressionar o Executivo e o Legislativo, iniciar uma interlocução com os candidatos para essas eleições que estão aí. E pressionar os poderes Executivos, no âmbito federal, estadual e municipal. Afinal, quem é que está compromissado com a comunicação? Esse é um momento rico para cobrarmos do governo, dos políticos, - muitos deles, a maioria, estiveram fora deste processo.
    Hoje podemos falar com mais propriedade sobre a conferência, que existiu e tem seus desdobramentos.

    Rosane Bertotti – Central Única dos Trabalhadores (CUT)
    O rico e intenso processo vivenciado antes, durante e depois da Confecom, realizada ao longo de 2009, demonstrou que a democratização da comunicação é tão imprescindível quanto espinhosa em determinada esfera política.

    Estamos em pleno 2010 e nos causa estranhamento que o ministro responsável pela Secretaria da Comunicação Social do Planalto declare que este governo não poderá por em pratica nenhuma das propostas aprovadas na Confecom. Que razões levam o ministro Franklin Martins a desconsiderar o esforço de uma conferência de tamanha transcendência para a própria democracia? Vale ressaltar que, driblando as sabotagens dos setores reacionários, o evento mobilizou milhares de pessoas em todo o País e, por meio do diálogo e do debate, conseguiu construir consensos entre a representação de trabalhadores, empresários e governos, isolando a direita mais empedernida.

    Ao longo destes sete anos de governo Lula, são incontáveis os avanços obtidos, medidas que transformaram, inquestionavelmente, a vida do povo nas mais diferentes áreas. Infelizmente, tais medidas não se refletem no que diz respeito à comunicação, onde os latifúndios midiáticos mantêm bem altas as suas cercas, dentro de uma lógica que transforma a informação em mercadoria e o cidadão em mero consumidor.

    Reforçamos que a convocação de um Conselho Nacional de Comunicação se faz premente, pois a responsabilidade e os compromissos assumidos com a sociedade brasileira não nos permitem manter guardada na gaveta decisões de tamanha importância para o presente e o futuro do país.

    José Luiz Sóter – Associação Brasileira de Radiodifusão Comunitária (Abraço)
    Acho que o ministro Franklin falou de improviso, foi apressado. Depois de toda a expectativa em torno da Confecom e o consenso em torno de temas polêmicos debatidos, foi criada uma base política para sua implementação. Então, acreditamos que existe, sim, condições de implementar várias medidas.Algumas coisas definidas pela 1ª Confecom e que dizem respeito diretamente ao Executivo Federal já começaram a ser implementadas, mas só as que já estavam de acordo com a política mais ou menos apontada pelo governo.

    A implementação do Plano Nacional de Banda Larga - PNBL, por exemplo, com o restabelecimento da Telebrás. A banda larga, inclusive, é uma das bandeiras levantadas pela Abraço desde o início dos debates. A recriação das delegacias do Ministério das Comunicações, que já ocorreu em sete estados e está em andamento, é outra bandeira da Abraço. Por outro lado, oficialmente, o caderno com as resoluções da Confecom foi entregue apenas nesta semana ao presidente Lula.

    Em reunião nesta segunda-feira com o Ministério das Comunicações, a Abraço cobrou algumas das propostas aprovadas na Confecom e que foram acordadas pelo Executivo para implementá-las. A criação do Conselho Nacional de Comunicação do Executivo, depende só do próprio fazê-la.

    O governo pode, até final do ano, trabalhar na proposta de uma nova lei geral de comunicação para encaminhar ao Congresso Nacional e a próxima candidatura, os calouros, já terão de início com que trabalhar.

    Roseli Goffman – Conselho Federal de Psicologia (CFP)
    Se observarmos na linha de tempo, percebemos que só para criar o regimento da Conferência demorou quase seis meses, algo totalmente diferente de todas as outras conferências já feitas no Brasil. A divulgação do resultado da Confecom também levou seis meses. Este aspecto já nos dá uma noção da dificuldade que é implantar um marco regulatório na área da comunicação, mesmo depois de um processo de debate que reuniu em torno do tema quase 30 mil pessoas, em todo o país.

    Diferente do que declarou o Franklin Martins, de que não há possibilidade de implementação das propostas ainda em 2010, acreditamos que, agora que estamos vivendo um processo eleitoral, precisamos comprometer as pautas partidárias sobre comunicação.

    Essa reunião do CNPC em Brasília reconvocou o movimento para garantir os resultados da Conferência junto ao Parlamento e ao Executivo. Nossa principal preocupação agora é criar o Conselho Nacional de Comunicação do Executivo e produzir um marco regulatório. Se o governo federal se comprometeu com a Conferência, tem que estar comprometido com os resultados.

