Inicia inscrições para as atividades que vão compor a programação no território do XII FREPOP – Fórum de Educação Popular - IX Internacional, entre os dias 22 e 26 de julho, em Sergipe. Como fazer: Entre no site, acesse o link programação, indique qual eixo temático, a modalidade de atividade, o tema da atividade e registre os dados do proponente da atividade. Siga o passo a passo e colabore para definir a programação do FREPOP. Quem pode inscrever atividades no território do FREPOP? Entidades da sociedade civil organizada, movimentos sociais, instituições públicas, grupos organizados de juventude, educadores e e pessoas que tenham algo a compartilhar vinculado ao tema gerador do XII FREPOP – IX Internacional – Educação Popular e Juventude: O que você tem a dizer? Faça no site a sua inscrição de atividade. contato@campanhacompleta.com.br ---
segunda-feira, 26 de maio de 2014
XII FREPOP – Fórum de Educação Popular - IX Internacional
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domingo, 25 de maio de 2014
Inscrições do Enem chegam ao recorde de 9,5 milhões, crescimento de 21,8%
Inscrições do Enem chegam ao recorde de 9,5 milhões, crescimento de 21,8% 24/05/2014 13h00 Brasília Kelly Oliveira – Repórter da Agência Brasil Edição: Fernando Fraga O número de inscritos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) chegou ao recorde de 9,519 milhões este ano, com crescimento de 21,8% em relação a 2013 (7,834 milhões). Somente na sexta-feira (23), último dia de inscrições, foi 1,8 milhão de inscritos. Os dados divulgados hoje (24) são preliminares e dependem da confirmação do pagamentos da taxa de inscrição até a próxima quarta-feira (28). No Sudeste, foram 3,407 milhões de inscritos; no Nordeste, 3,062 milhões; no Sul, 1,159 milhão; no Norte, 1,033 milhão, e no Centro-Oeste, 857,195 mil. O ministro da Educação, Henrique Paim, destacou o crescimento das inscrições em estados da Região Nordeste. “No Ceará, temos uma população de 8,8 mil habitantes e quase 600 mil inscritos”, disse. O presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), José Francisco Soares, alertou para o prazo de pagamento da taxa de inscrição, de R$ 35, que vai até a próxima quarta-feira (28). “Se a inscrição não estiver paga até 28 de maio, não será confirmada”, disse. Segundo o ministro da Educação, no ano passado houve problemas com estudantes que agendaram o pagamento pela internet e em caixa eletrônicos no último dia do prazo, para efetivação do pagamento depois. “Houve confusão com a data de pagamento e de agendamento. Não basta agendar no dia 28. Tem que fazer o pagamento nesse dia”, alertou o ministro. De acordo com Henrique Paim, no ano passado cerca de 10% dos inscritos não confirmaram a inscrição com o pagamento. Estudantes da rede pública e pessoas com renda familiar de até 1,5 salário mínimo são isentos. No ano passado, 60% dos inscritos se declararam isentos. O Enem será aplicado nos dias 8 e 9 de novembro. Para se preparar, o aluno pode acessar o aplicativo Questões Enem, um banco de questões da EBC que reúne as provas de 2009 a 2013. O acesso é gratuito. Fonte: EBC
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Queimar a Marca Brasil virou estratégia eleitoral
Queimar a Marca Brasil virou estratégia eleitoral sab, 24/05/2014 - 20:26 antonio barbosa filho DELFT (Países-Baixos) - Estudiosos de marketing em todo o mundo dedicam-se a um campo relativamente novo nesta área, que é a criação e as características da chamada “nation brand” ou “marca-país”. Já em 1965, pesquisas aplicadas mostraram que o consumidor dá avaliações diferentes a um mesmo produto que lhe é oferecido, dependendo do rótulo “fabricado em…”, ou seja, ele leva em consideração a localidade de origem na hora de decidir uma compra. A partir deste dado, muitos estudos se seguiram, e o conceito de “marca-país” passou a ser discutido seriamente como fator importante no comércio e na propaganda mundiais. Está consolidada, por exemplo, a distinção entre “identidade nacional” (conjunto dos elementos que dão personalidade a um país, incluindo sua história, geografia, artes, cidadãos famosos, etc.) e “imagem nacional” (a maneira como o país é visto nos demais países e no mundo como um todo). A identidade forma-se historicamente; a imagem pode ser melhorada, assim como pode piorar, e há vários métodos para medi-la tecnicamente. A imagem é levada em conta, segundo pesquisas, também pelos executivos de grandes empresas com poder de decidir a destinação de investimentos num determinado país. Estudo do Communication Group e do Think Tank You Gov, da Grã-Bretanha, em 2006, concluiu que 92% desses executivos afirmam que a imagem de um país é “fator vital” para suas escolhas. 