    Berenice Mendes – Associação Nacional das Entidades de Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões (Aneate)
    Quando saímos da Confecom, com mais de 600 proposições aprovadas, a gente tinha consciência de que não seria simples o tratamento e o seu encaminhamento. Até porque, para além dos objetivos concretos de cada uma, elas têm um significado simbólico, que é o da enorme demanda da sociedade brasileira de que sejam democratizados os meios de comunicação. Esse volume tão grande demonstra, sobretudo, o imenso vazio regulatório que existe nesse segmento no nosso país.

    Todavia, as proposições podem ser tratadas de forma bem objetiva. É só aplicar o método. Tem propostas que são exequíveis a curtíssimo prazo, porque demandam apenas a vontade do Executivo (municipal, estadual ou federal) de colocá-las em prática. Outras dependem de gestões da sociedade junto ao Estado. Há as que demandam projetos de lei - são mais demoradas, assim como as que demandam dinheiro. Outras requerem ainda o próprio amadurecimento da sociedade e vão acontecer à medida em que o povo e o país vá se desenvolvendo.

    O que me parece demais é tratar tudo como se fosse uma obra tipo uma ponte, um viaduto a se construir, com cronograma de começo, meio e fim, subordinado a contratação de empreiteiros para sua execução. Se o governo disser que tem coisas que não podemos fazer agora, ainda que por razões de conjuntura política nacional ou internacional, eu acho que é possível compreender. Mas dizer que nada pode ser feito agora, não podemos aceitar. E, sobretudo, a gente não está mais disposto a aceitar que alguém, uma única voz, uma única instância diga o que deve ou não deve ser feito.

    Existe uma comissão que coordenou essa conferência e que tem que concluir seu trabalho.

    Em Brasília, na última quinta-feira, representantes de movimentos sociais e da comunicação, integrantes do Comitê Nacional Pró-Confecom (CNPC) participaram em Brasília do seminário proposto pelas deputadas Iriny Lopes (PT-ES), pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias, e Luiza Erundina (PSB-SP), pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, e entidades da sociedade civil.

    O encontro estabeleceu critérios de importância entre as propostas da Confecom. Foram priorizadas 70 proposições para serem implementadas com mais celeridade.
    “O seminário ajudou na articulação e na definição de ações para o segundo semestre deste ano. Foi o pontapé inicial pós-conferência. Aglutinamos entidades para fazer pressão no Executivo e no Legislativo”, relatou Nascimento Silva, representante do FNDC e da Fitert.

    http://www.fndc.org.br/internas.php?p=noticias&cont_key=553848

    Secretaria Executiva
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    Festival de Inverno da UFMG abre prazo para Inscrições em Oficinas

    Festival de Inverno da UFMG abre prazo para Inscrições em Oficinas

    Começou no dia 1º de julho, o período de matrículas para as oficinas das áreas de artes audiovisuais, cênicas, literárias, musicais e plásticas oferecidas durante o 42º Festival de Inverno da UFMG, em Diamantina. O prazo para os participantes selecionados – no caso das oficinas com seleção – efetuarem a matrícula vai até o dia 13 de julho. Para as demais oficinas – que não necessitam de seleção –, o período de matrículas se estende até o dia 19 de julho. Já as matrículas para as oficinas da área de projetos especiais serão iniciadas na próxima segunda-feira, dia 5.

    Arnaldo Antunes, Naná Vasconcelos e o ator Paulo José, além do documentarista Eduardo Coutinho e do curador da Bienal de São Paulo, Agnaldo Faria, são presenças confirmadas no evento, que acontece de 20 a 29 de julho. Com o tema Projeções – capturas e processos, essa edição do Festival terá como eixo a produção cinematográfica, com foco na representação da imagem sob diferentes aspectos. Um filme será produzido coletivamente nas oficinas oferecidas aos participantes, com atuação dos artistas convidados.

    Além dos cursos e oficinas de iniciação e aprofundamento, o Festival oferecerá apresentações artísticas, exposições e instalações. A programação de eventos que acontecem paralelamente às atividades será divulgada nos próximos dias. Outras informações no site www.ufmg.br/festival
    Projetos especiais voltados para a população de Diamantina serão desenvolvidos durante o Festival, com apoio da prefeitura municipal. Esse ano, o foco será a formação profissional de músicos da região, levando em consideração a tradição da população de engajamento nessa área.

    "Estrelas" confirmadas
    Além dos cursos e oficinas, haverá encontros com artistas e pensadores brasileiros que, em palestras, performances e shows, apresentarão sua produção em arte contemporânea. Dia 24 de julho, às 18h, o arquiteto Agnaldo Faria falará sobre Processos curatoriais e a Bienal de São Paulo. Performance poética de Arnaldo Antunes acontece em 25 de julho, também às 18h. No dia seguinte, às 18h30, é a vez do documentarista Eduardo Coutinho e, no mesmo horário, o ator Paulo José fala sobre cinema, teatro e televisão. Naná Vasconcelos encerra a série de encontros no dia 28 de julho, às 21h.