65% acham difícil decidir por um novo empreendimento apenas baseado em “hard factors” - fatores estritamente numéricos - e 60% afirmam que os “soft factors” ( estilo de vida, arquitetura, artes, etc.) são crescentemente importantes. Ora, um evento como a Copa do Mundo de Futebol é um momento privilegiado para o país-sede incrementar a sua imagem positiva no exterior, partindo de sua “identidade” e agregando novos valores ao conjunto de sua representação mercadológica. Segundo o professor Marco Antonio Ocke, da USP, “para o país-sede, a Copa mostra-se eficaz ferramenta de promoção da localidade como força econômica com o objetivo de captar investimentos, atrair visitantes, moradores e profissionais, fomentar o comércio, a indústria e as exportações”. Ao organizar o campeonato de 2006, a Alemanha usou-o para reaquecer sua economia, que atravessava fase de baixa depois dos custos da reintegração. Com o slogan “Um mundo entre amigos”, o país gerou cerca de 4 mil empregos por ano desde o anúncio dos jogos, alavancando cerca de 10 bilhões de euros para sua economia. Houve um crescimento geral do PIB e grandes obras e avanços nas áreas esportiva, de turismo e de tecnologia da informação. A Copa é tal oportunidade de promoção mundial que a Austrália, por exemplo, de onde sairá o terceiro maior contingente de visitantes, cerca de 20 mil, realizará uma série de eventos culturais nas cidades onde sua seleção nacional se hospedará ou jogará, Vitória, Cuiabá, Curitiba e Porto Alegre. O país tem 40 bilhões de reais investidos no Brasil, recebe 20 mil estudantes brasileiros por ano, e quer aproveitar a Copa para ampliar sua presença em todos os setores. Também a Holanda promoverá exposições e eventos paralelos à Copa, como outros países. Cabe ao Brasil esperar que todos os países visitantes levam daqui muito mais do que vão trazer. O FATOR POLÍTICO-ELEITORAL Os planos do Governo brasileiro para a Copa de 2014 incluem “agregar novos elementos à imagem do país (economia forte, capacidade de inovação, sustentabilidade) sem deixar de reforçar as características positivas pelas quais o país já é conhecido (hospitalidade, belezas naturais, diversidade cultural)”. No tema “negócios”, o planejamento dos órgãos envolvidos com o mega-evento prevê, internamente, “estimular a descentralização economica, potencializando e atraindo investimentos para as diversas regiões; e estimular a cultura do empreendedorismo a partir da Copa”. Na frente externa, pretende-se “imprimir à imagem dos produtos e marcas brasileiras atributos de tecnologia, qualidade, inovação e sustentabilidade, contribuindo para o aumento das exportações; apresentar o país como fonte de oportunidades para parcerias e soluções sustentáveis de alto crescimento; e atrelar à imagem do país sua importância para a economia e a política internacionais”. Vê-se que muito além dos campos de futebol, que reunirão centenas de milhares de torcedores em doze capitais de Estados, há muito mais em jogo. O Brasil pode galgar um degrau importante no seu conceito geopolítico e comercial, ampliando sua presença no cenário internacional do século que começa. Ou pode mostrar-se um país carente de organização, governabilidade e eficiência, fatores que valem, no mínimo, tanto quanto a simpatia de seu povo, a beleza de suas paisagens, a riqueza de sua Cultura. As manifestações de rua contra a realização da Copa não chegam a preocupar, já que são normais em todos os países democráticos. A menos que resvalem para depredações de grande porte, ou causem vítimas brasileiras e estrangeiras - para o que o governo federal, os estaduais e municipais afirmam estar devidamente preparados, inclusive com respaldo de órgãos de segurança dos países participantes - os protestos podem até servir de atestado de nossa estabilidade política, da ampla liberdade de manifestação, da maturidade democrática do país - pontos positivos para a “imagem”. Esta imagem vinha melhorando ao longo dos últimos dez ou quinze anos. Em termos de eventos, a Copa das Confederações da FIFA, em meados do ano passado, foi um teste muito positivo. A audiência internacional de TV na final entre Brasil e Espanha foi 50% maior do que a final da última Copa do Mundo, entre Holanda e Espanha. Dos estrangeiros que aqui estiveram para a competição, 75,8% disseram em pesquisas que pretendiam voltar ao Brasil para a Copa de 2014. 70% afirmaram que tiveram suas expectativas com o país atendidas ou superadas; 95% aprovaram os estádios; 72% aprovaram os transportes públicos (!), e 88% gostaram dos serviços de táxi. Também foi um sucesso a “disponibilidade dos funcionários nos estádios e outras instalações em dar informações”, elogiada por 89,5% dos turistas-torcedores. Já a qualidade e preço da alimentação nos estádios foi reprovada por 78,2%. De poucos meses para cá, cresceu o número de reportagens negativas na mídia internacional sobre o Brasil, mas isso resulta do próprio fato de as atenções do mundo estarem se concentrando mais no país. Os problemas mostrados, e os preconceitos revelados, por exemplo, pela revista liberal The Economist, que chamou os brasileiros de “preguiçosos”, ou pelo jornal sensacionalista Daily Mirror, que colocou Manaus entre as cidades mais perigosas do mundo, cujos riscos incluem “cobras venenosas e tarântulas” são reversíveis. Tudo depende da normalidade dos jogos, da recepção aos turistas e torcedores, e do funcionamento razoável da infraestrutura. O fator mais preocupante é outro: a oposição política ao governo Dilma Rousseff, nesse ano eleitoral, tem demonstrado que o fracasso da Copa do Mundo lhe convém. Ela teme que a vitória da seleção brasileira leve o país a uma tal euforia que isso contagie o governo e influa numa fácil vitória da candidata do PT. Assim, há evidente torcida entre forças políticas de extrema-esquerda, do centro-direita e de pequenos grupos de extrema-direita (aqueles que convocaram marchas em favor de um golpe militar, fracassadas em 22 de março último), para que o Brasil saia derrotado dentro e fora dos gramados. Um caos nas cidades-sede seria de grande proveito para as oposições na campanha eleitoral que se aproxima, e para a qual elas não parecem contar com propostas e candidatos capazes de reverter o favoritismo de Dilma em todas as pesquisas, até agora. Apostar num fracasso da Copa, porém, envolve muito mais do que o episódio eleitoral. Como vimos, a “marca-país” é algo muito mais sério, importa a várias gerações, e seria lamentável que brasileiros, propositadamente, ajudassem a detonar uma construção tão difícil. Já nos bastam os problemas que realmente temos; não precisamos de outros gerados pela ambição de poder de alguns políticos. Além disso, não há provas de que o resultado da Copa influa decisivamente nas eleições. Já o prejuízo em termos de imagem internacional do país, caso o Brasil falhe, este é previsível cientificamente, e os danos custarão décadas a serem reparados, afetando, inclusive, o próximo megaevento, os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Antonio Barbosa Filho -Jornalista e escritor, autor de A Bolívia de Evo Morales e A Imprensa x Lula – golpe ou sangramento? (All Print Editora). Vive entre a Holanda e o Brasil, e visitou 32 países nos últimos oito anos, alguns várias vezes. nte: Fo http://jornalggn.com.br/blog/antonio-barbosa-filho/queimar-a-marca-brasil-virou-estrategia-eleitoral#.U4HBBkO8ZZI.twitter
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Sobre Linchamentos - Por Marcos Rolim (24/05/2014)
Quase todas as análises que li sobre os linchamentos no Brasil destacam o fenômeno da baixa confiança nas instituições, mormente na Justiça. Os linchadores estariam, em síntese, agindo por conta da omissão do Poder Público. Será? Pesquisa de José de Souza Martins chama a atenção para o fato de que os linchamentos sempre ocorreram em nossa história, onde torturar, arcabuzar, cortar a língua e picotar corpos, especialmente de negros e índios, foram práticas comuns. No século XIX, os jornais passaram a usar a expressão “linchamento”, mas raramente apresentaram o tema como tradução da barbárie ou cobraram com vigor as devidas providências. Para todos efeitos, o horror era parte da paisagem. Martins levantou 515 casos de linchamentos no Brasil entre 1970 e 1994. Na melhor das hipóteses, diz ele, só 1/3 dos casos foi objeto de matéria jornalística. Nossos linchamentos são diferentes dos praticados nos EUA, onde havia o “vigilantismo” racista. Aqui, impera o "mob lynching", linchamentos punitivos, motivados por explosões de ódio, quase sempre em ações de vizinhos em comunidades pobres. O ódio, entretanto, é sentimento ensinado, assim como a empatia e a compaixão. A ideia de que “bandido bom é bandido morto” é expressão de uma estupidez socialmente construída, assim como os princípios civilizatórios que se opõe a ela como a presunção da inocência e o devido processo legal. O fato é que temos sido bombardeados por um discurso que dissemina o medo e que se oferece ao público um cardápio de horrores, tratado