    Inscrições
    Para efetivar sua matrícula, acesse o site do Festival do Inverno, clique na oficina desejada e siga os comandos apresentados na tela. Ao final do processo, imprima o boleto bancário e efetue o pagamento em qualquer banco, até a data de vencimento nele impressa. Não é necessário enviar o comprovante de pagamento à Fundep. A matrícula poderá também ser feita pessoalmente, em um posto de atendimento da Fundep, onde será impresso o boleto bancário.

    Como contactar a Fudep
    A Fundep poderá ser contactada por
    a) Internet - acessar o site www.fundep.ufmg.br
    b) e-mail: callcenter@fundep.ufmg.br
    c) telefone: (31) 3409.4220 (callcenter)
    d) postos de atendimento:
    - Praça de Serviços
    Campus Pampulha
    Av. Antônio Carlos, 6.627
    31270-010 - Belo Horizonte - MG
    Horário de atendimento: 8h às 18h (sem intervalo para almoço)
    - Instituto Casa da Glória UFMG
    Rua da Glória, 298 – Centro
    39100-000 Diamantina – MG
    Telefax: 0 xx (38) 3531.1394
    Horário de atendimento: 14h às 17h (de 7 a 30/06)
    8h às 12h e 14h às 17h (a partir de 1°/07)

    Observações importantes:
    a) Não haverá processo de seleção para todas as oficinas de iniciação e algumas de atualização. Entretanto, os pré-requisitos especificados no texto de cada oficina deverão ser rigorosamente atendidos pelo interessado.
    b) Os menores de 18 anos devem anexar à matrícula: fotocópia de sua certidão de nascimento e autorização dos pais ou responsáveis, na qual deve constar o número da carteira de identidade dos mesmos.
    c) Ao final do período de matrícula, as atividades que não atingirem 40% das vagas oferecidas serão canceladas. Os alunos nelas matriculados serão encaminhados para outra atividade, em comum acordo.
    d) Iniciado o Festival, não será permitido aos matriculados a troca de atividades.
    e) Em caso de desistência por parte do aluno, a taxa de matrícula não lhe será devolvida.

    Curso de Elaboração de Projetos Sociais

    Curso de Elaboração de Projetos Sociais

    Inscrições prorrogadas até o dia 9 de junho, um dia antes do inicio do curso.


    A pedido, foram prorrogadas até sexta feira dia 9 de junho as inscrições para o curso de Elaboração de Projetos Sociais. O curso visa fornecer embasamento teórico e técnico para quem busca capacitação para trabalhar com projetos, melhorando os resultados e a captação de recursos. Muitas vezes, as entidades e os municípios deixam de aprovar projetos de seu interesse por falta de embasamento teórico e técnico na elaboração dos projetos.

    Mais detalhes:

    * Inscrições Abertas: prorrogadas até o dia 9 de junho (sexta feira).
    * Local de Inscrições (via internet): clicando aqui.
    * Local de Inscrições (pessoalmente): na AMIMP (Associação Mineira de Multiprofissionais), na Rua Bernardo Guimarães, 1033, Conj.503, Bairro Funcionários, Próximo a Praça da Liberdade. De segunda a sexta feira, das 9 às 12h e das 14 às 18h, tel: 3496-8720, com Larissa Ferreira.
    * Dias do Curso: 10 de julho (sáb) das 8 às 17h - Belo Horizonte
    * Local do Curso: Câmara Municipal de Belo Horizonte (Plenário Paulo Portugal, entrada pela Portaria da Presidência), Av dos Andradas, 3100, Bairro Santa Efigênia, BH/MG.
    * Investimento: R$ 150,00 - Deverá ser pago na AMIMP (endereço acima) ou mediante Depósito Bancário diretamente na Conta da Rede Mineira da Cidadania: Ag: 0084 / Op: 013 / Conta: 16056-3 / CNPJ: 09.070.980/0001-73 - Custo para cobrir despesas com locação de sala, material de divulgação, deslocamentos, material didático, material de apoio, certificados e outros.
    * Público-Alvo: Profissionais do setor, Acadêmicos, Prefeituras, Líderes e dirigentes de ONGs,Organizações diversas e Movimentos sociais.
    * Quantidade Mínima de Educandos Por Turma: 15
    * Quantidade Máxima de Educandos Por Turma: 25
    * Cursos Regionais: Realizamos cursos regionais para atender as demandas dos Municípios e regiões. Solicite seu orçamento pelo e-mail:
    redemgcidadania@gmail.com

    segunda-feira, 5 de julho de 2010

    SOS Pernambuco e Alagoas - divulgação da conta disponibilizada



    Ricardo Piantino
    Assessor de Comunicação
    MSN: Ricardo.piantino@hotmail.com
    Skipe: ricardocaritas
    Secretariado Nacional
    Fones: +55 61 3214-54.22 +55 61 3214-54.00
    Site:
    www.caritas.org.br

    Pesquisador britânico diz ter desvendado o 'Código de Platão'

    Pesquisador britânico diz ter desvendado o 'Código de Platão'

    As obras do filósofo grego Platão foram analisadas e debatidas por mais de dois mil anos pelas maiores mentes da história. Mas, segundo um respeitado professor de história da ciência da Universidade de Manchester, o Dr. Jay Kennedy, elas ainda guardam algumas surpresas. Em uma descoberta surpreendente, o Dr. Kennedy afirma ter encontrado uma série de mensagens secretas escondidas em alguns dos mais influentes e celebrados escritos do mundo antigo. As informações são do Daily Mail.
    Segundo o cientista, os códigos sugerem que Platão era um seguidor secreto do filósofo Pitágoras e compartilhava com este a crença de que os segredos do universo estão em números e na matemática.
    Alegações de que um antigo texto contenha mensagens secretas normalmente não são levadas à sério pela comunidade científica, mas este estudo não só teve grande repercussão no meio como foi aceito para publicação em um respeitado periódico acadêmico, o Apeiron.
    Platão, que morreu por volta 347 a.C., é sem dúvida o maior de todos os filósofos gregos. Com Sócrates, seu mentor, e Aristóteles, seu aluno, ele estabeleceu os fundamentos da filosofia e da ciência ocidentais.
    Segundo o Dr. Jay Kennedy uma das crenças mais importantes de Platão estava escondida em sua escrita. "Os livros de Platão desempenharam um papel importante na fundação da cultura ocidental, mas eles são misteriosos e terminam em enigmas," disse o Dr. Kennedy.
    "Na antiguidade, muitos de seus seguidores disseram que os livros continham 'camadas ocultas' de significados e códigos secretos, mas isto foi rejeitado pelos estudiosos modernos.
    "É uma história longa e excitante, mas basicamente eu desvendei o código. Eu tenho mostrado rigorosamente que os livros contêm códigos e símbolos e que desvendá-los revela a filosofia escondida de Platão", afirmou. "O resultado foi incrível! Foi como abrir um túmulo e encontrar uma nova série de evangelhos escritos por Jesus Cristo", disse.
    Segundo o cientista, a chave para desvendar o código de Platão encontra-se em uma escala musical grega de 12 notas, muito popular entre os seguidores do filósofo Pitágoras.
    O Dr. Kennedy descobriu que essas frases-chave, palavras e temas em intervalos regulares ao longo dos escritos de Platão e eles correspondem ao espaçamento das 12 notas da escala musical.
    Sua obra mais famosa, 'A República', por exemplo, é composta de 12 mil linhas de texto. O Dr. Kennedy descobriu que a cada mil linhas, Platão retorna ao tema da música.
    Em outro diálogo, o 'Simpósio', palavras descrevendo a harmonia e a unidade aparecem nos mesmos intervalos regulares.
    Na escala musical grega algumas das notas são harmônicas, ou agradáveis ao ouvido. Outras são dissonantes e precisam ser seguidas por outras notas para aliviar a tensão musical que elas criam.
    No local das notas harmônicas nos escritos de Platão ele escreveu linhas associadas com o amor ou o riso. Mas as notas dissonantes foram marcadas com sons ou gritos de guerra ou de morte.
    O Dr. Kennedy acredita que o padrão dos símbolos teria sido óbvio para os seguidores de Pitágoras. "Quando lemos seus livros, as nossas emoções seguem os altos e baixos de uma escala musical. Platão joga com as emoções de seus leitores como se fossem instrumentos musicais", disse ele.
    Um século antes, Pitágoras tinha declarado que os planetas e as estrelas produziam uma música inaudível, ou "harmonia das esferas" e que esses segredos do universo estavam na matemática.
    A presença e a natureza dos códigos secretos sugerem que Platão pode ter tido a mesma crença e que 2 mil anos antes do nascimento da ciência moderna, ele foi deixando mensagens nos seus escritos de que padrões matemáticos e lógicos governavam o universo e não o deuses.
    Dr. Kennedy afirma que Platão não usava o código para o prazer, mas para sua própria segurança. O cientista lembra que o próprio professor de Platão foi executado por heresia.
    Os segredos eram comuns em tempos antigos, especialmente quando se tratava de conhecimentos esotéricos e religiosos, mas os códigos para Platão eram uma questão de vida ou morte.
    Platão levou uma vida dramática. Ele escreveu pelo menos 30 livros e fundou a primeira universidade do mundo, chamada de Academia. Ele permitiu às mulheres estudar na Academia, contra as tradições da época, foi um dos primeiros defensores do amor romântico - em oposição aos casamentos arranjados que eram costume - e defendeu a homossexualidade.
    "Este é o começo de algo grande. Vai demorar uma geração para elaborar as suas implicações. Todas as 2 mil páginas contêm símbolos escondidos", o Dr. Kennedy acrescentou.