como espetáculo para que o fascínio da plateia de mantenha. Os cavaleiros do apocalipse lucram com o medo e ainda elegem demagogos especialistas em transformar o pavor em votos. Hipnotizadas, parcelas expressivas, incluindo camadas médias semi-intelectualizadas, passam a hostilizar advogados e tomam o direito à defesa como uma inconveniência. Linchar, entre nós, tornou-se, assim, um verbo que se conjuga em todas as pessoas. O resultado é que, ao invés da divergência e do debate, temos a calúnia e as ameaças. Seria surpreendente que um contexto do tipo não estimulasse o que há de pior em cada um de nós. Reduzir os linchamentos a uma “crise de confiança” nas instituições é, por isso mesmo, desconhecer a persistência do problema, com o risco adicional de, involuntariamente, se amparar uma “cultura Sherazade”. Linchar é ato de covardes e não se faz justiça com as mãos. A justiça exige, sobretudo, cérebro e coração. http://rolim.com.br/2006/index.php?option=com_content&task=view&id=920&Itemid=3
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quinta-feira, 15 de maio de 2014
ELLA Chegou
ELLA LIVRE DAS GRADES Programação, mas sem limitação. O feminino não tem ordem. A programação do ELLA tem por objetivo facilitar a conexão, integração e colaboração entre as mais de 300 pessoas esperadas no evento. Optamos pela metodologia de um encontro vivo e em fluxos constantes, absorvendo cada ideia e sugestão em tempo real. Um formato que tem como meta garantir a fluidez dos debates e a construção colaborativa e participativa dos conteúdos. Substituimos o velho formato de longas mesas de debates onde poucos falam e muitos ouvem por diversos espaços dinâmicos de conversas, reuniões livres, círculos de ideias, dinâmicas coletivas e provocações constantes de convidad@s vind@s de todas as partes da América Latina. Sexualidade, Trabalho, Estética, Mídia, Saúde, Política, Relações Afetivas, Raças e Etnias. Diversos debates que estimulam e aflingem mulheres e homens de todo o mundo estão presentes como temas transversais. Há muito o que debater. Com esses temas, montamos uma proposta de estrutura aberta e dinâmica para que todos @s participantes insiram suas sugestões de pauta, ideias, visões, reclames, objeções e experiências de mundo. O encontro é seu. A programação também! Se ainda tem dúvidas e inquietações, pode ficar tranquil@, a programação é aberta a novas sugestões a qualquer momento. Programação paralela é permitida e estimulada. Aproveite o espaço, @s participantes, e construa a sua! NÃO-GRADE DE PROGRAMAÇÃO Tema 1: Política | Tema 2: Estética | Tema 3: Comunicação & Educação | Tema 4: Sexualidade | Tema 5: Raça e Etnia | Tema 6: Saúde | Tema 7: Economia e Trabalho | Tema 8: Relações Livres 15 DE MAIO (QUINTA-FEIRA) 10h: PreparaELLA: Papo de Abertura 10h: Oficina Roda de canto 10h às 12h: Apresentação de Experiências 14h às 20h: Tema 1: Política #MulheresProtagonistas #Liderança #AméricaLatina #Participação #MulheresNoParlamento #Autonomia
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Quando o Jequitinhonha Canta e Dança
Questionamentos sobre as identidades e as múltiplas faces da cultura popular são alguns dos temas levantados na exposição “Quando o Jequitinhonha Canta e Dança”, realizada entre 15 de maio e 01 de junho, no Espaço do Conhecimento UFMG. A mostra integra uma série de atividades que tem como objetivo dar visibilidade às manifestações artísticas da região, através de fotografias, pinturas e registros audiovisuais que retratam aspectos diversos do Vale do Jequitinhonha, como arquitetura, cotidiano, personagens e paisagens locais. A abertura da exposição será realizada no dia 15 de maio, às 19h, e contará com a apresentação artística “Poética Musical”, com Gonzaga Medeiros, Carlos Farias e Carlinhos Ferreira. A exposição de artes integradas traz imagens do documentário "Os Meninos e o Boi" (ONG VOKUIM e do Ponto de Cultura Folias da Cultura), músicas do CD "Beira Mar Novo" (Coral Trovadores do Vale), fotografias de Vilmar Oliveira, pinturas da artista plástica Marina Jardim, trechos dos livros “Dicionário da Religiosidade Popular” de Frei Chico e "Fanadês, Jequitinhonhês, Mineirês" de Carlos Mota. Estão previstas ainda outras atividades como lançamentos, oficina, debates, dança, etc. > Informações: http://migre.me/jbGfw > Programação completa: http://goo.gl/USP4Hz Não é necessário confirmar presença. Atenciosamente, -- VALEMAIS - Instituto Sociocultural do Jequitinhonha valemaisjequitinhonha@gmail.com | Facebook Valemais
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