    Science historian cracks the plato code

    *28 Jun 2010*
    A science historian at The University of Manchester has cracked “The Plato Code” – the long disputed secret messages hidden in the great philosopher’s writings.

    Plato was the Einstein of Greece’s Golden Age and his work founded Western culture and science. Dr Jay Kennedy’s findings are set to revolutionise the history of the origins of Western thought.

    Dr Kennedy, whose findings are published in the leading US journal *Apeiron*, reveals that Plato used a regular pattern of symbols, inherited from the ancient followers of Pythagoras, to give his books a musical structure. A century earlier, Pythagoras had declared that the planets and stars made an inaudible music, a ‘harmony of the spheres’. Plato imitated this hidden music in his books.

    The hidden codes show that Plato anticipated the Scientific Revolution 2,000 years before Isaac Newton, discovering its most important idea – the book of nature is written in the language of mathematics. The decoded messages also open up a surprising way to unite science and religion. The awe and beauty we feel in nature, Plato says, shows that it is divine; discovering the scientific order of nature is getting closer to God. This could transform today’s culture wars between science and religion.

    “Plato’s books played a major role in founding Western culture but they are mysterious and end in riddles,” Dr Kennedy, at Manchester’s Faculty of Life Sciences explains.

    “In antiquity, many of his followers said the books contained hidden layers of meaning and secret codes, but this was rejected by modern scholars.

    “It is a long and exciting story, but basically I cracked the code. I have shown rigorously that the books do contain codes and symbols and that unraveling them reveals the hidden philosophy of Plato.

    “This is a true discovery, not simply reinterpretation.”

    This will transform the early history of Western thought, and especially the histories of ancient science, mathematics, music, and philosophy.

    Dr Kennedy spent five years studying Plato’s writing and found that in his best-known work the *Republic *he placed clusters of words related to music after each twelfth of the text – at one-twelfth, two-twelfths, etc. This regular pattern represented the twelve notes of a Greek musical scale. Some notes were harmonic, others dissonant. At the locations of the harmonic notes he described sounds associated with love or laughter, while the locations of dissonant notes were marked with screeching sounds or war or death. This musical code was key to cracking Plato’s entire symbolic system.

    Dr Kennedy, a researcher in the Centre for the History of Science, Technology and Medicine, says: “As we read his books, our emotions follow the ups and downs of a musical scale. Plato plays his readers like musical instruments.”

    However Plato did not design his secret patterns purely for pleasure – it was for his own safety. Plato's ideas were a dangerous threat to Greek religion. He said that mathematical laws and not the gods controlled the universe. Plato's own teacher had been executed for heresy. Secrecy was normal in ancient times, especially for esoteric and religious knowledge, but for Plato it was a matter of life and death. Encoding his ideas in secret patterns was the only way to be safe.

    Plato led a dramatic and fascinating life. Born four centuries before Christ, when Sparta defeated plague-ravaged Athens, he wrote 30 books and founded the world’s first university, called the Academy. He was a feminist, allowing women to study at the Academy, the first great defender of romantic love (as opposed to marriages arranged for political or financial reasons) and defended homosexuality in his books. In addition, he was captured by pirates and sold into slavery before being ransomed by friends.

    Dr Kennedy explains: “Plato’s importance cannot be overstated. He shifted humanity from a warrior society to a wisdom society. Today our heroes are Einstein and Shakespeare – and not knights in shining armour – because of him.”

    Over the years Dr Kennedy carefully peeled back layer after symbolic layer, sharing each step in lectures in Manchester and with experts in the UK and US.

    He recalls: “There was no Rosetta Stone. To announce a result like this I needed rigorous, independent proofs based on crystal-clear evidence.

    “The result was amazing – it was like opening a tomb and finding new set of gospels written by Jesus Christ himself.

    “Plato is smiling. He sent us a time capsule.”

    Dr Kennedy’s findings are not only surprising and important; they overthrow conventional wisdom on Plato. Modern historians have always denied that there were codes; now Dr Kennedy has proved otherwise.

    He adds: “This is the beginning of something big. It will take a generation to work out the implications. All 2,000 pages contain undetected symbols.”
    Notes for editors

    The paper ‘Plato’s forms, Pythagorean Mathematics, and Stichometry’ is available.

    *Plato quoted:*

    “Be kind, for everyone you meet is fighting a hard battle.”

    “If women are expected to do the same work as men, we must teach them the same things.”

    “Ignorance: the root of all evil.”

    “Only the dead have seen the end of war.”

    “The price good men pay for indifference to publiuc affairs is to be ruled by evil men.”

    “Wise men talk because they have something to say; fools, because they have to say something.”

    *Jay Kennedy:*
    Dr Jay Kennedy has degrees from Princeton and Stanford. He worked at theUniversity of Notre Dame and Cambridge University before moving to the Centre for the History of Science, Technology, and Medicine at the University of Manchester. Before becoming a teacher, he worked on the oil rigs in the Gulf of Mexico, in Tokyo as a translator, and in Baghdad at the National Computer Centre.

    http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI4534107-EI8147,00-Pesquisador+britanico+diz+ter+desvendado+o+Codigo+de+Platao.html

    Campanha "1 bilhão de famintos"

    Estamos estarrecidos com o último informe da FAO - ONU sobre a fome no mundo: 1 bilhão de pessoas estão famintas. A própria FAO organizou uma campanha para chamar a atenção dos governantes de todo o planeta e da população em geral, para que ações concretas sejam tomadas e esse dado seja, definitivamente, zerado! Não é uma meta pequena, mas é a única possibilidade ética para a humanidade.

    Para entender melhor: com as 8 Metas do Milênio, a ONU esperava que os países realizassem várias ações que diminuissem consideravelmente os índices de pobreza que levam à doenças, desemprego e outros males sociais e econômicos. A primeira meta era a redução da fome no mundo. No entanto, devido à crise dos alimentos, que se molda junto às crises climática e econômica, os índices de famintos só fizeram aumentar e, precisamente, nos países mais pobres e/ou naqueles que, tendo riquezas, não as empregam para programas sociais, entre eles, os de geração de trabalho e renda (como diz José Graziano, vivemos a triste lógica de que "quem não trabalha não come").

    Nosso gesto deve ser de chamar a atenção dos governos (municipais, estaduais, nacionais e internacionais) para que tomem providências, para que seja esta a grande meta de todos os governos e da sociedade em geral. Lembrando que o tema da soberania e segurança alimentar e nutricional está diretamente ligado ao da terra (teremos o plebiscito popular sobre o limite de propriedade da terra no Brasil), ao do direito humano à alimentação adequada (com a aprovação da Emenda Constitucinal 64 que garante, entre os direitos sociais no Brasil, o direito à alimentação), ao direito ao trabalho, à moradia, à saúde entre todos os direitos sociais e humanos. Então, essa luta é de todos e todas!

    Para participar, além das ações locais e globais, seja nos conselhos, conferências, audiências públicas para construção de políticas públicas que mudem esse quadro, inclusive no Brasil (mais de 50% das crianças indígenas brasileiras estão anêmicas, segundo dados da ABRASCO/FUNASA/MS), a FAO convida a termos "raiva" dessa situação. Entre no link
    www.1billionhungry.org, assista ao vídeo da campanha, assine o abaixo-assinado eletrônico e repasse para suas redes de contato (você pode colocar o link da campanha no sítio eletrônico de sua instituição).

    Um bilhão de pessoas contam com você!

    "1 bilhão de famintos no mundo: um só já seria inaceitável..."
    www.1billionhungry.org

    INESC - Processo de Seleção para Concessão de Bolsa Pesquisa

    Processo de Seleção para Concessão de Bolsa Pesquisa

    O INESC, Instituto de estudos Socioeconômicos, em parceria com o IPEA, Instituto de pesquisa econômica aplicada, seleciona bolsistas para o projeto “Governança democrática no Brasil”

    1. Perfil do Bolsista, Objeto da Pesquisa e Prazos

    O/a candidato/a deverá ter formação em ciências humanas, experiência em pesquisa, com formação teórica em democracia participativa no Brasil.

    O trabalho será desenvolvido em conjunto com outros/as bolsistas e tem como eixo principal analisar os avanços e desafios de alguns espaços participativos, como conselhos e conferencias e sua influencia na formulação das políticas publicas, assim como propor novos formatos para o atual modelo participativo Brasileiro.

    Serão selecionado/ a um/a bolsista com graduação e outro/a com pós graduação.

    A pesquisa será realizada num prazo de seis meses podendo ser renovado.

    2. Forma de Seleção:

    A seleção será feita por análise curricular, entrevista e títulos.

    O/a candidato/a deverá residir em Brasilia/DF

    3. Procedimentos

    O/a candidato/a deverá encaminhar currículo até o dia 09 de julho de 2010, detalhando a sua experiência com o objeto da pesquisa, para o seguinte email:
    protocoloinesc@inesc.org.br

    Divulgação Vestibular UAB-UFMG

    Clique na imagem

    Edital para seleção de EES para participação no Sistema Nacional de Comércio Justo

    Edital de seleção dos empreendimentos para participação do SNCJS

    http://www.ims.org.br/?p=1027

    A União Brasileira de Educação e Ensino – Instituto Marista de Solidariedade (UBEE/IMS) e a Secretaria Nacional de Economia Solidária (SENAES/MTE), em parceria com o Fórum Brasileiro de Economia Solidária (FBES) e o Fórum de Articulação do Comércio Justo e Solidário (Faces do Brasil), convidam Empreendimentos Econômicos Solidários (EES) a se candidatarem para participar do processo de construção do Sistema Nacional de Comércio Justo e Solidário (SNCJS), por meio de assessoria para auto avaliação e elaboração de plano de adequação destes EES, conforme os princípios e critérios do SNCJS, na modalidade ORGANIZACIONAL, de acordo com o Termo de Referência do SNCJS (edital, termo de referência e ficha de inscrição estão disponíveis mais abaixo).

    A realização desta ação, por meio do Projeto Nacional de Comercialização Solidária, se enquadra na meta de Organização Nacional de Comercialização dos Produtos e Serviços de Empreendimentos Econômicos Solidários do Programa Economia Solidária em Desenvolvimento (Plano Plurianual 2008 – 2011), sob a responsabilidade da SENAES/MTE.

    A UBEE/IMS é a executora desta meta e responsável pela sua gestão. Juntamente com a SENAES/MTE, FBES, Faces do Brasil e demais parceiros, viabilizará a assessoria a 100 EES para auto avaliação e plano de adequação ao SNCJS no período de agosto a dezembro de 2010.

    Histórico do SNCJS
    O comércio justo e solidário nasce no Brasil em meados de 2000, engajado na busca por respostas criativas para as dificuldades em torno da comercialização dos produtos e serviços dos EES brasileiros. Respostas que unissem a experiência internacional de construção de relações comerciais mais justas, com os desejos, sonhos, mãos e vozes de nossos movimentos sociais e de suas lutas.

    De lá para cá, entre muitas reuniões, consultas públicas, pesquisas e encontros, esta proposta se consolidou em uma base conceitual própria, pioneira no mundo na sua forma de construção compartilhada entre governo e sociedade civil, reconhecida pelo que hoje chamamos Sistema Nacional de Comércio Justo e Solidário.

    O SNCJS é um conjunto de parâmetros (conceitos, princípios, critérios, atores, instâncias de controle e gestão) organizados em uma estratégia única de afirmação e promoção do Comércio Justo e Solidário em nosso país. Compilados em um documento que mescla mecanismos de regulamentação e de fomento, o SNCJS pretende se consolidar como política pública, através da promulgação de uma lei que o institucionalize.

    Desta forma, o Sistema se configura tanto como projeto político quanto econômico. Político, porque oficializa o reconhecimento pelo Estado do Comércio Justo e Solidário como política social de enfrentamento das desigualdades sociais e da precariedade das relações de trabalho. E econômico, por proporcionar uma identidade aos produtos e serviços da Economia Solidária, agregando valor, conceito e ampliando suas oportunidades de venda.

    Prazos para Inscrição
    O prazo para o recebimento das propostas dos EES é de 25 de junho a 26 de julho de 2010. Aseleção das propostas recebidas neste período acontecerá entre os dias 26 e 30 de julho, com divulgação do resultado da seleção previsto para o dia 02 de agosto.

    As propostas deverão ser encaminhadas ao Instituto Marista de Solidariedade (IMS) no endereço eletrônico (ecosol@marista.edu.br) até o dia 26 de julho, impreterivelmente. Também podem ser POSTADAS no correio, até o dia 20 de julho, para o endereço:
    Setor de Diversões Sul (SDS), Bloco F, Nº 27
    Conjunto Baracat, Salas 113/115
    CEP: 70392-900 – Brasília/DF.

    A divulgação dos 100 EES selecionados será apresentada nas páginas eletrônicas (sites):

    www.ims.org.br
    http://www.fbes.org.br
    http://www.facesdobrasil.org.br
    http://www.mte.gov.br

    [+] Baixe os arquivos (em PDF) do Edital, do Termo de Referência e da Ficha de Inscrição abaixo:

    Edital de Seleção

    Termo de Referência

    Ficha de Inscrição

    sexta-feira, 2 de julho de 2010

    Petrobras lança edição 2010 do Programa Petrobras Ambiental

    Petrobras
    Seleção Pública de projetos 2010

    Programa Petrobras Ambiental: inscrições abertas para projetos de todo o Brasil

    O Programa Petrobras Ambiental está com as inscrições abertas para o Programa Petrobras Ambiental processo de Seleção Pública de projetos 2010.

    Lançado em 2003, o Programa já patrocinou centenas de Projetos em 5 biomas brasileiros. Até agora, já são mais de 5 mil espécies estudadas e 3 milhões e meio de pessoas envolvidas diretamente.

    Este ano, o Programa mantém o tema “Água e Clima: contribuições para o desenvolvimento sustentável” e irá investir R$ 78 milhões em projetos de pequeno, médio e grande portes.

    Acesse
    www.petrobras.com.br/ppa2010 e conheça mais sobre o Programa e a Seleção Pública de Projetos 2010.
    Política de Privacidade
    Acesse nossa política de privacidade no endereço:
    http://www2.petrobras.com.br/portugues/politica-privacidade.asp

    Dúvidas, sugestões e reclamações, entre em contato com:
    SAC (sac@petrobras.com.br) ou acesse o

    Alimento com muito sal ou açúcar terá alerta

    Brasil - Propaganda

    Alimento com muito sal ou açúcar terá alerta

    Publicado em: 30/06/2010:
    Notícia

    Brasília. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou ontem, no "Diário Oficial da União", uma resolução que obriga as propagandas de alimentos com altas quantidades de açúcar, gordura saturada ou trans e sódio, e de bebidas com baixo teor nutricional, como os refrigerantes, a virem acompanhadas de mensagens alertando para os riscos à saúde em caso de consumo excessivo. As empresas terão 180 dias para se adequarem à resolução.

    Segundo a Anvisa, o regulamento técnico publicado tem como objetivo "coibir práticas excessivas que levem o público, em especial o público infantil a padrões de consumo incompatíveis com a saúde e que violem seu direito à alimentação adequada". As mensagens devem ser acompanhadas de alertas sobre os perigos do consumo excessivo desses nutrientes.

    A medida vale para bebidas como refrigerantes, refrescos artificiais, concentrados para o preparo de bebidas à base de xarope de guaraná ou groselha e chás prontos para o consumo. Também se incluem bebidas adicionadas de cafeína, taurina, glucoronolactona ou qualquer substância que atue como estimulante no sistema nervoso central.

    O alerta deve ser aplicado nas peças publicitárias dos alimentos, mas não será exigido nos rótulos desses produtos. De acordo com a resolução, as empresas deverão manter em seu poder, à disposição da autoridade sanitária, os dados fáticos, técnicos e científicos que dão sustentação à mensagem publicitária e informar seu departamento comercial e as agências de publicidade sobre as novas regras.

    Como será o alerta nas propagandas

    Deve informar
    Que a ingestão de alimentos com muita gordura trans eleva o risco de doenças do coração e com muita gordura saturada aumenta o risco de diabetes. E que alimentos com quantidade elevada de sódio aumentam o risco de pressão alta e de doenças do coração.

    Alimentos sólidos
    Quando houver mais de 15g de açúcar em 100g de produto. Bebidas Em relação aos refrigerantes, refrescos, concentrados e chás prontos, o alerta será obrigatório sempre que a bebida apresentar mais de 7,5 g de açúcar a cada 100 ml.

    Multa
    Os fabricantes de alimentos, os anunciantes, as agências de publicidade e os veículos de comunicação estão sujeitos à interdição e a multas de R$ 2.000 a R$ 1,5 milhão.

    45º FEMUP - Festival de Música e Poesia de Paranavaí e 42º Concurso Literário de Contos

    Estão abertas as inscrições para o FEMUP

    Interessados em participar do 45º FEMUP - Festival de Música e Poesia de Paranavaí e 42º Concurso Literário de Contos, a serem realizados nos dias 18, 19 e 20 de novembro de 2010, podem se inscrever até o dia 28 de agosto.

    Realizado em Paranavaí há 44 anos, o FEMUP, um dos festivais culturais mais tradicionais do Brasil, é uma iniciativa da Fundação Cultural de Paranavaí. O objetivo do evento é intensificar o intercâmbio artístico entre todas as regiões do país, além de descobrir e valorizar novos talentos.

    Para participar, o interessado precisa ser brasileiro, independente de residir no país ou não. As inscrições são gratuitas.

    O regulamento e a ficha de inscrição estão disponíveis para download no site:
    www.novacultura.com.br

    Mais informações em:
    Fone: (44) 3902-1128
    Email: cultura@fornet.com.br

    Participe e boa sorte!

    Divulgue!

    Amauri Martineli
    Diretor Cultural

    Informação Importante:

    Através de consulta realizada com a comunidade artística e depois de muitas reuniões, a Fundação Cultural de Paranavaí resolveu, a partir de 2010, transformar o FEMUP em uma grande Mostra. Retirou-se a premiação e aumentou-se a ajuda de custo. O trabalho de triagem continua o mesmo, as comissões deverão selecionar as melhores músicas, poesias, contos e declamadores. É a evolução de um Festival que há mais de quatro décadas vem incentivando, descobrindo e firmando talentos por todo o Brasil. É a contribuição artística da Cidade Poesia para nosso país.